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Quarta-feira, 18/7/2007
Sobre Paraíso Tropical
Julio Daio Borges

"Quem não está vendo Paraíso Tropical? O título já é de uma originalidade marcante. Mas vejam o salto dado em termos de complexidade da trama. Normalmente, numa boa novela brasileira, dois homens, pai e filho, por exemplo, disputam uma mesma mulher. Na novela seguinte, dá-se uma reviravolta criativa: duas mulheres, mãe e filha, disputam o mesmo homem. Em Paraíso Tropical, num golpe genial de criatividade, a mesma mulher disputa os mesmos homens consiga mesma. Não é fantástico? A boa e a má, ambas igualmente gostosas, lutam pelo galã. Imaginem o que isso permite em termos de combinações. Antes, a mocinha só podia ser mostrada em cenas picantes com o seu par romântico. Isso era decepcionante, pois reduzia em muito as possibilidades que incendeiam a imaginação dos telespectadores. Agora, graças a essa sacada original, a mesma gostosa pode competir consigo mesma e cair nos braços do mocinho, do bandido, do jovem, do velho, do rico, do pobre, de tudo mundo. É uma grande festa combinatória."

Tia Cris, citando Tio Jurema, e lincando pra nós.

Julio Daio Borges
18/7/2007 à 00h52

 

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