Anti-Jô Soares | Mário Bortolotto

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Segunda-feira, 15/11/2004
Anti-Jô Soares
Mário Bortolotto
+ de 66100 Acessos
+ 81 Comentário(s)

Tô doente e meu humor não anda bom. Então, insone e rabugento, resolvo assistir ao Programa do Jô. É claro que meu humor não vai melhorar.

Então, vejamos. O Jô Soares entrevistou a Mel Lisboa. Pelo pouco que conheço, gosto dela. É uma garota tranqüila. Participou da montagem de um texto meu no Rio de Janeiro. Uma montagem feita na base da "brodagem", sem grana, etc. Mas, na entrevista, ela não falou muita coisa. A Fernanda D'Umbra escreveu um post no blog dela (com link aqui) falando sobre o fato de as atrizes não serem exatamente levadas a sério em uma entrevistas.

Vendo a entrevista da Mel, tenho de concordar com a Fernanda. O Jô só ficava falando o quanto ela era bonita e querendo saber sobre as fotos da Playboy. Na real: não conheço intimamente a garota e não sei se ela tinha algo realmente importante a dizer, mas o que eu sei é que o entrevistador não ajudou em nada. Assim, fica difícil. Quero ver a hora em que uma atriz tiver a manha de dizer algo do tipo: "OK, você já falou como eu sou bonita. Agora que tal me fazer alguma pergunta decente?"

Mas isso é típico do Jô. Quando vai um roqueiro lá, ele só fica querendo saber das tatuagens do cara ou do corte de cabelo excêntrico. Acho que também tinha que ter a manha de dizer: "Tá legal, Jô. Agora que tal a gente falar um pouco da minha música?" Desse jeito, fica difícil.

Mas voltando à entrevista da Mel, ela disse que suas fotos na Playboy foram inspiradas na interpretação que Ornella Mutti fez da personagem Cass no filme Crônica do Amor Louco, baseado na literatura de Charles Bukowski. Ela não disse exatamente isso. Eu que tô dizendo.

Mas, enfim, não é isso que eu quero falar. O que acontece é que aí o Jô colocou uma cena do filme no telão e demorou pra reconhecer o filme. Sei lá, acho que o ponto dele tava dormindo. O que eu acredito é que, quanto mais o sujeito ganha dinheiro, menos tempo ele vai tendo pra procurar se informar. Porra, o filme é um clássico. Pra mim, é a mesma coisa que passar uma cena de Gene Kelly dançando com o guarda-chuva e o figura não reconhecer de que filme se trata. Desculpa aí.

E aí ele entrevistou o Celso Frateschi (nosso secretário de Cultura). Eu não sou exatamente o mó entusiasta do trabalho que o Celso vem fazendo na Secretaria, mas o Jô podia ter deixado o cara falar um pouco. Parece que o Jô tava perturbado com um patrocínio que ele perdeu, sei lá. E aí chamou o Secretário e ficou monologando. Chato pra caralho.

E não esquecer que antes o Jô fez questão de frisar que a Maria Adelaide Amaral havia dito que o Celso era um excelente ator. Na boa, o Jô devia ir mais ao teatro. O Celso é realmente um excelente ator, mas tá um tempão na estrada. Como é que um sujeito, que se diz tão informado quanto o Jô, nunca viu um trampo do Celso? E olha que o cara ainda faz TV de vez em quando. Será que o Frateschi tem que mandar um video book com o trabalho dele pro Jô?

E aí ele entrevistou um cara que escreveu um livro sobre o Elvis Presley. No final, Mr. Jô fez questão de fazer sua análise sobre o trabalho de ator de Elvis, deixando claro que o Rei do Rock, como ator, era muito ruim. Mas não conseguia falar nenhum nome de filme do Elvis. E, na hora em que passou o trechinho de um no infalível telão, era justamente um filminho bobo (Girls, Girls, Girls), com Elvis dançando com uma garota (me parece que mais numas de mostrar o quanto o apresentador estava certo).

Porra, eu também não acho o Elvis um grande ator. Mas o cara tinha carisma. Com um pouco mais de trabalho, e fazendo os filmes certos, eu acho que o Elvis levava jeito. Os primeiros filmes são bem legais. O Jô não conseguia lembrar de nenhum. Acho que ele só viu a fase do Hawaii, que é tudo a mesma merda. Bem, então lá vai (vou fazer o trabalho que o ponto do Jô devia ter feito): Love Me Tender, Loving You, Jailhouse Rock e o ótimo King Creole, com direção de Michael "Casablanca" Curtiz. Ainda teve o bom Flaming Star, citado pelo escritor no programa do Jô, e logo repudiado pelo apresentador.

E o mais engraçado é ver que essa análise é feita justamente por um cara que apresenta um programa de entrevistas, mas fala mais que o entrevistado. É comediante, mas não tem a menor graça. Alguém ri daquelas piadas que ele conta no começo do programa? Diz que é artista plástico (caramba). Escreve uns livros ruins pra cacete. E aí, Mirisola, quando é que você vai falar da literatura do Jô? Esquece o Chico Buarque um pouco e redireciona sua artilharia. O cara tá merecendo. Daqui a pouco ele também ganha algum prêmio que devia ser seu. Toca trompete, mas, convenhamos, toca mal pra caralho. Só mesmo contratando uma banda pra tocar com ele.

Lembro de uma entrevista com o João Donato e o Jô insistindo que o João tocava um determinado instrumento (não me lembro se era sax). O João, grande músico que é, e em sua simplicidade, retrucou: "Não, Jô. Eu não toco, não. Quer dizer, toco assim, como você toca trompete. Nada sério". O clima de constrangimento foi um show à parte. Não é por nada, não, mas tá difícil assistir ao programa do cara.

Nota do Editor
Mário Bortolotto é dramaturgo. Este texto, reproduzido aqui com sua autorização, foi originalmente publicado em seu blog Atire no Dramaturgo.


