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Sexta-feira,
31/10/2014
Ditados populares e onomatopeias narram história infantil de um rei na França
Pluricom Comunicação Integrada
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O país do Voalá-Purquapá era cheio de blá-blá-blá e de lenga-lenga, ou seja, falava-se pelos cotovelos. Porém, todos seus habitantes aprenderam que falar muito nem sempre é bom. É o que mostra a escritora e artista plástica Suppa em No país do Voalá, lançamento da Editora do Brasil, que conta a história de como boatos e falatórios se espalharam pelo reino, deixando o rei Ruá muito irritado.
Com o uso de ditados populares como "Em boca fechada não entra mosca.", "Quem fala o que quer ouve o que não quer." e "A palavra é de prata e o silêncio é de ouro.", Suppa transmite de maneira divertida uma importante lição: devemos prestar atenção nas coisas que dizemos aos outros.
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Pluricom Comunicação Integrada
31/10/2014 às 13h35
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