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Domingo, 18/1/2015
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Leitores

A liberdade de escolha é um...
A liberdade de escolha é uma das mais ideais decisões para a geração atual, já que a visão de leitura está tão banalizada pela "mini leitura" de frases e contextos das redes sociais. Os jovens aprenderam com este "avanço tecnológico" a serem um público passivo de idéias em que somente se assiste e se aplaudem. Todo o barulho político dos nossos dias em todos os lugares e principalmente online são muitas vezes "guiados" por um, e motivados pelo egoísmo de não querer opinião alheia. Quando temos conhecimento, pensamos mais e agimos mais com consciência. Estamos beirando em uma sociedade imprudente e irresponsável, onde tudo que se ouve se aplaude. As mentes são dependentes do pronto, e não se sabe mais o que é criar, aprender, pensar...

[Sobre "O que mata o prazer de ler?"]

por Milena França
18/1/2015 às
09h22

Cara, faz um passo a passo ...
Cara, faz um passo a passo que estou precisando fazer um desses também

[Sobre "Camuflagem para e-readers"]

por Daniel
7/1/2015 às
10h45

Alexandre, sou levado a con...
Alexandre, sou levado a concordar com você, que houve uma decaída. Achei que o drama da vida poderia ser o diferencial na postura musical dela. Ela está tranquila, (com ansiolíticos?), e a dor pungente que atormentava Elis não atormenta a filha.

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por jardel
16/12/2014 às
09h29

É, o tempo é que faz o bom ...
É, o tempo é que faz o bom vinho. E o apressado come cru, já dizia minha bisavó. A Maria Rita transformou-se em decepção. Era apenas um espectro. Se mostrou tão péssima quanto as "fadadas à categoria de medíocres cantorazinhas pasteurizadas". Maria Rita e suas caras e bocas, até que é bonitinha, mas péssima cantora. Por fim aprendemos um grande lição musical: Nada que vem da indústria do entretenimento presta.

[Sobre "Maria Rita: música em estado febril"]

por Alexander José
15/12/2014 às
14h30

BOm Ana adorei seu texto pr...
BOm Ana adorei seu texto principalmente onde fala da Forest Crazy equipe a qual fazia parte da fundação e cupula. SAudades daquele tempo .

[Sobre "A cidade e as serras"]

por wagner
18/11/2014 às
12h53

Fico me perguntando se o Fr...
Fico me perguntando se o Francis não passou a levar esse estilo que tudo lia e via, mesmo sendo impossível ver e ler tudo, depois que lera o texto do Shaw, "Como ser um gênio" (não sei se o título em inglês é o mesmo em português).No texto, Shaw fala sobre a criação de uma "personagem" que, se engolido, pode passar todas as impressões que quiser, mesmo as mais improváveis, que será acreditado (afinal, trataria-se de um gênio). Depois que li esse texto do Shaw, passei a entender bem melhor a personagem Paulo Francis.

[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]

por Cassi Logos
14/11/2014 à
01h42

duas amigas (brasileiras po...
duas amigas (brasileiras por supuesto) se encontrando por acaso no Champs Elisees - amiga, acredita que estou aqui em Paris ha uma semana e ainda não fui ao Louvre???? a outra, solidária: - comigo é a mesma coisa em viagem...se não tomar um laxante não tem jeito...

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Tutameia
28/9/2014 às
10h28

"A imbecilidade das suas "a...
"A imbecilidade das suas "amigas" não tem nada a ver com elas gostarem ou não de viajar. Ninguém deixa de ser imbecil, nem vira gênio por causa de viajar" verdade ..mas como imbecil adora viajar é ou não é?? se eles ficassem em casa o mundo seria bem melhor..

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Ted Tarantula
28/9/2014 às
09h19

Bacana esse artigo! Obrigad...
Bacana esse artigo! Obrigada por republicá-lo. Apenas uma atualização: em 1993, três anos depois da publicação do artigo, portanto, o livro do Tom Wolfe foi traduzido para o português pelo Rubens Figueiredo e saiu pela editora Rocco com o título "O teste do ácido do refresco elétrico" (o livro está esgotado, mas há exemplares nos sebos virtuais).

[Sobre "Psicodelia para Principiantes"]

por Betina Leme
7/9/2014 às
17h03

Boa ideia! Krugman merece u...
Boa ideia! Krugman merece um Nobel... pela maestria e pelo cinismo com que representa a esclerosada esquerdopatia global. Sem me alongar, e a estrondosa chinelada que tomou de Niall Ferguson?

[Sobre "Um Nobel para Paul Krugman"]

por Jorge Carrero
27/7/2014 às
16h46

Julio Daio Borges
Editor

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