Mário Bortolotto
São Paulo, 15/11/2004
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* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

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Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
16/11/2004
13h47min
Mário, que pena você ter escrito este artigo antes de assistir a "entrevista" de ontem à noite com Arnaldo Jabor. Foi uma guerra de egos inflados. Obviedades escorriam até a náusea. Quase se estapearam aos risinhos os dois globais para ver quem falava mais abobrinhas. Assisto o programa para aprender o quê não é preciso falar, o quê é ridículo, como ser um pseudo-intelectual chato e babão e fugir disso como o diabo foge da cruz.
[Leia outros Comentários de Andréa Trompczynski]
17/11/2004
21h18min
Cara, finalmente alguém se dispôs a criticar o mala do Jô. Eu acho que quanto mais velho ele fica mais aumenta a ausência de ridículo que - diga-se de passagem - é proporcional ao tamanho dele! Será que ninguém tem coragem de falar na lata dele que aquele reboladinho de paletó aberto é a coisa mais brochante que há na fauna televisiva? E os cortes nos entrevistados? Acho que ele emprega um sem número de parentes lá CGT, não é possível! Sem contar que musicalmente ele é um fiasco. Se um entrevistado revela que tocava flauta de bambu quando tinha 2 anos de idade, ele logo quer socar o instrumento na boca do infeliz (foi assim com a Débora Bloch, que de rubras faces teve de micar com o sax tenor do Chaterico). E essa onda de Self-Made-Man-Multi-Performático é de uma descomunal egolatria só comparável à de Pelé. Ele escreve mal, não sabe entrevistar, seus quadros são comprados somente por amigos e pelegos e toca trumpete tão bem quanto um chimpanzé amestrado do Circo Vostok.
[Leia outros Comentários de Gui]
21/11/2004
16h34min
Compartilho com vocês o seguinte fato: o Jô, além de ser chato, é extremamante mal-educado. Uma vez, ele "entrevistou" um rapaz que recitava os "Direitos do Homem" vestido de índio. O Jô humilhou tanto o rapaz que o fez chorar! É mole? Um absurdo...
[Leia outros Comentários de Flávia]
22/11/2004
09h54min
Soberba! Um dos sete pecados capitais, que pode ser aplicado ao Jô Soares, além de mal educado é preconceituoso. Já assisti o cara dizendo que o homem que tem tesão por mulher grávida é tarado. Pelo jeito ele não transava com sua mulher quando ela esteve grávida. Ele já deu o que tinha que dar, só não sei por que esse programa ainda existe se é um festival de maus tratos, e desinformação.
[Leia outros Comentários de Bianca]
22/11/2004
21h09min
Pois é... há anos que eu falo a mesmíssima coisa que o Bortolotto disse acima! Em compensação, o que é extremamente triste, há anos que o cara continua no ar... alguém deve, realmente, acreditar (de modo religioso) que o cara "sabe" alguma coisa. O que eu acho mais baixo ainda, (se é que é possível!), é que o Jô fez pura e simplesmente uma cópia dos "programas noturnos" norte-americanos, como o programa do David Letterman, ou o do Jay Leno. O Jô "tenta" ser algo entre a eloqüência e conhecimento do Letterman e a "pop culture" do Jay Leno. É realmente triste... <:-( até porque não presta nem pra ser cópia! Isso sem levar em conta o que todos já falaram: O trompete que, apesar de ser Monette, o Jô consegue estragar, os quadros (artista plástico?) aonde ele acaba difamando um artista real e a literatura dele que, pra ser pobre, só se melhorar e muito! (Até o Paulo Coelho - senhor dos ventos! - acho que se sente vingado quando lê um livro do Jô! Bem ou mal, certo ou errado; julgamentos à parte, pelo menos o Paulo Coelho já foi traduzido e "exportado" para diversas línguas e países, da França ao Irã!) O pseudo-intelectualismo dele é duma soberba ímpar. Pena que, devido ao "sucesso" e ao fato do programa ainda estar no ar, isso deva significar que tem quem "gosta", quem não percebe esses "detalhes", até quem o acha engraçado! Tristes dias esses da nossa sociedade... <:-(
[Leia outros Comentários de Daniel Ferrante]
25/11/2004
03h07min
Já assisti 4 vêzes gravações "ao vivo" de programas do Jô e dos 8 programas gravados, não apreciei nenhum. O Jô me parece ser megalômano. Nenhum entrevistado pode "aparecer" mais do que ele, que é rapidamente cortado. Não se pode negar que o Jô tem raciocínio rápido e cômico, mas também não se pode negar que ele "força" muito as situações. Concordo com as críticas do Sr. Bortolotto. O que não foi comentado até agora, nem no artigo nem nos comentários, é a "tendência" do Jô se "entusiasmar demais" e "dar cada escorregada" com as "bichices e viadices" que proliferam nas suas entrevistas. Penso que poderíamos ser poupados dessas entrevistas de baixo nível, infelizes e desnecessárias. Aliás, acho que atualmente sua equipe está tendo dificuldades em conseguir boas entrevistas. Algumas delas dão até sono.
[Leia outros Comentários de Francisco Roberto ]
25/11/2004
10h38min
Excelente crítica ao péssimo apresentador Jô em relação aos seus convidados que mais ouvem do que falam. Gostaria de dar ênfase ao trecho do texto que se refere a Elvis Presley e que apesar de seus filmes água-com-açúcar ele era um bom ator mas seus filmes não ajudavam pois não tinham enredo. No mais, concordo plenamente.
[Leia outros Comentários de Richard]
25/11/2004
11h58min
Parece que vou chover no molhado mas lá vai: como foi bom ler este artigo e comungar com pessoas que não aguentam mais este pseudo entrevistador megalômano e chato. Acho que é masoquismo meu mas às vezes dou uma espiada para ver se algo se salva. Muito raro. O Jô continua insuportável. O que vale a pena é quando surge algum entrevistado que consegue dar um nó no "gordo". Aí sim é divertido.
[Leia outros Comentários de Claudio]
25/11/2004
23h00min
Junto-me a todos. Vibrei e chorei de tanto rir ao ler o texto e os comentários. Um tabu foi quebrado. Para felicidade geral da nação. O programa é o melhor exemplo da qualidade da televisão aberta de nosso país. Uma agressão à inteligência.
[Leia outros Comentários de Bruno]
26/11/2004
11h58min
Mário, até que enfim leio um artigo criticando as entrevistas do Jô, principalmente a do escritor Odair sobre o livro da vida de Elvis Presley. Elvis fez coisas maravilhosas, shows em Las vegas, mas a mala do Jô queria falar sobre os filminhos que a gente sabe que não aproveitavam o talento que Elvis tinha. Fabio, eu e mais vários amigos dos fã clubes do Brasil todo gostaríamos de agradecer pelo artigo e pelo respeito para com o nosso Rei do Rock, coisa que o Jô não tem mesmo por ninguem....
