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Terça-feira, 16/12/2014
Comentários
Leitores

Alexandre, sou levado a con...
Alexandre, sou levado a concordar com você, que houve uma decaída. Achei que o drama da vida poderia ser o diferencial na postura musical dela. Ela está tranquila, (com ansiolíticos?), e a dor pungente que atormentava Elis não atormenta a filha.

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por jardel
16/12/2014 às
09h29

É, o tempo é que faz o bom ...
É, o tempo é que faz o bom vinho. E o apressado come cru, já dizia minha bisavó. A Maria Rita transformou-se em decepção. Era apenas um espectro. Se mostrou tão péssima quanto as "fadadas à categoria de medíocres cantorazinhas pasteurizadas". Maria Rita e suas caras e bocas, até que é bonitinha, mas péssima cantora. Por fim aprendemos um grande lição musical: Nada que vem da indústria do entretenimento presta.

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por Alexander José
15/12/2014 às
14h30

BOm Ana adorei seu texto pr...
BOm Ana adorei seu texto principalmente onde fala da Forest Crazy equipe a qual fazia parte da fundação e cupula. SAudades daquele tempo .

[Sobre "A cidade e as serras"]

por wagner
18/11/2014 às
12h53

Fico me perguntando se o Fr...
Fico me perguntando se o Francis não passou a levar esse estilo que tudo lia e via, mesmo sendo impossível ver e ler tudo, depois que lera o texto do Shaw, "Como ser um gênio" (não sei se o título em inglês é o mesmo em português).No texto, Shaw fala sobre a criação de uma "personagem" que, se engolido, pode passar todas as impressões que quiser, mesmo as mais improváveis, que será acreditado (afinal, trataria-se de um gênio). Depois que li esse texto do Shaw, passei a entender bem melhor a personagem Paulo Francis.

[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]

por Cassi Logos
14/11/2014 à
01h42

duas amigas (brasileiras po...
duas amigas (brasileiras por supuesto) se encontrando por acaso no Champs Elisees - amiga, acredita que estou aqui em Paris ha uma semana e ainda não fui ao Louvre???? a outra, solidária: - comigo é a mesma coisa em viagem...se não tomar um laxante não tem jeito...

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Tutameia
28/9/2014 às
10h28

"A imbecilidade das suas "a...
"A imbecilidade das suas "amigas" não tem nada a ver com elas gostarem ou não de viajar. Ninguém deixa de ser imbecil, nem vira gênio por causa de viajar" verdade ..mas como imbecil adora viajar é ou não é?? se eles ficassem em casa o mundo seria bem melhor..

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Ted Tarantula
28/9/2014 às
09h19

Bacana esse artigo! Obrigad...
Bacana esse artigo! Obrigada por republicá-lo. Apenas uma atualização: em 1993, três anos depois da publicação do artigo, portanto, o livro do Tom Wolfe foi traduzido para o português pelo Rubens Figueiredo e saiu pela editora Rocco com o título "O teste do ácido do refresco elétrico" (o livro está esgotado, mas há exemplares nos sebos virtuais).

[Sobre "Psicodelia para Principiantes"]

por Betina Leme
7/9/2014 às
17h03

Boa ideia! Krugman merece u...
Boa ideia! Krugman merece um Nobel... pela maestria e pelo cinismo com que representa a esclerosada esquerdopatia global. Sem me alongar, e a estrondosa chinelada que tomou de Niall Ferguson?

[Sobre "Um Nobel para Paul Krugman"]

por Jorge Carrero
27/7/2014 às
16h46

Um homem só pode ser consid...
Um homem só pode ser considerado culto se entender no mínimo, de cálculo integral.

[Sobre "A vida secreta dos números, de George G. Szpiro"]

por JOSÉ MAURÍCIO DE SOU
25/6/2014 às
19h52

Miguel do Rosário, Olá! ...
Miguel do Rosário, Olá! Vejo pela foto que é um jovem, quanto a um "jovem escritor", não sei! Mas a pouca experiência que só é trazida não pelo que se viveu mas sim pelo tempo que passou, explica muito da sua aflição, acredite, com o tempo essas reações químicas naturais produzidas pelo nosso corpo vão diminuindo e poderá ver as coisas "contraditoriamente" com mais calma e abrangência e tudo ficara mais fácil de aceitar. Portanto não concordo com tudo que escreveu,visto que tenha se inspirado em suas perspectivas, contudo vejo razão obvia na "proliferação exagerada de... escritores" assim como na de pilotos de avião, engenheiros, professores, radialistas, atores, pintores, etc... O que não quer dizer muita coisa. Pense: "O lago não é só para quem sabe nadar, a maioria das pessoas se refrescam felizes e com maior segurança as margens dele" Escrever histórias é antes de tudo a capacidade de transformar o imaginável em possibilidades. Boa sorte! Vantuil Lopes D'Irene

[Sobre "Aflições de um jovem escritor"]

por Vantuil D'Irene
29/5/2014 às
12h00

Julio Daio Borges
Editor

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