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Sábado, 15/11/1975
Curriculum vitae
Bruno Garschagen
+ de 17400 Acessos

Aqui vos fala o melhor e, por isso, o mais injustiçado jornalista e escritor (não necessariamente nesta mesma ordem) que este mundo já pariu. Digo isso sem medo de errar, do contrário, esta apresentação seria totalmente dispensável. No entanto, me resguardo à modéstia para destacar minhas diversas qualidades como operário da escrita. Operário, não, perdoem-me. Além de modesto e avesso à elitismos de toda ordem, prefiro me referir à esta pessoa tão especial (eu mesmo, claro) como um ourives da palavra. Bom, ourives não soa bem. Digamos, um frívolo que não sabe fazer outra coisa. Sim, isso mesmo. Estamos conversados.

Meu nome é Bruno Garschagen, sou de Cachoeiro de Itapemirim (ES) e sou um velho. Minha biografia poderia parar por aqui. Mas os que não me conhecem podem me julgar um simples babador de gravatas com uma afirmação tão densa. Vamos lá, então. Tenho 26 anos e há décadas sofro de um raro mal diagnosticado como velhice precoce. Justamente por isso, minha paciência e tolerância para certas coisas é tamanha que microscópios da NASA tentam achá-las há 10 anos de busca ininterrupta, o que não quer dizer nada.

Como os antigos cirurgiões-barbeiros, sou um jornalista prático e romântico, seja lá o que isso signifique (mas que soa bem paca, soa). Trabalho desde 1996 nesta waste land chamada Cachoeiro de Itapemirim (ES), o que, perdoe-me o óbvio, também não quer dizer nada. De abril de 2000 a novembro de 2001 fui repórter-correspondente da Gazeta Mercantil (aí sim, posso me gabar). Mas o passaralho do tamanho de um Zeppelin (não é o Led) se abateu sobre a empresa, que demitiu a turma do funil aqui no estado. Para não morrer de fome e, principalmente, não me privar de esporádicas ilações alcoólicas à base de um 12 anos legítimo, fui obrigado a retornar à imprensa local da qual também saí. Amém.

Sou um leitor compulsivo. Leitor dos clássicos (e dos nem tanto) da literatura mundial e brasileira. Mas até os 18 anos o máximo a que eu me permitia era me deleitar com avidez uma certa alta cultura: revistas do Conan, fanzines e, esporadicamente, a Turma da Mônica e do Cebolinha.

Sou adepto do computador, mas meu sonho de consumo, depois da Fat Boy da Harley Davidson, é uma Remington preta, daquelas que só se vê em museu, apenas para deixar na estante como símbolo de certa tradição jornalística e literária.

Não tenho cachorro e a maior excentricidade a que me permito é morar nesta terra desolada, condição que, espero, não dure muito tempo.

No final de 2001 me formei na Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim. Depois de cinco anos engolindo teorias que tentavam em vão me provar que a sociedade precisa de leis para agir da forma como deveria, mas não age sabe-se lá por qual motivo, estou num rigoroso processo de desintoxicação. Os médicos dizem que se eu me curar, continuarei como jornalista. Não sei não.

No mais, como na célebre charge do Jaguar, eu quero é mocotó.


Bruno Garschagen
Cachoeiro de Itapemirim, 15/11/1975

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