sem o Severino e o Lula | Ram

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COMENTÁRIOS

Terça-feira, 15/3/2005
Comentários
Leitores

sem o Severino e o Lula
Talvez a sua religiao seja as letras e o seu messias, os seus escritores mais amados... Tudo que se ama nao e' nossa religiao? Pelo menos e' assim que penso, senao nao ficaria seguindo meus professores de engenharia e tentando construir coisas de engenharia :). E talvez, nesses grupos religiosos a que voce foi nunca lhe contaram a verdade que sempre acabei encontrando (tentando as mesmas coisas): o caminho para se encontrar e' solitario, sem muito apoio, sem guia, e sem glamour. Mas ao menos, e' sem o Severino e o Lula, que podem ate ser presidentes, mas falam demais e sao chatos... Melhor seria se Luana Piovani fosse presidente. Ao menos e' bonita.

[Sobre "Deus está morto: Severino para presidente"]

por Ram
15/3/2005 às
14h33 68.127.190.208
(+) Ram no Digestivo...
 
sugestao
LEM, voce ja pensou em dar um curso de literatura no segundo grau seguindo essa otima ideia? Concordo com voce que seria bem melhor do que a maioria dos cursos "me engana que eu gosto" que eu fiz: finge-se que o aluno se interessa em ler os livros indicados, e finge-se que o professor entende e explica as ideias por tras dos mesmos.

[Sobre "Abismos literários"]

por Ram
15/3/2005 às
14h17 68.127.190.208
(+) Ram no Digestivo...
 
Sobre o Budismo
Sobre sua reportagem: * o Budismo nao foi a "tradição filosófica que fundou a civilização oriental". Pelo contrario, a tradicao filosofica oriental comecou com a observacao no verso em sanscrito mais antigo conhecido na regiao, o Gayatri Mantra, que termina com "que ele ilumine nosso intelecto"; * os budas foram gurus, assim como muitos outros gurus indianos que vieram depois dele. E assim como todo guru que e' respeitado historicamente, sempre afirmou que a verdade e' algo que se encontra sozinho. O professor pode lhe dar somente o impulso, ou sugerir uma direcao para seguir. * para um budista, um homem iluminado vivo como Thich Nhat Hanh e' tao ou mais "importante" que Sidarta Gautama. Este ultimo existe no primeiro atraves de sua filosofia, e o primeiro e' um homem vivo. * a incompreensao do ocidente sobre o oriente e' sobre o significado de espiritualidade na vida de um oriental. E' uma maneira completamente diferente de entender o papel de um homem, e do seu intelecto na hora de fazer decisoes sobre sua vida. Por exemplo, todos budistas e hindus tem gurus, sejam eles mortos muitos milenios atras, ou sejam eles ainda vivos. Os ainda vivos seriam "reencarnacoes" dos ja mortos, assim como para um oriental Sao Francisco de Assis seria uma "reencarnacao" de Jesus, pois ele absorveu e transcendeu os ensinamentos deste ultimo. * nos aqui do ocidente procuramos "solucoes" seja atraves do intelecto ou atraves do conselho de alguem. Dai, muitos ocidentais abandonaram tudo por "experiencias misticas". Mas na India, e no Japao, dois paises que conheco bem, o papel do guru e' ajudar aqueles que ja tem uma sede por compreender a verdade sobre si mesmo. Ou seja, todas decisoes sao suas, e quando voce se desfaz desta ideia, voce nao consegue chegar perto da iluminacao. * o Budismo posterior a Sidarta, ainda gerou muitos Budas iluminados comemorados por indianos, chineses, japoneses, mongois e indonesios/malais. Muitos deles evoluiram a filosofia proposta por Sidarta, incluindo maneiras de controlar os pensamentos atraves da respiracao, de compreender o fluxo de energia no organismo (aka, que acoes nos levam a ficar mais ou menos cansados, e que acoes podemos fazer para nos recuperarmos rapidamente), etc. Houve uma grande interacao entre o Budismo e as varias correntes filosoficas que existem na India, como o Shaivaismo.

[Sobre "Digestivo nº 217"]

por Ram
15/3/2005 às
14h04 68.127.190.208
(+) Ram no Digestivo...
 
Easy Rider
Cara Andréa: Talvez não sirva de alento, mas gostaria que soubesse que assim também me sinto. É curioso como, quando não se é parte da turba entorpecida e manipulada, se tem a sensação de solidão. A massa vive, por piores as condições que se apresentem, numa normalidade, numa cumplicidade que há muito não compartilho com quem quer que seja. O novo artilheiro argentino, o último eliminado do Big Brother, a vilã que morreu na cachoeira, nenhuma dessas drogas me entorpece mais. Uma vez inoculado pelo vírus da filosofia, tendo tido contato com Nietzsche e Schopenhauer, o cidadão abandona o senso comum definitivamente, tornando-se refratário às fórmulas de condução da boiada. Somos desgarrados da manada, Andréa, condenados a vagar sem destino pela terra do conhecimento, em plena era da informação.