[Leia outros Comentários de Elis]
26/11/2004
14h33min
Eu também tenho um monte de coisas que gostaria de mudar no Programa do Jô, mas, cá entre nós, criticar o Jô por ele falar demais?! Isso ouço desde os tempos do SBT! Então não cola mais, o cara é assim e deu. Quem não quiser que assista a concorrência na tv aberta.
[Leia outros Comentários de Jacques]
29/11/2004
09h03min
Já notamos o que foi a volta do Jô Soares 'a Globo. Ele se perdeu totalmente. Eu tenho uma tese: se não domino algo, não fico dando opiniões sem qualquer base. Aliás, o Jô precisa calçar urgente as sandálias da humildade. O pessoal do Pânico na TV poderia esquecer um pouco o Clodovil Hernandez e partir em busca do gordo arrogante.
[Leia outros Comentários de Elvis Lima C Mutti]
30/11/2004
08h31min
Parabens pela coragem de falar a verdade. Me impressiona o quanto de bobagem passa nas telas, e como a midia se retro alimenta, uns sem talento elogioando outros sem talento, só por que ninguém quer se expor e estar na reta. Não é só o programa do Jô que precisa melhorar, mas quase todos os programas de todas as emissoras. Infelizmente estes programas ainda vendem.
[Leia outros Comentários de Silvana Pereira]
30/11/2004
11h17min
Não sou grande fã de Carlinhos Brown, mas tiro o chapéu (aaaargh!) para ele, numa entrevista com o gordo. Nessa tal entrevista, Jô Soares toda hora tirava um óculos da gaveta e pedia pra Brown usar, tentando ridicularizá-lo. Mas Brown, com sua verborréia característica, não deixava por menos. Botava o óculos na cara e desfiava um monte de "conceitos", "histórias" e acahva "explicações" para usar o tal modelo. Jô ficava totalmente sem graça. Foi uma das melhores entrevistas a que assisti...
[Leia outros Comentários de Beto Freitas]
30/11/2004
11h22min
É isso aí! Finalmente alguém de peso fala a verdade sobre o mala do Jô Soares, esse CÂNCER na nossa cultura!!! Pq a "inteligentsia" da nossa classe média, os formadoresde opinião, só acham que alguém é IN se assîste ao mala do Jô Soares e lê a revista Veja. E o pior: acha que esses dois são os detentores de toda a sabedoria humana! Muito bom, Mário, Agora só falta um outro texto tentando nos explicar por que raios temos que aturar o Lulu Santos! Talvez um antropólogo possa nos dizer!
[Leia outros Comentários de patricia]
30/11/2004
16h34min
bom, falar mal do jô soares é chover no molhado, já que é consenso a sua arrogância, limitação, etc. todas as pessoas que conheço que o assistem - onde não me incluo: insônia se resolve com leitura, não com programas de tv ruins, o que apenas os prestigia e os mantêm no ar - têm a mesma opinião de todos aqui. se "celebridades" ou "estrelas" tupiniquins vão ao programa, por prostituição ou ignorância, anuindo sem protestos com a idiotice do gordo - já vemos as frustrações que uma tal condição traz consigo - não diferem muito dele, assim como não se diferem dele os que o prestigiam dando audiência ao programa. preciso dar o conselho? não, né, aí estaria ofendendo vocês. se não entendeu a ironia, assista ao jô. sentir-se-á em casa.
[Leia outros Comentários de carl]
30/11/2004
19h41min
O pior do Jô é sua mania de perseguição contra os que não acreditam no que ele acredita. Se o cara fala em disco voador ou em espiritismo, ele bate pesado, não deixa o cara falar e ridiculariza com a frase feita da caneca - se disser boa noite eu respondo etc. Tá faltando neguinho peruntar pra ela (a caneca) como é que ele acredita em uma santa - Santa Rita de Cássia (ele é coroinha dela) - e em Deus (que, ao que se sabe, como os UFOs, ninguém viu, ainda...).
[Leia outros Comentários de Isdério Menias]
30/11/2004
20h22min
Concordo com os cometários, mas não se esqueçam de que ele não só não deixa os entrevistados falarem como debocha de tudo o que é novo e do que o "establishment" não reconhece.
[Leia outros Comentários de Sergio Machado]
30/11/2004
21h04min
ahhh... mas é tão bom ver umas besteirinhas de vez em quando. Senão ficamos chatos demais, só lendo clássicos. Assistir o Jô de vez em quando é bom para espairecer, mais ou menos como ler uns blogs por aí, alguns livros ruins, puro masoquismo.
[Leia outros Comentários de Andréa Trompczynski]
1/12/2004
13h45min
Cara, acho chato defender o Jô, o cara não precisa disso, mas vc acha que alguma atriz vai precisar dizer "Tá legal, cara. Agora que tal a gente falar um pouco da minha carreira?”. O Jô é um dos únicos que sabem tratar com dignidade as mulheres. Talvez eu esteja exagerando, mas é que a "moda" hoje em dia nas entreivstas de revistas "cabeça" é o entrevistador já sair de cara perguntando com quantos a beldade já transou e de qual posição mais gosta... e se o entrevistador perguntar se a moça já fez sexo anal, então é o melhor entrevistador do mundo... O Jô é um dos únicos que sabe conduzir com delicadeza uma entrevista com lindinhas. Que o cara não realize bem uma ou outra entrevista, eu também acho, também não gosto quando ele fala demais, mas afinal são em média 15 entrevistas por semana e ninguém é perfeito. Chega, como dizia uma professora minha: sensibilidade e bom senso não se compra em shopping. É isso.
[Leia outros Comentários de Jacques]
1/12/2004
14h24min
O pior do jô, concordo integralmente, não são as piadas antes do programa, mas sim o fato de que ele e a platéia choram de rir enquanto nós, em casa, não achamos graça nenhuma. Apenas ressalto que o melhor do jô é justamente o revival "do fundo da caneca", que nos lembra como ele era bom no passado: como comediante. Nesse sentido, o jô entrevistador é uma péssima piada. Quem quiser saber o que é um entrevistador inteligente e sério assista "Conexão Roberto D´ávila", sexta, na Cultura. Eu proponho que a Globo contrate o Roberto no lugar do Jô, afinal todos ganhariam: a Globo pagaria um salário menor e nós teriamos grandes entrevistas. E o jô? Poderia se dedicar a livros, pintura, música...
[Leia outros Comentários de Alex Ferrara]
1/12/2004
14h44min
