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Quarta-feira, 1/8/2018
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De Repente 30! Qual o Tabu Atual de Ter Essa Idade


Muita gente ainda se preocupa com o fato de ter ou estar perto dos 30 anos. Assim, como há o preconceito em alcançar essa idade completamente jovem, livre, leve e solto. Mas por que isso ainda é tabu numa sociedade onde diariamente os fatos provam que a vivencia não tem idade, só basta estar vivo e disposto.

Antigamente, ter 30 anos significava estabilidade num casamento, casa, filhos e contas pra pagar. Caso esses quesitos não estivessem ticados na lista da sua vida, algo estava errado. Os homens seriam fracassados, as mulheres teriam ficado “pra titia”, mas vamos combinar que acontecia numa sociedade que não tinha, ou não via muito mais pra oferecer a uma pessoa.

Agora os novos 30 são só o começo! Tenha em mente que numa jornada que pode chegar aos 100 anos, ter 30 significa planejar ou explorar os próximos 70. E pensar que no tempo das cavernas, a expectativa de vida do ser humano era de 35 anos! Uma pessoa de 30 poderia se considerar nessa altura a avó da “Família Dinossauro”, prestes a ser jogada do abismo.

O tempo e os avanços foram tratando de dar mais anos e melhores condições ao homem, que desde a era medieval até hoje cerca a sociedade com suas convenções. As chamadas gerações fazem parte dela, e pelo século XX vem fazendo importantes transformações pra que cheguemos aos 30 como meros mortais com uma vida inteira pela frente. Que podem se classificar como:

Geração Perdida - 1883 / 1900 - Jovens que morreram na 1ª Guerra Mundial. Geração Grandiosa - Cresceram durante a Grande Depressão e lutaram na 2ª Guerra Mundial. Geração Silenciosa - 1925 / 1942 - Passaram pelas maiores transformações históricas mundiais. Baby Boomers - 1946 / 1964 - São os filhos dos sobreviventes das guerras e revoluções. Geração X - 1960 / 1980 - Jovens que começaram a abraçar a modernidade. Geração Y ou Millennials - 1980 / 1990 - Jovens que descobriram a internet e os avanços tecnológicos com toda a sua grandeza. Geração Z ou Centennials - 1990 / 2010 - Jovens que além de experimentar, nasceram e produzem seus próprios conceitos e avanços da tecnologia.

Assim, depois de toda essa caminhada, chegar até aqui é sinônimo de orgulho. Afinal, quantos jovens ficaram pela trilha e se tornaram lembrança, antes mesmo de serem maduros o bastante pra desejar algo de concreto. Ter 30 atualmente, é experimentar as expectativas com uma bagagem que os 20, por questões óbvias não permitia.

Desse modo, você pode ser um jovem adulto que já se casou ou que não teve tantos relacionamentos porque decidiu se dedicar aos estudos ou ao trabalho. Pode ser alguém com filhos grandinhos que decidiu virar empreendedor ou teve o primeiro filho. Quem sabe ainda, um mochileiro que encontrou amor e morada e dessa vez a estadia será mais longa... Não importa! Tudo isso está certo, porque é você vivendo e se descobrindo diariamente e pra sempre até... Quem pode definir?

Mesmo com essa consciência, tem dia que bate aquela insegurança, pensando naqueles da mesma idade que aparentemente já conseguiram tudo enquanto você parece estar numa dança das cadeiras rumo aos 100. Mas é isso aí! Família, casamento, diversão, dinheiro, profissão e ociosidade, tudo de presente num contento louco e duvidoso que não adianta comparar nem medir pela idade, porque a verdade é que a idade certa não existe. Pra qualquer decisão que precise ser tomada, basta que você e só você esteja pronto.



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Postado por Blog de Camila Oliveira Santos
1/8/2018 às 19h37

 
Uma jornada Musical

Eu tinha 16 anos quando tive minha primeira experiência com musical em uma sala de cinema. Naquela época, dez anos atrás, o gênero já havia deixado de ser moda há tempos, enquanto eu estava na onda dos filmes de ação que saiam aos montes. Porém, não poderia negar um filme com Johnny Depp, fosse ele qual fosse. Sweeney Todd (2008) não foi o primeiro musical que assisti, mas o mais marcante (por ter sido o primeiro no cinema) e, por isso, nunca me atrevi a assisti-lo novamente.

Em 1927 o cinema recebeu uma surpresa, em busca de inovação a Warner Brothers lançou The Jazz Singer (O Cantor de Jazz, dirigido por Alan Crosland). Embora as canções não parecessem muito com o jazz como conhecemos, o filme foi um marco por trazer, pela primeira vez, um disco de acetato onde as falas e a música eram sincronizadas. Até então o cinema mudo contava com trilhas sonoras emprestadas de Tchaikovsky, Wagner, Chopin e muitos outros compositores clássicos, mas essa nova empreitada pedia mais, então os grandes estúdios começaram a contratar compositores ainda vivos, que podiam criar canções originais para seus filmes.

