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Quinta-feira, 14/7/2005
Noite de Autógrafos
Julio Daio Borges

Fui pontual, como de costume. Tudo bastante organizado e muito parecido com o que eu tinha imaginado. Entretanto, naquele momento em que poucos haviam chegado, pensei que a noite seria longa e, de certo modo, um tanto "desconfortável" para quem, como eu, não é muito adepto de grandes aglomerações. Procurei o banner com o meu nome e sentei à mesa a mim destinada, que seria dividida com outro autor. A idéia original devia ser mesmo economia de espaço, mas não deixava de ser interessante a possibilidade de fazer com que os autores - quase que ainda totalmente estranhos uns aos outros - se conhecessem um pouco mais. Na minha mesa não deu certo, e eu nem tive chance de puxar conversa com meu parceiro, que preferiu ficar de pé, junto dos amigos e da família - o que não me pareceu nada censurável. Por outro lado, conversei um pouco com o autor da mesa vizinha: lembrava bem do conto nada ortodoxo dele, e o achei bastante simpático. (...) Não demorou muito para que alguns dos meus amigos me encontrassem no ambiente já bastante cheio e movimentado, e desfizessem por completo a imagem que eu havia esboçado mentalmente na chegada. Outros amigos não demoraram a se juntar a nós. Foi uma noite bastante divertida e agradável...

Wagner Campelo, um quase escritor, sobre sua noite de autógrafos (porque o seu blog linca pra nós...).

Julio Daio Borges
14/7/2005 às 09h00

 

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