arte é para poucos | jardel

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COMENTÁRIOS

Terça-feira, 3/5/2005
Comentários
Leitores

arte é para poucos
Oi, Donizete. Nós, crescidos sob os lemas da república, com seus ideais de igualdade, ainda teremos que aceitar a máxima de Schoenberg segundo o qual "a arte é para poucos, se for para muitos não é arte". jardel

[Sobre "O poeta em pânico"]

por jardel
3/5/2005 às
09h18 200.218.227.54
(+) jardel no Digestivo...
 
tributação diferenciada
Parabéns, Daniela, pelo esenvolvimento da idéia a respeito do mundo do trabalho focado no Brasil. Tenho dúvidas se: (caso de grandes empresas) se o governo diminuísse a carga tributária, as grandes multinacionais aumentariam a remuneração de seus funcionários (acredito apenas que a remessa de lucros para o exterior seria engordada). A tributação deve ser diferenciada para pequenas, médias e grandes empresas. Veja o caso das grandes empresas transnacionais: apresentam consideráveis lucros em relação às outras empresas do grupo em outros países. Portanto, em meu entendimento, ainda somos país colônia e terceiro mundista.

[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]

por Miguel Angelo
2/5/2005 às
22h50 200.149.61.29
(+) Miguel Angelo no Digestivo...
 
Mediocridade que resolve
Lucas, concordo com quase tudo o que o você escreveu sobre a festa da Globo e a despedida do Romário. Quanto à mediocridade do Parreira, vale resaltar o seguinte: mediocridade não é privilégio brasileiro não. Tirando o Mourinho do Cheusea, não sobra muita cabeça pensante à beira do campo. O problema é que desde a revolução do Hinnus à frente do Carrossel Holandês na copa de 74, o futebol mundial está carente de inovações nas quatro linhas. Os exemplos que tivemos de técnicos menos burocráticos como Wanderlei Luxemburgo e o próprio Leão - aclamado como unanimidade no meio - no comando da seleção não foram favoráveis. Até o Luis Felipe, que conseguiu o Penta, é tachado como retranqueiro. O fato é que o futebol apresentado nos últimos anos pela equipe brasileira não encanta, mas dá resultados. Afinal temos a única seleção com cinco títulos mundiais no planeta.

[Sobre "Seleção, minha desilusão!"]

por Marco Garcia
2/5/2005 às
17h00 200.207.126.115
(+) Marco Garcia no Digestivo...
 
Gritaria, não!
Não concordo com o dito "gritaria e barulheira infernal", sobre a participação de Lenine em Cambaio. Nem sou fã do cara, mas a questão é que as músicas ficaram aguçadas em relação ao espetáculo. Tá, música é música, mas tem tudo haver com a peça. Só não percebe quem não viu a mesma. E penso ser agressivo demais, pois a música não é, dizer que "...eu quero moça que me deixe maluco, procuro moça que me deixe cambaio..." seja uma gritaria... Sem mais. Renata Linhares

[Sobre "Digestivo nº 225"]

por Renata
4/5/2005 às
15h02 200.176.21.97
(+) Renata no Digestivo...
 
Misturas
Um fator a mais para a preponderancia de certos "tipos" de musica e a expectativa do que e musica brasileira no estrangeiro... Aqui nos EUA musica brasileira e' samba, e musica eletronica com loops de bossa, e tom jobim, e agora os funks e pagodes. O brasileiro que faz uma destas coisas imediatamente tem "reconhecimento" e mercado. Por outro lado, quem se dispoe a ser o Gershwin brasileiro? Afinal, Gershwin compos musicas com a cara dos EUA, morando por aqui e absorvendo justamente influencias locais, isso tudo num pais com mais dinheiro e educacao que o nosso... Talvez para o Brasil seja o Lenny Kravitz :).

