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Terça-feira, 10/10/2000
Um novo olhar sobre o cotidiano

Julio Daio Borges




Digestivo nº 4 >>> A mostra Brasil, Psicanálise e Modernismo, dentro dos ciclos de Freud, no MASP, não chega a nenhuma conclusão. Mário de Andrade estuda, aplica e ataca a psycho-análise e seu progenitor, com a mesma ambigüidade que lhe é característica. Espanta que não tenha lido os originais de Sigmund em alemão, preferindo traduções em francês. Oswald profeticamente aponta Freud, Marx e Nietzsche como os cérebros mais influentes no século XX, embora não se tenha jamais encontrado nenhuma obra do Sigismundo em sua biblioteca. Flávio de Carvalho afirma tomar Freud como café-da-manhã, mas, em termos de modernismo, prefere encarnar o Policárpio Quaresma. Guarde os seus olhos para Durval Marcondes, o primeiro psicanalista de São Paulo, para as gravuras e desenhos de Lasar Segall, e para os quadros de Aurora Cursino dos Santos, uma interna do Hospital do Juquery.
>>> Estadão
 
>>> Julio Daio Borges
Editor
 

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