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Segunda-feira, 5/12/2005
Comentários
Leitores

Coincidência
Caraca! Acabei de falar algo que se parece com isso! Putz coincidência no Digestivo. Fiquei feliz. Então essa impressão não é só minha! Guilherme, pessoal, leiam A Boa e a Média em 2005, que acabei de postar. Abrazo

[Sobre "A redescoberta da(s) leitura(s)"]

por Ana Elisa Ribeiro
5/12/2005 às
22h39

Lucidez
Fabrício, seu texto é extremamente pertinente, lúcido e interessante. Às vezes, a glamourização da loucura e da insensatez é posta sob lentes distorcidas. Como se realmente fosse fascinante lidar com a loucura, com a depressão, entre outros males psíquicos. Sobra ignorância de quem nunca enfrentou tais problemas na realidade. Sua opinião, a meu ver, faz um bem e é ponto positivo às coisas boas e simples da vida. Parabéns!

[Sobre "Em defesa da normalidade"]

por Felipe Gurgel
5/12/2005 às
17h36

Ilustrando
A primeira vez que li "The Catcher in the Rye" foi para fazer um seminário de faculdade; portanto, foi uma obrigação, mas mesmo assim achei uma viagem entrar no mundo de Holden e até desenhá-lo na cópia que tinha em mãos. Para cada capítulo que me prendia, eu desenhava Holden no canto do parágrafo. Assim, dava asas à minha imaginação dentro do mundo daquele menino ávido por afirmação e entendimento.

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Reynaldo
5/12/2005 às
13h26

Normais
Não é curioso como alguns dos mais criativos, mais imaginativos artistas na história da literatura eram normais? Pessoas de carne e osso, com seus defeitos comuns, problemas comuns, alegrias comuns, relacionamentos comuns – romancistas como Dickens e Charlotte Bronte, poetas como Dante e Manuel Bandeira; e aqueles com verdadeiros problemas mentais viviam preocupados com suas crises – como Virginia Woolf. Ou seja: a loucura não é pressuposto de talento, e os artistas loucos são mais discretos (ou mais sérios) quanto a ela.

[Sobre "Em defesa da normalidade"]

por Claire
5/12/2005 às
05h54

a razão e sua ausência
É muito interessante ler um poema sobre a razão ou a sua ausência, principalmente porque em tempos tão confusos como os nossos a sensibilidade da autora nos leva pensar com serenidade sobre as coisas que nos rodeiam.

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Ana Mónica Henriques
4/12/2005 às
12h08

Vai aqui a dica!
Apesar de estar um mês "atrasada" p/ postar comentários... Não pude deixar passar: toda essa discussão remete ao próprio conceito de amor. É preciso "ler" nosso conceito de "amor" situando-o dentro do contexto pós-moderno e capitalista... Há um livro chamado "A Arte de Amar" que, ao meu ver, monta um excelente mosaico sobre a questão. O autor é Erich Fromm.

[Sobre "E você, quer casar?"]

por Nivea Lazzarus
2/12/2005 às
22h22

Ferreira Gullar
Uma questão de traduzir-se... É difícil não gostar de Ferreira Gullar, o seu jeito de dizer ou desdizer o "contraditório" que existe em nós, somente sua poesia poderia traduzir-me ou traduzir-se.

[Sobre "Nas vertigens de Gullar"]

por Heverson Sandes
2/12/2005 às
18h58

Da alma
Parabens!!! Tudo que sai da alma encanta...

[Sobre "Suicídio da razão"]

por Schirley Policario
2/12/2005 às
18h34

Não é bem assim...
Não sei o que o Félix ganha fazendo essa matéria. Crônica saudosista num site como o Digestivo é no mínimo inesperado. Apesar da ótima qualidade dos intérpretes, é preciso muita paciência para ficar meia década ouvindo os cantores cantando as mesmas canções, no entanto distorcidas negativamente e sem criatividade alguma. Passar cinco anos com o mesmo formato e mesmo cconteúdo torna o programa chato.

[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]

por Jhonathan Wilker
2/12/2005 às
18h31

não estamos sozinhos
É muito bom saber que não estamos sozinhos quanto à opinião desagradável de que o Jõ Soares é mesmo inconveniente e, porque não dizer, um chato. Seu programa é uma cópia mal feita e medíocre de programas interancionais. Sua arrogância e propetência me entristesse, pois tantas pessoas ricas de conhecimento ficam sem compartilhar conosco os seus saberes, por falta de sensatez do entrevistador...

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Shirleia Jaime
2/12/2005 às
13h28

Julio Daio Borges
Editor

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