[Sobre "A balela do Nacionalismo musical"]

por Ram
2/5/2005 às
10h36 68.127.149.98
(+) Ram no Digestivo...
 
nós, o povo.
Estou lendo pela primeira vez "Em busca do tempo perdido". Como ler na diagonal um livro onde cada frase guarda raciocínios extensos e, muitas vezes, complexos? Imagine se eu tivesse escrevendo uma tese! Essa coisa de quantidade é para norte-americanos, economistas e professores universitários empobrecidos. Nós, o povo, lemos devagar e compreendemos cada vez mais devagar, se é que compreendemos algo.

[Sobre "Leitura-tartaruga"]

por Flávio
2/5/2005 às
09h09 200.252.157.100
(+) Flávio no Digestivo...
 
Nacionalismos e Preconceito
Maior que o nacionalismo fora de órbita é absorver a musicalidade universal achando que é nossa, sem parâmetros culturais, sem referências. Concordo com você a respeito dos Axés, e outros que "fazem muito barulho por nada"... Maas as vertentes musicias que criaram o mangue beat tinham uma sonoridade que apetecia a criatividade e fazia bem aos ouvidos de quem entende de música na sua inspiração harmonica... Os instrumentos nunca estavam em demasia... É lógico que, com o seu criador (Chico Science) morrendo, o que sobrou? Nada... A Maria Rita é uma sombra de Elis e uma das que não refletem nem o por-do-sol nas águas do pântano... Mas acredito que a boa música está na capacidade criativa de cada um, não importa em que área do planeta esteja vivendo, só precisamos conhecer a música e sua referência nmusical.

[Sobre "A balela do Nacionalismo musical"]

por bete brácidas
2/5/2005 às
08h43 148.177.88.252
(+) bete brácidas no Digestivo...
 
O cenário é desolador
O fato que assombra é que a mídia não se ocupa dos desempregados "de diploma": é incrível a avalanche de informações tentando nos vender o aumento no nível de emprego! Que empulhação! Uma pequena variação na oferta de empregos na "base" da pirâmide salarial nos é vendida como retomada da economia! O país está parado, e continuará parado por um bom tempo, para desespero de bacharéis na faixa dos 35/45 anos que tiverem a desventura de se encontrarem desempregados. Com o país parado, só se gasta dinheiro com mão-de-obra o mais barata possível. E vale mais contratar 3 recém-formados do que um pai de família experiente. O cenário é desolador.

[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]

por José Geraldo
2/5/2005 às
02h35 200.222.150.50
(+) José Geraldo no Digestivo...
 
bom, morri
aos poucos a gente se acumula de um tal desespero que nos faz desanimar de continuar a procurar saídas. de vez quando - de vez em sempre - dá a sensação de que pequenos sonhos são aqueles que se ocultam atrás do balcão da padaria, entre um quindim cozido demais e o último pedaço de pudim de pão. é verdade, pra quem gosta de certas merdas, cada dia sem é como afundar mais... na merda. não ter obriga a lembrar tanto que a presença dói. houve uma época (antes da tua) que eu jurava que podia vencer o mundo. aquela hipocrisia na qual se baseia a adolescência. depois piorou. a hipocrisia virou fé afetuosa de que ou eu conseguia ou seria melhor morrer. e depois? bom, morri. pelo menos o adolescente em mim morreu e restou o adulto estúpido e senhor de si que, apesar de ter largado todas as merdas, continua chafurdando. odeio dizer isso mas, como pode ver, ainda não tenho certeza se um amor estúpido é pior que nenhum amor. e do jeito que vou, acho que nunca vou saber.

[Sobre "A ponte para as formigas"]

por wilson h sagae
2/5/2005 à
00h10 200.192.248.125
(+) wilson h sagae no Digestivo...
 
a volta dos que nao foram....
Maravilha, Fabrício! Tbém tenho ouvido a mesma "maldicao" por aí e acho que estas afirmacoes sobre a "vida útil" de uma relacao escondem uma covardia sacana em achar que todas as pessoas desistem nas mesmas dificuldades ou funciona como sensata desculpa pra nem tentar. Estamos nao só com medo, mas tbém preguicosos, desistindo onde há chance de -enfim- amadurecer.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por daniella zupo
1/5/2005 às
07h15 84.154.18.220
(+) daniella zupo no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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