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Quarta-feira, 13/9/2006
SemiÓtica
Julio Daio Borges


Rebekka Gušleifsdóttir

Eu não sou muito de falar da natureza, essas coisas. Mas ontem, ao deitar-me para dormir, esforcei-me para pensar nas árvores balançando com o vento lá fora, no verde da coisa toda, no frescor da coisa toda, e no friozinnho agradável que devem sentir as plantas. Isso por efeito do sono, devido à vontade tresloucada de dormir, de desligar, de turn out... Eu sou muito urbano. Se passo um dia na roça, digo, roça mesmo, sou bem capaz de enfiar o nariz no cano de descarga do caminhão mais próximo, só para sentir um pouco o cheiro da cidade. Sei o quão doentio é isso, eu sei. Mas quantos hoje não fazem assim? Valha-me!

Edson Junior Lain, no seu blog, lincando pra nós.

Julio Daio Borges
13/9/2006 às 08h57

 

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