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Quarta-feira, 10/8/2011
Comentários
Leitores

Tudo ao mesmo tempo agora
Pois é a TV com internet já está por ai. Tudo ao mesmo tempo agora. Ótimo artigo.

[Sobre "A convergência das mídias"]

por @vivianevivis
10/8/2011 às
07h18

Controle físico da mente
Pode-se controlar todos os aparelhos com o pensamento. Não é mais necessário utilizar eletrodos para controlar as funções cerebrais a distância. Após os experimentos de Delgado, na década de 1950, começou-se a utilizar um modelo de biometria por EEG a distância que permite a individuação e ativação de funções mentais de sujeitos distintos, e a distância. Os detalhes estão neste site que trata do controle físico da mente de modo científico e objetivo.

[Sobre "A convergência das mídias"]

por Nuatan
9/8/2011 às
02h28

Omissos e culposos
André, a mídia reflete o que deve ser dito, e quem determina, o que deve ser história, é quem têm o poder. Já as manifestações sociais (seja o fanatismo ou o modismo), recebem ajuda da mídia, mas fazem parte do comportamento de "boiada", característico de animais, da população de fácil manipulação, seja por falta de educação, ou a busca de inclusão social. Mas nem todos seguem na direção da matilha. Por acaso você ouve Justin Beaber? Sou médica. O caso de Amy foi homicídio culposo, da parte de seus representantes legais. Vejamos: alguém colocaria no palco um cantor com um sangramento, que o levasse ao choque hemorrágico e o mesmo perdesse a lucidez? Quando um ser possui uma doença, seja psiquiátrica ou física, onde o mesmo perde a lucidez, é a hora da interdição judicial, pois se torna inimputável, ou seja , não é capaz de responder por si, não importava mais sua vontade, não se obedece a loucos. No caso de Amy, seus familiares e seus produtores foram omissos e culposos.

[Sobre "Amy e a hipocrisia coletiva"]

por Juliana
8/8/2011 às
14h29

Rey das Pornochanchadas
Não sabia que o escritor Marcos Rey escreveu para mais de 30 pornochanchadas, uma grande névoa de preconceito obscureceu sua obra. Mas eu acho errado a história do preconceito e temos que ver como uma questão de arte!

[Sobre "Memória das pornochanchadas"]

por Harlei Cursino Vieir
7/8/2011 às
21h37

Amigos on-line
Ana Elisa, quando posso e consigo... gosto de comentar seus posts. Neste não farei grandes 'discursos', quero somente parabeniza-la pelo o que escreve sempre e corretamente! Também eu descobri 'bons' amigos pela Internet, muitas vezes são mais sinceros se comparados com os que não são 'virtuais', mostram maior sensibilidade mesmo para 'não concordar' com o que postamos... talvez por estarem 'distantes'... 'cara a cara' pode ficar mais difícil. Mesmo que não seja um amigo seu em nenhuma rede social, a vejo sempre por aqui... e gosto do que leio... Abs. I. Boris Vinha

[Sobre "Você vem sempre aqui?"]

por I. Boris Vinha
7/8/2011 às
20h41

Cinema é arte
Mais um a discordar desta crítica. Se filmes fossem livros de história, talvez concordasse com a crítica. Mas não são. Cinema é arte. E dentro da criação artística alguns limites impostos pela fiel observância dos fatos cedem passo ao objetivo da obra de arte: oferecer a sua visão do fato, da ideia, das pessoas. Ora, Quentin Tarantino, desde Caes de Aluguel - filme que retirou o cinema norte-americano do marasmo em que se encontrava no inicio da década de 90 - não se propõe a ortodoxias, venham de onde vierem. É muito lógico e até aceitável que pessoas com algum interesse direto na exposição dos pensonagens mais sinistros da 2ª GM queiram uma reconstrução história fiel dos fatos e pessoas. Mas repito: trata-se de uma obra de arte sobre a história e quem comanda o foco (ainda que alguns digam que ele o perdeu aqui) é Quentin. Por que Hitler não poderia ser retratado como uma criança grande cheia de vontades e abobalhada? Pois pra mim foi isso que ele foi em seus dias finais.

[Sobre "Inglourious Basterds, de Quentin Tarantino"]

por Marlon Araújo
7/8/2011 às
20h11

Esplêndido seu texto!
Esplêndido seu texto! Este texto é a prova de que a internet é uma terra sem leis, no que toca a Literatura e à produção de textos. Eu gostaria que meu dia tivesse 30 horas pra passar pelo menos algumas horas a mais lendo o Digestivo. Trabalho textos daqui com meus alunos do Ensino Médio e este aqui vai suscitar discussões em muitas aulas. Um grande abraço e parabéns pelo texto. [Espero que não haja nenhum tipo de desvio de interpretação neste belíssimo escrito...rs]

[Sobre "Textos mortos vivos"]

por Milena Campello
7/8/2011 às
10h02

Futuro na Literatura
Excelente, agora não perco mais minhas esperanças de ter algum futuro brilhante na literatura. :]

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Júnior
6/8/2011 às
22h57

Uma mulher de caráter
É um privilégio o contato permanente com essa artista: uma mulher de caráter, fibra e de uma ternura que ela nem sabe dimensionar, mas que é perceptível aos que ousam aceitá-la e, acima de tudo, admirá-la. E que venha a coletânea dos textos do Digestivo! Abraços.

[Sobre "Você vem sempre aqui?"]

por Érico San Juan
5/8/2011 à
01h04

Deixar o texto rolar
É uma boa questão de debate, mas a minha opinião é que o tamanho do texto não importa, mas sim sua essência e que é ela quem produz o tamanho do escrito. Apesar da sociedade atual priorizar textos curtos, o que eu admiro, tendo em vista que vivemos numa sociedade cheia de informações, onde precisamos selecionar as mais necessárias, acho que preocupar-se com isso é desnecessário, o autor deve deixar o texto rolar, conforme ele imaginar.

[Sobre "Do tamanho dos textos"]

por Lima Júnior
4/8/2011 às
20h31

Julio Daio Borges
Editor

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