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Quarta-feira, 5/10/2011
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Palavras e palavras
A palavra que foge, não deixa dormir, voa esperta ao redor da cabeça. Quando encontramos um significado, blop: vem outro, e outro, e mais um. E a palavra conhecida? Aquela de que temos todas as definições do dicionário decoradas e ainda corremos para buscá-la. A palavra que tem de se juntar a outra, e se recusa: quer escolher suas próprias companheiras. O coitado do texto lá, paradinho, esperando. Esperando sem poder dizer nada. Fazer o quê? Ele depende das palavras. Pobres de nós, escritores, que também dependemos delas! Felizes de nós! Marta, parabéns pelo artigo. "Parabéns"... Será que existe "parabem"?

[Sobre "A busca"]

por Adriano Cândido
5/10/2011 às
04h07

Excelente artigo. :)
Excelente artigo. :)

[Sobre "Dexter Versus House"]

por kellbonassoli
4/10/2011 às
15h03

Irresponsabilidade do facebook
Nos últimos meses o facebook veio resfolegando pelo caminho: fazendo uma alteração aqui, outra ali (mas sempre constantes) e até mesmo pedindo "ajuda" aos seus clientes. Essas iniciativas ditas democráticas só vieram trazer uma visão de irresponsabilidade do facebook, em vez de mostrar um dinamismo, o que era sua real intenção. Para seus usuários, é incompreensível o que se passa, afinal não faz sentido o site que está ganhando cada vez mais força ser levado como um que agoniza, ou seja, fazendo mudanças desesperadas a cada dia. Talvez na queda de braço, dessa vez Davi não vença Golias e o Google continue liderando.

[Sobre "O começo do fim do Facebook?"]

por Diogo Silva
4/10/2011 à
01h41

Falou tudo !
Falou tudo !

[Sobre "Um lugar para o tempo"]

por Denise
2/10/2011 às
13h17

O tempo existe para ser gasto
Preenchemos nossos dias... gastando nosso tempo. Pode ser que, se pararmos para pensar na importância do que fazemos, percebamos que nossos afazeres não têm importância alguma. Há necessidades e exigências que não podem ser postas de lado. Até os pássaros da floresta precisam ir atrás de seu alimento. Há desejos que, verdadeiros ou não, merecem algum esforço. Todo desejo é válido já que só nos certificaremos de sua veracidade ao realizá-lo. Não podemos viver apenas no necessário. Não somos cadeiras num salão de festas. O tempo existe para ser gasto, e a consciência diária de nossa morte pode se tornar nossa morte. Mas, e a pergunta? Aquela, a essencial, a primária? A que deveria definir cada ação nossa? A pergunta adiada, calada, alijada? "Sou eu mesmo gastando este meu próprio tempo?" Se a enfrentarmos, mesmo se não seguirmos a resposta que encontrarmos no momento, descobriremos, no segundo seguinte, que o mundo continua girando. E, talvez, girando um pouquinho mais feliz.

[Sobre "Um lugar para o tempo"]

por Adriano Cândido
2/10/2011 às
03h11

Mil vezes melhor em casa
Eu odeio quando vou a um restaurante badalado, vejo meu marido pagar uma conta absurdamente cara, para comer uma comida que eu faço mil vezes melhor em casa. Só que não sirvo no prato...

[Sobre "Delírios da baixa gastronomia"]

por Débora Carvalho
27/9/2011 às
18h30

Só pela coragem
Acho que Richard Dawkins sabe muita coisa relacionada a genética, o cara vem trabalhando em pesquisas cientificas Há décadas, mas em questões filosóficas, como essa, ele não pode ir muito longe. Seria muito pedir que ele se aproximasse do nível intelectual de Nietzsche, assim como seria muito pedir a Nietzsche para compreender a teoria neo-darwinista (pois esta pressupõe um conhecimento profundo de genética e química). Em todo caso, não me importo com a ingenuidade com que Dawkins trata o tema, pelo menos ele teve coragem, foi lá e fez, deu a cara pra bater, saiu da gaiola que se chama "Scientific Society". Só pela coragem em não ter medo do ridículo, em não ter medo de perder seus amigos de trabalho, só por isso, ele se coloca acima de muito geneticista descobridor de DNA.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Noah
27/9/2011 às
18h27

Ateísmo fundamentalista
Vocês não consideraram o outro lado da moeda, leiam "O Delírio de Dawkins" de Alister McGrath (Universidade de Oxford), Doutor em Biofísica. Nesse compêndio, Alister revela sua perplexidade pela guinada irracional de seu colega de Oxford, não tanto pelo ateísmo em si, mas pela absoluta inconsistência de seus argumentos, aliados à intolerância desmedida. A respeito do livro de Alister McGrath, declara Francis Collins (Diretor do Projeto Genoma): "Alister McGrath (Universidade de Oxford) analisa as conclusões do livro 'Deus, um delírio' e desmantela o argumento de que a ciência deve levar ao ateísmo. McGrath demonstra como Richard Dawkins abandonou sua usual racionalidade para abraçar o amargo e dogmático manifesto do ateísmo fundamentalista."

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Jr.
27/9/2011 às
15h45

Sair do quadrado e aproveitar
Espetacular ! Sou fã de ovo colorido no balcão desde que acompanhado de cerveja estupidamente gelada ! Pra complementar, semanalmente vou em busca de feijoadas pela cidade do Rio de Janeiro, na tentativa de fazer o carioca sair do seu quadrado e aproveitar o que há de melhor na cidade, a sua cultura e sua gente. Aquele abraço ! André

[Sobre "Delírios da baixa gastronomia"]

por André Paranhos
26/9/2011 às
15h35

E aí? O que resta?
Perfeito!!!! Também me preocupa muito as pessoas não saberem lidar com a tristeza, com a vulnerabilidade humana! Penso que vamos nos distanciando do que nos torna mais Humanos... e aí? o que resta?

[Sobre "Iris, ou por que precisamos da tristeza"]

por marcia
23/9/2011 às
17h40

Julio Daio Borges
Editor

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