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Quarta-feira, 25/7/2007
O jornalismo morreu
Julio Daio Borges

Alguns dizem: a crise não é do jornalismo, mas do modo de se fazer jornalismo. Nesse sentido, seria equivocado questionar o fim dos jornais impressos. Você concorda? A convergência entre mídias, como a aproximação entre a Internet e os impressos, pode resultar em algo diferente positivamente para os leitores e internautas?

Pode ser que os jornais não acabem, mas a partir do momento em que em dois anos teremos 2 bilhões de pessoas na Rede, e vendo que hoje se fazem 100 milhões de downloads do YouTube por dia, algo mudou e ainda está mudando.

Em 20 de agosto de 1994, a Folha de S.Paulo vendeu quase 2 milhões de exemplares com a inclusão aos domingos do Atlas Folha. Hoje você pode incluir até um iPod que nunca mais teremos esse "quase 2 milhões", no máximo se chega a 400 mil exemplares.

Cláudio Júlio Tognolli, entrevistado pelo Fabrício Marques, e citado pelo Jorge Rocha, no seu novo blog, que linca pra nós.

Julio Daio Borges
25/7/2007 à 00h59

 

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