O Jô poderia ser um Einstein, mas o que interessa mesmo é que ele está em uma emissora popular e a massa quer vê-lo tomando chocolate na xícara. Quanto menos pensantes, melhor. Ou Antônio Abujamra já foi convidado para ser apresentador na Globo?
[Leia outros Comentários de Lilian]
1/12/2004
15h03min
O Jô é chato mesmo!!! Metido que nem ele eu não conheço. Sabe de tudo, conhece tudo e todos. Basta uma pessoa dizer que fez isso ou fez aquilo que ele tem sempre alguma coisa parecida e que também fez tão bem e pela qual ganhou o prêmio tal... Chega, Jô! Parabéns ao Mario Bartolotto pela coragem de dizer o que muitos querem dizer. A próxima crítica tem que ser aos "professores" de futebol. Parreira, principalmente. Só eles conhecem futebol. Abraço.
[Leia outros Comentários de Neuza Gregorio]
4/12/2004
11h28min
"Fala alto, Alex... FALA ALTO ... To mandando falar ALTO..." Existe algo mais constrangedor do que isso? Só se iguala a mandar um dos músicos calar a boca. Aí, eu mudo para a TV Cultura... E assisto a uma aula de alemão até dormir...
[Leia outros Comentários de Luiz Albert Canelada]
6/12/2004
23h46min
Realmente, o Jô ja foi melhor e o que me constrange é a sua "pontointeligência"... Preferia que fosse mais autêntico. Que ele fala demais, é fato e nao deixa o entrevistado se expressar. Mas muito pior é o programa do João Kleber... Daí decorre que o Jô até que merece um pouco de atenção. Como não tem coisa parecida naquele horário, o jeito é aguentar o homem...
[Leia outros Comentários de Janos Kodak]
11/12/2004
26. Será?
01h18min
Pode ser que o público que dá audiência ao Programa de Jô não tenha nada a ver com quem lê o Digestivo Cultural e outras coisas do estilo. Assim, será preciso mudar as preferencias dos telespectadores. E então não será mais preciso criticar. Por enquanto, não assitir é o que fica.
[Leia outros Comentários de Francisco]
11/12/2004
13h06min
Solução para os problemas de vocês: desliguem a televisão e durmam bem; acordarão oito horas depois, muito mais inteligentes.
[Leia outros Comentários de gustavo silva]
12/12/2004
16h01min
O mais chato no Programa do Jô são as opiniões repetitivas do apresentador. Todo mundo já está careca de saber que ele não usa cueca, que detesta doce de coco, etc. A grosseria e descaso com o entrevistado são outros itens em desfavor do gordo. A maior decepção é saber que ele plagiou o programa do David Letterman! Já viram que o Jô se irrita quando perde o domínio da platéia? Isso aconteceu uma vez quando ele entrevistou a Marta Suplicy. Se tiver insônia, assista ao programa "Talk Sex With Sue Johanson"! Essa velhinha canadense é muito mais engraçada que o gordo.
[Leia outros Comentários de Guilherme M. Corrêa]
15/12/2004
12h04min
Que alegria minha gente! Todas as pessoas com quem eu comentava sobre a arrogância e crueldade de Jô em cima dos entrevistados, sentiam-se quase pessoalmente ofendidas. Cheguei a pensar que o cara fosse unanimidade!!! Finalmente um sensato me tirou do pesadelo! A forma como o pessoal do sexteto tem que fingir que acha graça das humilhaçoes dele me enoja. Coitado do Bira! E o Derico!! Já viram risadas mais forçadas?! Os caras têm talento, rapaz! Mas têm que se submeter a isso! Fico imaginando eles pensando enquanto o Jô faz suas brincadeiras humilhantes: "Ah, Gordo desgraçado..." E quando ele pega aquele Bongôzinho dele, então...
[Leia outros Comentários de Paula]
21/1/2005
16h16min
O Jô pode ser chato, mas o pior de tudo é não ter nada cultural além disso para se assitir na televisão aberta. Os programas bons passam muito tarde. Talvez se Sergindo do Altas Horas entrasse logo após a novela, pelo menos um dia por semana, com suas maravilhosas entrevistas, não necessitaríamos mais ver Jô. Porém posso dizer que os livros dele não são tão ruins assim. O Xangô é um ótimo romance, e o Homem que matou... pode não ser real, mas é muito interessante também.
[Leia outros Comentários de R. B.]
26/1/2005
10h26min
Ele, como tudo o que a Globo produz, é pessimo para o Brasil. Abraços
[Leia outros Comentários de dimas antonio ]
31/1/2005
11h02min
Definição de Jô Soares: um Amaury Junior fofinho.
[Leia outros Comentários de Vicente Conessa]
27/4/2005
16h41min
Assistindo o Jô só tenho uma frase: "O conforto é um hábito que resguarda o homem do cilício do inconformismo", do livro "Em liberdade", de Silviano Santiago. E como tudo o que há na televisão: um enfeitiçamento completo. Um estado de torpor. De "somas" regados a cerveja.
[Leia outros Comentários de Giuliano Gimenez]
28/4/2005
06h03min
Imaginem a cena: o Jô entrevistando o Faustão e um querendo falar mais que o outro! E a entrevista com o Galvão Bueno (um massageando o ego do outro), que no fim ficou só em assunto de braço quebrado? Realmente haja saco!
[Leia outros Comentários de alexandre nique]
28/4/2005
09h57min
Este é o 35º comentário. Mesmo concordando com a maioria das críticas emitidas aqui, devo lembrá-los que, se tantos o criticam, é porque tantos o assistem. Já fiquei indignado com muitas das entrevistas, mas também já cheguei a chorar de rir em outras. Não consigo imaginar outra pessoa fazendo o que ele, bem ou mal, com ou sem bichices, faz. É imitação, é arrogância, pura auto-promoção, mas, associado a um timer na TV do quarto, um santo remédio para insônia! Ahahahahaha
[Leia outros Comentários de Marcelo Zanzotti]
10/5/2005
16h28min
Realmente o Jô é uma mala gorda. Seu único mérito foi ter nascido em família rica que o fez viajar pelo mundo e aprender a falar alguns idiomas. Mas tem muito marinheiro do cais do porto que tb fala. Mas a pseudocultura embasada em ponto eletrônico é mesmo de amargar. Não tem graça, é chato, é arrogante, se acha o bom da bocada. Só imagino se fosse mesmo inteligente. E se fosse bonito, então? Faz várias coisas pra esconder que que faz tudo mal. O David Letterman tb é chato (mas nem tanto) mas pelo menos é o original. Assistir à cópia-carbono é perda de tempo. Gostaria de ver o Jô entrevistar alguém realmente inteligente, com cultura e sem medo de dizer o que pensa. Melhor ainda seria se o ponto eletrônico falhasse. Acho que a maior parte dos neurônios e da cultura do gordo localiza-se dentro de uma das orelhas.
[Leia outros Comentários de Walter P. Carpes Jr.]
5/7/2005
01h37min