[Sobre "Deus está morto: Severino para presidente"]

por Marcelo Zanzotti
14/3/2005 às
17h28 200.206.72.162
(+) Marcelo Zanzotti no Digestivo...
 
Obrigado pelos novos autores
Oi, eu li o Minto Enquento Posso de Andreia Del Fuego, e concordo com o comentario de que é uma escritora que mostra um folego que nos promete um porvir, porem descrever seu livro como erotico eu discordo, alguns contos passam inclusive ao largo do assunto. Fiquei foi muito curioso para ler Cíntia Moscovich. Obrigado por nos trazer novos autores para descobrir.

[Sobre "Arquitetura e harmonia"]

por Gilberto
14/3/2005 às
14h58 200.207.155.147
(+) Gilberto no Digestivo...
 
melhor definição de clássico
Seu texto é excelente. Sem dúvidas é a melhor definição de clássico. Abraços

[Sobre "Uma conversa íntima"]

por Daniel
14/3/2005 à
00h18 200.158.6.222
(+) Daniel no Digestivo...
 
rica construção
Conseguiste sintetizar vários estágios do amor numa rica construção. Parabéns!

[Sobre "Separar-se, a separação e os conselhos II"]

por Mara Lane
13/3/2005 às
17h14 200.180.186.143
(+) Mara Lane no Digestivo...
 
O Mito Miguel de Unamuno
A Guerra Civil Espanhola, fracassada tentativa de Stalin de pôr os pés na península ibérica e controlar o continente europeu, foi pródiga em mitos. Um deles, alimentado e realimentado pela imprensa durante décadas, é o famoso episódio de Miguel de Unamuno, reitor da Universidade de Salamanca, sendo desafiado pelo general "franquista" Millán Astray, com a frase não menos famosa: Viva la muerte! Muera la inteligencia! Ponho franquista entre aspas, pois se havia algum franquista naquela cerimônia, realizada no dia 12 de outubro de 1936 - Día de la Raza - este era Unamuno, que naquele momento representava oficialmente o general Franco. O reitor foi salvo da ira de Astray e da vaia de muitos dos presentes por Doña Carmen Pollo, mulher de Franco, que o conduziu pelo braço até uma viatura do Quartel General. No entanto, ao referir-se ao episódio, não há redator que não se refira ao "intelectual anti-franquista Miguel de Unamuno".

[Sobre "Abel Sánchez, de Miguel de Unamuno"]

por Cledson
13/3/2005 às
08h29 201.4.154.51
(+) Cledson no Digestivo...
 
Cumprimentos
Bem-haja pelos seus comentários e divulgação de livros imperdíveis traduzidos para a língua portuguesa. Sempre que possível, solicito receber informações actualizadas: a leitura, a escrita e a investigação fazem parte do meu quotidiano, da minha actividade profissional. Grata pela atenção. Cumprimentos, Isabel Rosete

[Sobre "Digestivo nº 8"]

por Isabel Rosete
12/3/2005 às
17h02 81.193.220.98
(+) Isabel Rosete no Digestivo...
 
Arranha-céus!
Prezado Marcel, Vários dicionários definem “arranha-céu” como um “prédio alto, de muitos andares” — não só em português, como em outras línguas também. A definição técnica a que você se refere não exclui o uso corrente, conotativo, de “arranha-céu” como designação de prédio alto em geral, sem medição específica de altura.

Se formos entrar nas especificações, há quem diga que o arranha-céu tem de ter no mínimo 152 metros (500 pés) de altura, e não 200. E o primeiro arranha-céu do mundo, em Chicago, tinha 42 metros (138 pés) (o edifício “Home Insurance”, de William Lebaron Jenney). Assim, vemos também que o significado de arranha-céu não é um valor absoluto, auto-suficiente, mas sim um conceito dependente do contexto social, tecnológico e cultural, que tem se transformado ao longo do tempo e varia de acordo com o propósito do texto.

E qual o propósito do meu texto? Com a palavra, não pretendo denotar a especificação técnica do termo, pois este não é um texto sobre engenharia. Pretendo, sim, evocar um estado de espírito e apresentar uma vista literária e subjetiva da cidade. Meu uso conotativo, que aliás, como dito acima, está correto de acordo com o léxico oficial, também se justifica pelo uso da linguagem figurada do texto.

Além disso, vale lembrar que a palavra em questão é usada popularmente em referência à Avenida Paulista, não apenas por mim. E, finalmente, acredito que fixar a discussão nesse detalhe de meu texto foge tanto ao espírito geral quanto ao tema da coluna.

[Sobre "Para amar São Paulo"]

por Daniela Sandler
11/3/2005 às
22h40 69.108.118.246
(+) Daniela Sandler no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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