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Sábado, 10/3/2007
Comentários
Leitores

Saudades do Waaal!
Todos os que liam o "Diário da Corte" sentem falta de um "Waaal!" nas edições dominicais dos jornais. E dos petelecos que Caio Blinder recebia no Manhattan também.

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por Martin Froener
10/3/2007 às
16h24

Proust: sempre surpreendente
Gostei do texto. Li Proust pela primeira vez quando tinha 17, por obrigação, e acabei me encantada por suas obras, pela maneira com que fazia descrições, como ele mesmo diz em "No caminho com Swann": "parecia-me que eu era o assunto de que tratava o livro". Hoje aos vinte leio a obra pela segunda vez e não páro de me surpreender.

[Sobre "Como Proust mudou minha vida"]

por clivia vieira
10/3/2007 às
16h11

PF: espantalho para muitos
Julio: é preciso escrever também sobre o quanto o Francis da última fase é uma espécie de espantalho para muitos. Renato Russo disse, numa entrevista, que uma pessoa com quem nunca se deitaria era Paulo Francis. A recíproca com certeza deveria ser verdadeira. Outra figura que citou Francis numa música foi Gabriel O Pensador, mas, em entrevista, negou-se a comentar o referido jornalista. Talvez por penúria intelectual, ou quem sabe medo de levar uma traulitada.

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por Lúcio Jr
9/3/2007 às
18h58

mais honestidade
Ótimo texto, espero que traga mais honestidade até mesmo para os menos honestos.

[Sobre "Honestidade"]

por André Busha
9/3/2007 às
18h05

Oxigênio
Beleza de texto, Julio. Vale mais essa forma de perceber o Francis que mil análises mais formais sobre ele. E o Francis dava mesmo um gás nos seus leitores, promovia uma oxigenação geral. Seu texto é tocante. Valeu!

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por Guga Schultze
9/3/2007 às
17h40

críticas de não-críticos
Eu me esbaldo lendo as críticas de cinema de não-críticos; me divirto imensamente lendo as impressões que um livro causa nos não-literatos; e o mesmo com a política, com a música. E opinião é algo bonito. O cinema não é produzido para cineastas, tampouco a literatura para literatos; de modo que ler num blogue as reverberações do autor sobre Shopenhauer é uma chance única de acesso a um tipo de opinião crua, sem gatekeepers editoriais. A crítica sem critério é valiosíssima. É como uma pesquisa de opinião voluntária. Acho que as pessoas devem além de ler, escrever mais. Eu mesmo, aqui, acostumado a postar nada mais que opinião, já fui muitas vezes mal compreendido por leitores que ainda enxergam tudo com um olhar meio ditador; e não as culpo, é herança cultural esse negócio de que opinar é perigoso.(trecho de um post meu, que não coube todo aqui. Você tem toda razão. Depois do medo de opinar, vem o medo de pensar, e aí não tem mais volta. Abraço.)

[Sobre "Honestidade"]

por Ed
9/3/2007 às
10h59

vale a pena beijar!
Realmente o título "O homem que não gostava de beijo" fica na nossa mente, pertubando e se perguntando, porque que um cara não vai gostar de beijo? O texto está bem escrito e vale a pena beijar!!!

[Sobre "O homem que não gostava de beijos"]

por Clovis Ribeiro
9/3/2007 às
10h41

Paulo Francis é um imortal
A sua marca no jornalismo é vista de forma copiosa por vários dos seus discípulos. Paulo foi uma comediante antes de ser um crítico. Suas apimentadas reportagens sempre conduziam a opiniões contrárias dos seus adversários. Merece o lugar em que está.

[Sobre "Paulo Francis não morreu"]

por Clovis Ribeiro
9/3/2007 às
10h39

comentário sobre Gerald Thomas
Você me convenceu. Realmente deu vontade de ler esse livro. Vou procurá-lo em alguma livraria. Quem sabe o encontre. Abraço. Adriana (PS: Adorei o seu comentário sobre Gerald Thomas, muito pertinente.)

[Sobre "O homem que não gostava de beijos"]

por adriana
9/3/2007 à
01h06

PF no DC
Só agora li o seu texto sobre Paulo Francis. E me encantei de verdade. Parece aquele vinho bom que a gente vai tomando devagar, degustando gostosamente e com medo de que acabe. Li todos os artigos sobre PF no DC. Todos me acrescentaram alguma coisa, mesmo que já soubesse outras tantas. Mas é assim mesmo, uma personalidade como a dele tem que ser de alguma forma reverenciada. Embora politicamente tenha "mudado de lado", nunca perdeu a majestade. Quando vejo Manhattan Connection, ainda penso que ele esteja lá. Contudo, ao ver a cara absolutamente mascarada e inexpressiva de Diogo Mainard, querendo ser polêmico, dizendo que não gosta de música, com um ataque insano ao Lula e uma defesa imoral de Bush, aí vejo que não tem mais jeito. Certamente, se PF estivessse vivo, o Diogo Mainard não conseguiria abrir a boca. Um abraço, Adriana

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por adriana
9/3/2007 à
00h58

Julio Daio Borges
Editor

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