O mais constrangedor de tudo é perceber a sua platéia dando gargalhadas de tudo e de todos. Às vezes imagino haver alguém por trás das câmeras sinalizando o momento de se dar gargalhadas. Chega a ser ridículo. E as risadas forçadas do Bira? Houve uma oportunidade em que foi entrevistado um padre, que não me recordo o nome, que se insurgia contra o aborto. Papo vai, papo vem, o Jô desferiu algum comentário acerca da Bíblia (novo testamento), e o padre, subitamente, disse que ele tinha ouvido o galo cantar, mas não sabia de onde. Pra que o coitado do padre foi dizer isso! Simplesmente o senhor Jô conduziu o seu rebanho (platéia) de modo que tudo o que o padre falava, ridicularizavam-no. Foi uma lástima! Foram bolir com a arrogância desmedida do gordo. Deu no que deu. Enfim, não houve mais entrevista, pois, daí em diante, o que houve foi um "show" de humilhação contra quem não podia se defender, pois estava em território inimigo. Ademais, lembram da entrevista do Wilson Simonal? Coitado do Simonal, quando disse que o "nobilíssimo" programa continha plágio. O Jô, simplesmente, aniquilou o coitado (in memorian). E quando ele diz que é tricolor de coração, mas nunca ajudou o clube, não entende bulhufas de futebol, nem tampouco assiste a jogos do tricolor carioca. No centenário do Fluminense, inclusive, o mesmo que iria ser homenageado no salão nobre do meu Tricolor das Laranjeiras, por ser um "tricolor ilustre". Como já era esperado, não deu a mínima, e não compareceu.
[Leia outros Comentários de Fábio Pacheco]
7/7/2005
01h47min
Na entrevista com a grupo Mundo Livre S/A, banda que revolucionou o rock nacional nos anos 90, junto ao Chico Science, o Gordo Intelectualóide em vez de comentar sobre a trajetória do grupo e o reconhecimento do rock regional até fora do país, ele, abestalhadamente, só falava dos apelidos da rapaziada. Eu quase tive um aborto elétrico, mudei pra outra emissora e fui pesquisar sobre o movimento manguebeat na internet. Gordo Intelectualóide sem graça!
[Leia outros Comentários de Kleber Augusto]
12/8/2005
21h44min
Duro, duro mesmo, é assistir as entrevistas do Jô Soares com algum astro ou estrela de novelas da Globo. É um festival de frescuras, com perguntas e respostas cretinas. Como entrevistador, penso que o Jô se dá melhor quando fala com outro comediante, ocasião em que sua habitual superficialidade não compromete tanto.
[Leia outros Comentários de João Nilson Dias]
5/11/2005
10h24min
Crei que a Globo fez muito mal ao Jô. Nos tempos do SBT ele era muito mais criativo. Agora parece meio engessado. A turma que trabalha com ele parece que foi sendo aos poucos globalizada, o sexteto não tem mais novidades a apresentar... Agora aparece com essa paranoia bolchevique e aquele programa ridículo das quartas-feiras que se vê longe é missa encomendada. Evirou o Jô torquemada convocando o Zé Dirceu para comparecer frente ao seu tribumal para se confessar. É isso mesmo: para se confessar, porque se emitir opinião contraria 'a sua é tortura na certa... Pois é, não sei se é a idade ou a Globo mas o fato é que o nosso "literato" já era. Para concluir: essa literatura juvenil que o Jô escreve não teria a menor visibilidade se não fosse o seu passado de promotor das artes.
[Leia outros Comentários de Lyn Ribeiro]
26/11/2005
14h59min
Sensacional. O Jô parece dentista, pergunta e ele mesmo tem que responder. É um chato. A Globo deve estar aturando por questão de contrato, aí que Silvio Santos ri à toa...
[Leia outros Comentários de jose]
2/12/2005
11h44min
Tá. O Jô soares é um chato, mascarado, intelectual forçado. Mas... porque a comparação com dentista???
[Leia outros Comentários de ju]
2/12/2005
13h28min
É muito bom saber que não estamos sozinhos quanto à opinião desagradável de que o Jõ Soares é mesmo inconveniente e, porque não dizer, um chato. Seu programa é uma cópia mal feita e medíocre de programas interancionais. Sua arrogância e propetência me entristesse, pois tantas pessoas ricas de conhecimento ficam sem compartilhar conosco os seus saberes, por falta de sensatez do entrevistador...
[Leia outros Comentários de Shirleia Jaime]
10/1/2006
16h03min
Eu sou uma fã incorrigível do Jô Soares, e acho injusto os comentários feitos neste site. Logicamente, acho que todos têm o direito de expor suas opiniões, mas enxovalhar o trabalho de outra pessoa derruba qualquer barreira ética e moral ainda existente no mundo. Tenho apenas 17 anos, mas mesmo assim acho que possuo uma postura muito mais correta que algumas pessoas que contam com vários anos de experiência! Pergunto agora: vocês já leram os livros que o Jô escreveu? Se não leram, leiam, pois com certeza isso os fará enxergar melhor o que ele realmente representa para o Brasil, não só artisticamente mas tambem em nossa política e em nossa literatura.
[Leia outros Comentários de Thaís]
15/1/2006
01h41min
Bem, o Jô não é perfeito, mas é inegável dizer que ele é um bom apresentador, e na minha opinião - que não gosto muito do que vejo na tv - ele até que passa. A minha única crítica no momento é o fato de ele entrevistar muitos atores, quase todos os dias ele vêm fazendo isso, e com isso é sempre o mesmo papo: carreira, teatro, cinema e assim vai.
[Leia outros Comentários de Andressa Duarte]
10/3/2006
17h11min
Moro nos EUA e assisto ao Jô pela Globo Internacional. Tenho acesso aos programas do David Letterman e Jay Leno. Acho que o programa do Jô é como a questão dos carros. Os americanos, ingleses e alemães, fizeram os primeiros. Mas pelo menos aqui nos EUA se alguém vai comprar um carro pensando em investir, provavelmente compra um carro japonês. O Jô é de longe melhor do que os dois americanos citados. Concordo que já assisti a entrevistas em que ele foi descortês e falante compulsivo. Sua cultura geral é inegável, mas é ofuscada pelo fato de não enxergar que a estrela deve ser o entrevistado. Afinal, se na chamada ele anuncia que vai entrevistar um cientista e eu decido assistir, é porque quero ouvir o que o cientista tem a dizer e não o que o Jô sabe sobre o tema. A habilidade do entrevistador está no fato de ele saber explorar o máximo o asssunto e o entrevistado. O problema começa quando vc põe num programa o nome do apresentador. Ele passa a achar que o show é ele.
[Leia outros Comentários de Lawrence Husby]
11/3/2006
06h09min
