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Domingo, 30/9/2007
Comentários
Leitores

Comodismo
Vivemos os dois extremos. De um lado as faculdades particulares, oferecendo algo de qualidade duvidosa. Do outro, as universidades "públicas", que vivem num mundinho à parte, distantes da realidade. Infelizmente, é muito cômodo para todos que tudo fique como está.

[Sobre "Curso superior de auto-ajuda empresarial"]

por Paulo Sérgio Vieira
30/9/2007 às
23h45

Internetês
Sou professor aqui no sul e posso dizer que os alunos que escrevem na internet não conseguem escrever corretamente. Mesmo quando explico que há várias formas de se expressar e que o "internetês" é correto só na web, eles teimam em escrever "q", "ñ", "pq" etc, e não sabem desenvolver uma idéia, apenas reproduzir...

[Sobre "Literatura e internet"]

por Cassionei Petry
30/9/2007 às
21h19

Internet pode ser aliada
O meio impresso ainda é a maneira mais segura e eficaz de transmitir, organizar e armazenar conhecimento e informação. Concordo plenamente contigo, Rafael. Mas acho apenas que tu subestimas por demais o online. Uma coisa não é excludente da outra. Por exemplo: a internet pode ser uma grande aliada dos veículos impressos, pois nela não existe limite de laudas. Um jornalista de veículo impresso dispõe de um espaço deveras limitado. E na internet, ele tem a oportunidade de expandir a matéria, sugerir leituras complementares etc.

[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]

por João Barreto
30/9/2007 às
13h09

Por um ensino coerente? (II)
Continuando, não há espaço pra muitos desses seres no mundo, que funcionam à base de hierarquias, de acordo com o domínio e o uso de uns sobre outros. A insatisfação só pode ser geral, com muita crise nos afetos e na própria existência. Não estou defendendo que não existam regras e respeito a elas, ou que criar novos conhecimentos seja uma obrigação, não. A educação deve ser resultado de um processo, mais fácil de ocorrer quando se instiga a criação, quando se cultiva a dúvida e se informa o aluno a respeito do modo como os saberes são constituídos. Deve-se deixar claro que o saber escolar/universitário não é o único e nem o melhor, apenas um tipo, certamente importante, de conhecer e saber, voltado mais para o mundo do trabalho do que para a vida.

[Sobre "A Poli... - 10 anos (e algumas reflexões) depois"]

por Cristina Sampaio
30/9/2007 às
13h00

Por um ensino coerente? (I)
Ninguém vem nos salvar mesmo. Algumas pessoas até "nos salvam", sem querer, porque surgem em nossa vida. De algum modo se tornam significativas, nos afetam e transformam para melhor, mas não necessariamente vieram para isso. Julio, está muito bom seu texto, desabafo, reflexão sobre educação "superior" e as expectativas aí depositadas. Cada vez se exige mais dos alunos, profissionais sem lhes oferecer condições para corresponder ao exigido. O saber valorizado não é o vivencial e criativo, e sim o tradicional, estabelecido e aceito como verdadeiro, que servia a quem o construiu, ao tempo e situações em que foi descoberto ou inventado. O próprio termo "educação" se reporta a um saber imposto, transmitido como adequado a se aprender-memorizar e propagar. Educar também significa adestrar, é isso que as escolas e universidades fazem, porque o intelectual curioso, criativo e desconfiado das certezas cunhadas por outros é considerado perigoso, uma ameaça à ordem das coisas postas, podendo gerar instabilidade.

[Sobre "A Poli... - 10 anos (e algumas reflexões) depois"]

por Cristina Sampaio
30/9/2007 às
12h44

O que importa é o lucro
Olá, Pilar. Parabéns pelo texto! Escrever deveria ser o requisito mínimo necessário para o ingresso em qualquer universidade, mas já não é. Estudo em uma universidade que está entre as 37 piores divulgadas na última semana e afirmo que a posição é mais que merecida. O aluno que quiser estudar lá precisa apenas ter o ânimo de se tornar devedor adimplente. Se um aluno faz uma prova de vestibular hoje e não passa, pode voltar lá no dia seguinte e tentar novamente e assim sucessivamente. É muito simples. E não precisa iniciar o curso em fevereiro ou agosto. Pode iniciar em abril ou outubro, por exemplo. E são esses que tiveram a infelicidade de estudar em uma época que não se reprova, não se cobra presença e é possível se formar sem saber escrever. Na minha sala, pessoas escrevem “serto”, “umano”... Ah, e se reprovar em Direito Civil I esse semestre, pode continuar o módulo II no semestre seguinte e pagar para acessar a DP pela internet. Se não puder pagar no semestre seguinte, continua e faz quando puder.

[Sobre "Curso superior de auto-ajuda empresarial"]

por liz
30/9/2007 às
12h27

existem erros que contribuem
Penso que o Tezza está cheio de razão. Não importam que tantos erros aconteçam, as pessoas continuam se tornam críticos e resenhistas. Esse conceito de erro é relativo: existem erros que contribuem e são variações linguísticas e desvios do português padrão.

[Sobre "Literatura e internet"]

por Lúcio Jr
30/9/2007 às
10h58

É bom resgatar os clássicos
Talvez mostrar a hipocrisia da sociedade seja mais válido que mostrar alguém rebelando-se conta ela. E, além de mais válido, talvez seja mais elegante e discreto. No mais, bom resgatar os clássicos, meu caro.

[Sobre "Dando a Hawthorne seu real valor"]

por Rafael Rodrigues
30/9/2007 à
00h53

Literatura, sim senhor
Jonas, gostei muito da sua abordagem nessa tema bastante dificil e controverso. No entanto, gostaria de acrescentar que parte do estilo de determinado autor está ancorado na sua fluência, na sensibilidade com os valores do seu tempo, que também é referência importante na análise do contexto de determinados autores e seus escritos. Quando limitamos nossa análise a este ou aquele modelo, estamos ignorando o diálogo daquela visão contemporânea na qual se constituiu o registro do momento e da tensão em que a sociedade vivia naquele momento e não escapou da sensibilidade do escritor. Os modernistas são uma onda que já teve força e atualmente se constitui em espuma. Já teve ótimos momentos e serviu para lapidar em parte inúmeros escritores que você citou que, de certa forma, não ficaram indiferentes a revolução modernista e tudo que se seguiu. Um ótimo texto. Um tema apaixonante que necessita de um diálogo mais intenso em busca das posições diversas e, quem sabe, das riquezas dos contrastes.

[Sobre "Uma literatura de sangue, suor, lágrimas e idéias"]

por Carlos E. Oliveira
29/9/2007 às
23h03

Jô Soares é Patético!
O Jô acredita que é o máximo, nem adianta querer que ele mude. Tá velho para isso. E como velho, perdeu um pouco da "elegância" que ele precisava mostrar para as câmeras. Acabou grotesco! Junto com "as meninas" embrulha o estômago de qualquer avestruz! Mente! Inventa! Agride gratuitamente (ou não)! Quando não tem argumento... apela! Para criticar Edely Salvati, só encontrou erro no modo dela falar... e ficou imitando, rindo, imitando, rindo, imitando, rindo... Patético... patético... patético...

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Cris Bressan
28/9/2007 às
14h30

Julio Daio Borges
Editor

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