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Terça-feira, 30/3/2010
Comentários
Leitores

Amar sempre vale a pena
Amar sempre vale a pena. Aliás, não só a pena, mas a caneta, o lápis, a tecla... O que mais traria tanto sentido a uma bela história, seja contatada ou vivida, do que o amor?

[Sobre "Dos amores possíveis"]

por Eliana de Freitas
30/3/2010 às
08h52

Música para olhar e ouvir!
Música para olhar e ouvir! Lindíssimo!!! Entrou na minha alma e nos meus olhos! Não encontro mais palavras para descrever o que vi e ouvi! Parabéns!

[Sobre "Música para olhar"]

por fernanda flores
29/3/2010 às
23h06

Não esquenta!
Marcelo, você não é arrogante... Você é verdadeiro e honesto consigo!!! Você diz que escreve pra você mesmo... Penso que é exatamente aí onde eu vou ou não me identificar com você. Se positivo, prossigo com a leitura, se negativo, encerro, certo? Quando estamos expostos, como no seu caso, nossa, como surgem pessoas para tentar nos desanimar!!! Marcelo, você faz uma coisa que hoje em dia é previlégio de poucos: faz o que gosta! Continue fazendo, porque, assim como eu, com certeza existem mil que amam o que você escreve! Um beijo... e não esquente não!

[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]

por fernanda flores
29/3/2010 às
22h23

Cartas cheias de carinho
Saudades do tempo em que eu me sentava com um bloco para cartas e escrevia para minha avó, meu padrinho... Quando recebia uma resposta de alguém que mandava, eu a pegava nas mãos e sentia o carinho que havia ali. Eu sabia que aquela carta esteve nas mãos daquela pessoa, que ela a tinha tocado... Enfim, uma coisa que ficou para trás, pois hoje o carteiro, que tanto era nosso amigo nessas horas, se limita a entregar somente cartas comerciais...

[Sobre "[email protected]"]

por fernanda flores
29/3/2010 às
21h29

O papiro nunca matou nada...
Até hoje não ouvi ninguém reclamar que o papiro matou a linguagem falada.

[Sobre "Como a fita cassete matou o LP"]

por Renato
29/3/2010 às
20h44

Os livros permanecem
As plataformas digitais nunca se compararão com o físico. O cheiro dos livros novos, a sensação única e prazerosa de "pegar" o livro nas mãos é indescritível (assim como os musicófilos têm essas mesmas tendências pelos discos de vinil), sem falar na possibilidade de poder vê-los juntos em estantes super-limpas dentro de nossas salas de estar; tudo isso faz parte de um "ritual literário" pós-literatura. Para os loucos ou ávidos, a leitura acaba, mas os livros permanecem.

[Sobre "Cultura do livro digital?"]

por Lucas Feat
29/3/2010 às
10h36

Um processo em curso
O mundo faz parte do dinamismo do processo dialético e o mercado também. Nenhum dia é igual ao outro. Quando temos um mercado musical, no qual antes havia o Bolachão, que foi substituído pelo long play, que foi substituído pelas duas faixas dos compactos, que foi substituído pela fita-cassete, que foi substituída pelo LP, que foi substituído pelo CD, que foi substiuído pelo MP3, que teve que curvar-se ao MP4, agora as novas tecnologias já vêm com um novo produto, e, neste meio, sempre a pirataria faz parte do jogo e do negócio. Não quero me posicionar a favor ou contra do mercado, quero apenas mostrar que há um processo dialético em curso, que faz parte da vida, da indústria, do trabalho e do dinamismo real da atividade humana.

[Sobre "Como a fita cassete matou o LP"]

por Manoel Messias Perei
29/3/2010 às
06h22

Grande Faulkner
Maravilhoso. Depois de ler o discurso do Faulkner, meu dia terminará melhor do que começou.

[Sobre "Discurso de William Faulkner"]

por Gustavo
28/3/2010 às
23h08

Cheguei por acaso
Procurando justificativas para contar aos pais de meus alunos a importância do trabalho corporal que realizo na escola, cheguei neste seu bom texto de 5 anos de idade. Que bom que as palavras driblam o Deus Cronos que rege nosso planeta.

[Sobre "A importância do nome das coisas"]

por dafne michellepis
28/3/2010 às
17h03

Saudade das cartas
Ana, também já escreví muitas cartas. Lá em Caratinga as casas da minha rua não tinham caixa de correio, e o carteiro batia na porta, entregava as cartas em mãos e tomava um café ou um copo de água. Já fiz envelope com folha de papel "sufiti" porque não havia papelaria perto para comprar envelope. Um dos destinatários estava na cidade mesmo, mais exatamente no meu colégio, e quando a gente ficava na dúvida sobre o que responder fingia que não havia recebido o gênero. O destinatário mais distante estava na África. Era um missionário marista, poeta e amigo que me enviou centenas de cartas que guardo até hoje. A cola melecada que você falou é goma arábica que a gente improvisava com água, farinha de trigo e um pouquinho de açúcar. Último detalhe: era chique ir ao Correio. Quem enviava e recebia cartas eram os mais cultos da cidade. Além de propagandas por email, recebo hoje muitas cartinhas do Unicef, falando de missões que precisam da minha forcinha. Nada mais. Que saudade!

[Sobre "[email protected]"]

por marta rocha costa
27/3/2010 às
11h37

Julio Daio Borges
Editor

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