Que nada. Sempre que se mete a falar de coisas que eu, por exemplo, sei mais que ele (ciência), vejo o desserviço que ele presta ao conhecimento. Muitas vezes ele só sabe superficialmente, impede o entrevistado de falar, e fica cozinhando perguntas idiotas... Mas tudo bem, já faz muitos anos que o show dele é uma vergonha... Sinceramente, o Jay Leno é um bilhão de vezes melhor e o David Letterman, ao menos, tem o mérito de ter revolucionado o formato. As piadas do Jô não têm sofisticação alguma. Num programa como o do Jay Leno (que também anda um porre), ao menos as piadas tentam criar alguma sofisticação... E, finalmente, para toda genialidade do Jô Soares, me digam por que ele copiou tintim por tintim o formato americano? Só porque o New York Times elogiou, não quer dizer que é bom... Até porque tem critico do NYT que ja' elogiou cada coisa ruim por puro posicionamento político!
[Leia outros Comentários de Ram]
28/3/2006
20h59min
O jô soares é a prova concreta de que um idiota pode fazer sucesso, ser reconhecido como "intelectual" e ganhar dinheiro neste país vagabundo. Em tempo: comecei a ler um livro do jô; tive que desistir; como é que uma editora de prestígio publicou uma porcaria mal-escrita como aquela? Só falta a luciana gimenez escrever um livro agora.
[Leia outros Comentários de rogerio tb]
6/4/2006
12h46min
Sei lá, quem sou eu para criticar você não é? Ainda assim, admiro esse espaço que você criou (apesar dos pesares). Acho importante que as pessoas exponham suas idéias. Melhor ainda é deixar que outras pessoas demonstrem também outras idéias, como esse comentário, por exemplo. Enfim, parabéns, apesar de tudo...
[Leia outros Comentários de Lucas]
4/5/2006
11h34min
Penso que há espaço pra todos neste imenso vazio sócio-político-cultural pelo qual passamos, acredito que a crítica é pessoal e intransferível e é um direito de todos, porém, se o programa do Jô incomoda tanto e a tantos, como estou vendo, já é hora de tomar alguma atitude, façam abaixo assinado, passeatas na frente da emissora, publiquem notas em jornais e revistas, façam greve, exagero? Talvez não, talvez tenham se espantado com as possibilidades citadas, mas a indignação de vocês é pequena e sem ação, isso é um costume do brasileiro: fica indignado mas se submete, ganha um salário de fome e continua trabalhando sem reclamar, vê absurdos na política e nada faz para mudar, percebe abusos dolosos e cala a boca, abaixa a cabeça pra qualquer vagabundo que tem dinheiro. Veja o nosso país, está a cada dia pior, estamos neste imenso mar de lama, olhe ao seu redor... sinta a necessidade do próximo, lute por conquistas superiores, lute pelo que realmente importa e deixe o "Jô".
[Leia outros Comentários de Luiz Lima]
5/5/2006
00h16min
Também acho horrível esse programa, e há muito tempo deixei de assisti-lo. O apresentador "força" o tempo todo... e é irritante a pressão sobre o entrevistado, no sentido de transformar tudo o que está sendo falado em algo engraçado. Não convence. Talvez se ele apresentasse um ou dois programas na semana, pudesse se esmerar mais na sua qualidade... e não desgastar tanto a imagem.
[Leia outros Comentários de eveline]
5/5/2006
14h52min
Eu era daqueles que não perdia um programa do Jô Soares. Com o tempo comecei a ficar aborrecido com esse excelente formador de opinião. Ele coloca posições estranhas para uma pessoa do meio artístico, ora de direita ora de esquerda. Fico sem entender nada. Depois que se posicionou a favor da venda de armas e munições acabou tudo que eu admirava nele. O gordo pisou feio na bola. Tchau, Jô. Ivo Samel
[Leia outros Comentários de Ivo Samel]
5/5/2006
19h47min
Eu, com meus ataques de masoquismo, assisti ao programa do mala jô, entrevistando o ex FHC, parecia combinado de tão chato e rasante (o que me surpreendeu muito vindo do fhc). Talvez querendo ser modesto, não sei. Chegou quase a declarar-se anti-social na presença da rainha inglesa. Não sei por que tanta modestia, sr. presidente, antes de chegar no planalto o senhor já andava de cachecol na 5a. Avenida. Ah! Sim, o jô, "quase que goza".
[Leia outros Comentários de carlos eduardo perei]
20/7/2006
00h33min
É triste ver o Jô Soares participar dessa palhaçada do processo da Carolina Dieckmann contra o Pânico na TV.
[Leia outros Comentários de Elinton Marçal ]
20/7/2006
09h05min
A única coisa engraçada nele hoje é a gordura, mais nada. Deixei de assistir seu programa desde que defendeu a venda de armas e munições. Fiquei pasmo!!! Um abraço, Jô, boa sorte! Ivo Samel
[Leia outros Comentários de Ivo Samel]
4/8/2006
14h39min
Pôxa, os livros que Jô Soares escreve não são tão ruins assim, tá certo que ele é chato pra caramba, ninguém agüenta ver ele fazendo aqueles monólogos ridículos e massageando o seu próprio ego. Mas havemos de convir que o gordo não é nenhum ignorante e seus livros são muito bons. O Xangô de Baker Street, por exemplo, é uma obra fascinante, que por alguns momentos, pensamos que é Sir Arthur o autor, tamanha a semelhança com as histórias do cânone sherlockeano. E depois, se não gostam dele, apresentando o seu programa, ponham na Band, na Record, na Gazeta, na RedeTV, ou em qualquer outra rede de televisão brasileira e assitam aos pastores das mais diversas igrejas evangélicas fazendo o inimaginavel. Ou, se não, façam como eu, desliguem a televisão e durmam, por que amanhã alguém tem que trabalhar, pra tocar esse país pra frente.
[Leia outros Comentários de Antônio Carlos]
6/8/2006
11h24min
as pessoas tendem a achar que quem tem cultura não é mala. ledo engano. o jô é um exemplo típico: maletão, o cara tem cultura! mas colocar esse cara como escritor, músico, artista plástico, etc.? o maluco quer ser tudo mas não é nada. o dinho dos mamonas deu cada resposta às suas brilhantes perguntas...! jô, vc é comédia no mau sentido.
[Leia outros Comentários de joão camping]
7/8/2006
17h59min
próstata, amídala e.... beijo do gordo... uouuuuuu...
[Leia outros Comentários de camping]
27/9/2006
17h41min
Não entendo o motivo de tanta irritação com o nosso querido gordinho... isto me parece dor de cotovelo. Ele é genial, e quem não gosta que vá dormir mais cedo.
[Leia outros Comentários de valdoir veimar souza]
22/11/2006
22h31min
Assuntos que o Jô decididamente não conhece: rock'n'roll e música em geral. Grandes atores são os seus musicos, que escutam aqueles absurdos proferidos pelo Jô...
[Leia outros Comentários de camping ]
24/12/2006
22h23min
Tô contigo, acho a televisão um desperdicio, raramente faço o sacrifício de assistir alguma coisa, mas os caras que fazem a programação são de um mau gosto impressionante.
[Leia outros Comentários de PEDRO MONTEIRO]
25/12/2006
19h56min
Não esqueço uma entrevista do Jô, de muitos anos atrás, na qual ele se revelou incorrigível nessa compulsão de ouvir o galo cantar sem saber aonde e sair declarando asnices, crente que está abafando. Um jovem historiador era o "gancho" da vez. A uma certa altura, mencionou-se a rainha Cleópatra. O Jô, num arroubo de demagogia e amparado numa noção capenga das características das dinastias egípcias, afirmou TAXATIVAMENTE que Cleópatra (produto da endogâmica linhagem do macedônio Ptolomeu) seria negra! Chegou a exigir que o constrangido entrevistado o confirmasse - sendo atendido de pronto. O pobre rapaz preferiu gozar bovinamente seus parcos minutos de notoriedade e jogou fora a oportunidade de se imortalizar numa peleja "histórica" contra esse boquirroto dragão adiposo do pedantismo televisivo. Foi pena. E o pior é que o balofo vaidoso não se cansa de caçoar da carapinha do Bira. É mole? O cara, realmente, adora dar "tiro no escuro", hahaha!
[Leia outros Comentários de Nascimento]
30/12/2006
13h16min
Olha acredito que o Jô Soares é uma criação insistida da TV Globo, ele possui um personagem muito parecido com seu aspecto mas que tem muitas diferenças. O fato de em algumas entrevistas ele se portar como uma pessoa muito auto-suficiente ou utilizar de sua experiência para abafar o entrevistado faz dele uma imagem melhor para Globo e para a audiência, já de fato visto que ninguém liga hoje a televisão para ver os entrevistados e sim o apresentador. Acho que o conhecimento geral dele é muito grande, culturamente, politicamente, historicamente, ele sabe um pouco de tudo, isto o faz um dos melhores apresentadores da televisão. A única crítica construtiva que eu tenho é que ele deveria dar mais importância ao entrevistado em uma visão específica, isto é, retirar mais do entrevistado à medida da capacidade do mesmo e, é claro, deixar de lado o "padrão comportamental" que o faz muito artificial. Um exemplo é o Ratinho um apresentador que injetava na televisão doses de popularidade.
[Leia outros Comentários de André]
1/1/2007
23h57min
O Jô, e outros tantos iguais, que ocupam espaços privilegiados, ganhando polpudas quantias e qual é a contra partida? Que a televisão deveria ter um papel relevante é fato, porém não o tem. Por outro lado não fazer o sacrifício de assistir e constatar a baboseira que rola como sugere o tal de diniz, é proprio de cabeças-ôca merdejada. Viva Mário Bortolotto!
[Leia outros Comentários de Pedro Monteiro]
4/4/2007
11h16min
O Jô Soares, convenhamos, extrapola no trato com as pessoas. Ele é inconseqüente e normalmente ofensivo para com seus entrevistados, exceção que apenas faz (quando então se coloca como verdadeiro puxa-saco) quando o entrevistado é pessoa de notória respeitabilidade (na opinião dele, é claro). Foi o caso da entrevista com o extinto Roberto Marinho: - Era Doutor Roberto prá lá, Doutor Roberto prá cá, cheio de rapapés com o "chefe"... Por outro lado, Jô Soares tem seus colegas de trabalho como verdadeiros reféns, submetidos às suas agressões sadomasoquistas (ele também se auto-flagela com termos como "gordo viado", "gordo burro", o que não reduz em nada sua agressividade com seus companheiros de programa). Os agredidos, no caso, os membros da Banda, com destaque para o Bira, onde as agressões concentram-se em perigosos ataques à origem étnica do baixista. Sua grosseria com a atriz Pepita Rodrigues em antiga entrevista foi imperdoável.
[Leia outros Comentários de José Cláudio Bruno]
5/4/2007
12h11min
O texto diz tudo que eu gostaria de dizer. Parabéns.... Assistia muito ao "gordo", mas após ver as grosserias dele com os convidados, passei a dormir mais cedo. E me sinto bem melhor hoje.
[Leia outros Comentários de Bruno Cezar Lima]
26/4/2007
22h52min
O texto do Mário provoca uma necessária reflexão a respeito do poder de manipulação exercido pela televisão, interferindo profundamente em nossas vidas. É como alguém decidindo até do que devemos ou não gostar. E embora esse alguém tenha nome, é pena que a massa amante das baboseiras, tais como: certos talk shows, novelas e reality-shows, estão vulneráveis a este poder paralelo, sendo capaz até de interferir culturalmente estragando várias gerações. Será que essa população um dia vai entender isso? E como romper com esse estado de coisas? Devemos crer que a mudança surja do opressor ou do oprimido? Provavelmente não virá da elite dominante, pois quem está por cima não geme, só se for de prazer, é claro. Esses questionamentos que vos faço têm como objetivo melhorar a nossa compreensão de algo tão abrangente que é a indústria cultural. No entanto, é preferível acreditar que antes mesmo de todo esse bombardeio de informação inútil, a TV deveria ser um instrumento à serviço da cidadania.
[Leia outros Comentários de Pedro Monteiro]
7/5/2007
04h30min
Jô Soares era bom quando estava no SBT, quando passou para a Globo ele ganhou o direito de entrevistar qualquer artista Global... Aí, foi o fim do programa. No SBT ele entrevistava gente comum e engraçada e não tinha o hábito de humilhar tais pessoas.. Certa vez assisti no programa do João Gordo uma entrevista com Tony Garrido e Derico. Tony Garrido perguntou a Derico se ele recebia algo mais por ser ridicularizado no programa. A resposta foi um contrangido "não"... O principal sinal da decadência do programa é o fato de só haver agora duas entrevistas. Eles provavelmente não tem mais dinheiro pra deslocar três entrevistadores...
[Leia outros Comentários de Darlan Moreira]
11/5/2007
09h37min
Parece que saiu um peso das minhas costas ao ler os comentários. Me achava o único ser humano no mundo que detestava esse mala. Uma pergunta que gostaria de fazer: Será que realmente as pessoas acham graça naquele negócio de animais em extinção, aquela conversa de ostra? Muitas vezes me achei um ignorante, porque todos rolavam de rir e eu simplesmente pensava: será que não entendi? O cara é ruim mesmo. Concordo com tudo de ruim que foi escrito acerca dele, e discordo de tudo que foi a favor. Só gostaria de terminar deixando o meu repúdio às pessoas da moda, que vão ao programa dele, e dizem que ele se veste bem. Será que só eu acho ele um NERSO DA CAPITINGA. E a última coisa é a seguinte: ele acha, mas não entende nada, eu disse nada, de Bíblia.
[Leia outros Comentários de achilles acerbi]
21/5/2007
15h49min
Pior que o cara é louco pra entrar na ABL, vejam como ele baba quando vem alguém da academia ser entrevistado. E esse papo de cultura é papo furado; ele vive repetindo coisas que saem na rede como se fosse coisa própria. Mala total. Se não fosse o ponto na orelha, ele não duraria dois minutos no ar sem perder a polidez e começar a xingar todo mundo. Notem como ele, ao ficar furioso, dá bronca geral.
[Leia outros Comentários de Humberto Firmo]
28/9/2007
14h30min
O Jô acredita que é o máximo, nem adianta querer que ele mude. Tá velho para isso. E como velho, perdeu um pouco da "elegância" que ele precisava mostrar para as câmeras. Acabou grotesco! Junto com "as meninas" embrulha o estômago de qualquer avestruz! Mente! Inventa! Agride gratuitamente (ou não)! Quando não tem argumento... apela! Para criticar Edely Salvati, só encontrou erro no modo dela falar... e ficou imitando, rindo, imitando, rindo, imitando, rindo... Patético... patético... patético...
[Leia outros Comentários de Cris Bressan]
1/2/2008
21h24min
O problema da Globo de utilizar Jô Soares e outros apresentadores como a Ana Maria Braga é a confiança da população nesses nomes: o programa pode ser de péssima qualidade, culturalmente falando, mas só por ter aquele apresentador que prestava em outra emissora ou que tem um nome conhecido, todo mundo assiste.
[Leia outros Comentários de Thais Conde]
11/11/2008
09h01min
O gordo era bom na Família Trapo e quando fazia os bonequinhos com os dedos na Record. Agora é preciso ter a paciência, da bíblica figura, pra aturar sua exibicionices de menino criado pela vó dando showzinho pros parentes...
[Leia outros Comentários de Zé Eduardo Amorozo]
10/7/2009
01h22min
Por alguma razão, uma pessoa me disse que pessoalmente o Jô Soares era arrogante. Fiquei intrigada para saber se de fato há coerência nesta afirmação e, lendo estes comentarios, tive a certeza de que é impossível saber se realmente ele é arrogante pessoalmente, a não ser que eu tenha o privilégio de conhecê-lo pessoalmente. Agora só posso dizer que acho ele um homem muito inteligente e extremamente culto, e de fato algumas afirmações sobre o programa dele são verdadeiras, mas nenhuma tira a capacidade de caráter e conhecimento do Jô Soares. Críticas são construtivas, mesmo quando são de péssima qualidade. Poucas pessoas têm tanto conhecimento quanto ele.
[Leia outros Comentários de Franciely ]
8/12/2009
10h59min
Lembro-me de uma antiga entrevista com Hélio Fernandes, em que Jô destratou o Hélio e o jornalista, com inteligência e muita ironia, fez gato e sapato do Jô. O ódio do entrevistador, no final, saltava pelos olhos. À lista dos melhores filmes de Elvis (do Bortolotto), eu tiraria "Loving You" e acrescentaria "Charro". E reforçaria "Flaming Star" (Don Siegel).
[Leia outros Comentários de Refer]
8/12/2009
16h07min
Quando a repórter Sônia Bridi lançou o livro "Laowai", sobre os dois anos em que trabalhou na China como correspondente internacional da Globo, eu era assessora de comunicação da editora Letras Brasileiras e fui acompanhá-la ao Programa do Jô. Depois de errar o nome e o gênero da entrevistada ("chamo agora UM repórter"), dispendeu o bloco inteiro perguntando sobre banheiros públicos, flatos, escarros e arrotos. Ora, Sônia é inteligentíssima, culta e sempre tem muito a dizer. Mas o Jô preferiu focar a entrevista na escatologia. Felizmente, Sônia é também espirituosa e "deu um banho" no gordo. (Para o futuro: esse comentário traduz apenas a minha opinião, não a de Sônia Bridi.)
[Leia outros Comentários de Chuchi Silva]
27/12/2009
23h48min
Eu lembro da entrevista do Jô com o Simonal, ainda no SBT. Ele humilhou o cara e não deixou ele se defender. Procurei e não achei essa entrevista no YouTube. Muito estranho... O Gordo arrogante também já humilhou o Enéas em seu programa, mas foi obrigado a dar direito de resposta a ele.
[Leia outros Comentários de Eduardo]
28/12/2009
07h51min
O que mais me intriga são pessoas perdendo o seu tempo vendo banalidades, parece que veem só para criticar, e o que mais estarrece são algumas pessoas realmente inteligentes irem ao programa, como alguns citados. São quase todos iguais, e pior: alguns mentem para o povo; vide a reportagem de Drauzio Varella para o Fantástico (fantástico em quê mesmo?) sobre os transplantes no Brasil... Quero ver ele ou a Globo apresentar um rico na fila: não tem! Então: assistir programas de TV: já ficou bastante enjoado e é tudo manipulado.
[Leia outros Comentários de Candido Rubim Rios]
27/10/2010
17h56min
Adorei! É muito bom descobrir pessoas que partilham da mesma opinião que eu. Achei que eu estivesse sozinha nessa. O Jô Soares chama pessoas pra entrevistar que têm assuntos interessantes pra falar e, mesmo que não os têm, devem sair de lá se sentindo uns idiotas, pois não conseguem dizer a que foram. Ele só faz piadinhas que estão ficando cada dia mais ridículas, mas parece que quase todos ao meu redor gostam. Mas ainda bem que não sou só, eu tenho senso crítico.
[Leia outros Comentários de Mariselina Soares Ba]
19/5/2011
03h29min
Mário: tudo a favor... de você. Já faz anos que eu risquei o Jô da minha vida. Nas entrevistas, a estrela sempre é o próprio. Faz tempo que ele deixa transparecer seu caráter autoritário e sua fome de poder. Eu sinto, não posso detalhar o processo, mas você é um homem de teatro. Atua, escreve, etc. Você deve entender essa atitude subreptícia do tipo "eu sei tudo, eu li tudo, eu estudei tudo, eu sou brifado e tenho que usar esse material". Aí, quem se julga Deus, não precisa saber dos novos e velhos talentos, muito maiores que ele, que passam pelo programa. Jovens artistas que ele entrevista são o futuro inevitável e, felizmente, podem dar uma corzinha a esse mundo tão sombrio, mas o seu show particular must go on.
[Leia outros Comentários de JOSÉ SOLON]
26/5/2011
09h35min
Ufa! Achei que fosse só eu que pensava assim!
[Leia outros Comentários de Welma]
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