Outro musical que me lembro, embora vagamente, é O Mágico de Oz, versão de 1939, não recordo qual o motivo, mas o exibiram na escola onde eu estudava o primário. Partindo para os filmes que marcaram época e, vez ou outra, os encontramos em algum artigo quando o assunto é cinema, ou até mesmo história, todos devem se lembrar de Cantando na Chuva (1952) onde os diretores Stanley Donen e Gene Kelly apresentam não só um musical, mas também um sapateado que se tornou uma referência ao filme – uma das danças do filme foi usada em O Lado Bom da Vida (2012, dirigido por David O. Russell) e ficou formidável.

Depois disso tivesse diversas produção, tendo seu auge entre os anos 1950 e 1980, e muitos viraram grandes espetáculos, o vieram deles, como A Noviça Rebelde (1965, dirigido por Robert Wise) que ganhou a crítica e o público nas telas e na Broadway. Hoje vemos que assim como o cinema em si, o musical foi tomando novos rumos, por vezes parece que hoje não temos mais nenhum filme que se encaixe no gênero, mas se olharmos com atenção vemos que eles apenas se modernizaram e trouxeram a moda para si. Vemos esse novo musical em filmes como Apenas Uma Vez (2006), Mesmo Se Nada Der Certo (2013), a franquia Ela Dança, Eu Danço e Música, Amigos e Festa (2015).

Musicais é um assunto que tem muita lenha para queimar, se formos mencionar cada ator que merece (e os que não merecem, também) destaque, teríamos um texto para ser lido por horas a fio. Como meu tempo não permite e também, por ter vivido em épocas totalmente distantes, não poderia trazer nada que muitos dos leitores já não saibam. Mas fica aqui o início, lembrando que essa semana chega aos cinemas mais um musical oriundo dos palcos da Broadway, Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo, que dá sequência ao filme lançado em 2008, onde vimos uma imponente e divertida Meryl Streep.

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Postado por A Lanterna Mágica
30/7/2018 às 08h32

 
PRESSÁGIOS. E CHAVES V

Antes da voz do adivinho, estiraram-se
no porto as horas da espera. Acostumado
ao salto do instante, o rosto do pai anteviu
a partida. E, dias de penitência, a encurralar
pérolas e conchas. Preparando a viagem,
meu útero de couro guardava roupas.
Almejando a cor dos trópicos,
meu ventre guardava a véspera.

Carregando os navios, o habitante do cais.

Na terra natal, ficaram as dores do degredo.
Dentro da mala, as dores do parto.


(Do livro Travessias)

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Postado por Blog da Mirian
28/7/2018 às 11h24

 
Jeferson De, Spike Lee e o novo Cinema Negro

Essa semana começa duas mostras interessantes em São Paulo, uma delas é “Spike Lee e o Novo Cinema Negro”, que estreia amanhã (24) no Centro Cultural São Paulo, onde serão apresentados nove filmes do ator. A outra reúne uma maior quantidade de filmes e uma pluralidade de gêneros, embora mantenha seu foco, o 13º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, que tem seu início marcado para o dia 25 (quarta).

O que esses dois eventos têm em comum? A mostra do diretor Spike Lee já mostra em seu título, já o Festival Latino-Americano traz como homenageado o realizador Jeferson De, que começou suas manifestações em prol do cinema negro muito antes de entrar em pauta o sistema de cotas raciais (iniciada em 2003) com a criação do Dogma Feijoada, no ano 2000. O manifesto estabelecia que: 1) o filme tem de ser dirigido por realizador negro brasileiro; 2) o protagonista deve ser negro; 3) a temática do filme tem de estar relacionada com a cultura negra brasileira; 4) o filme tem de ter um cronograma exequível; 5) personagens estereotipados negros (ou não) estão proibidos; 6) o roteiro deve privilegiar o negro comum brasileiro. Seu filme de estreia foi Bróder (2009), recebeu prêmios em Gramado e Paulínia, além de ser selecionado no 60º Festival de Berlim.

Em 2016 Spike Lee divulgou em seu Instagram um comunicado falando sobre a ausência de negros nas categorias Melhor Ator/Atriz e Melhor Ator/Atriz Coadjuvante. Embora naquele ano não houvessem atrizes ou atores negros que pudessem concorrer ao prêmio, sua publicação foi importante para que a indústria cinematográfica abrisse os olhos para a questão. No ano seguinte o diretor Barry Jenkins recebeu o prêmio de Melhor Filme com Moonlight e tivemos nomes como Denzel Washington, Naomi Haris, Viola Davis e Mahershala Ali, sendo que esses últimos dois receberam os prêmios em suas categorias. O comunicado de Spike Lee não foi o responsável por essas conquistas, foi só um mediador disso, ele deu a oportunidade para que mais negros chegassem ao cinema e mostrassem seu trabalho e recebessem reconhecimento por isso.

As coisas estão mudando no cinema, não só no Brasil, no mundo inteiro. Isso não se refere apenas ao Cinema Negro, mas também nas questões de gêneros. Podemos ver em festivais como esses, que buscam dar oportunidades aqueles que outrora não encontravam seu espaço, ou uma forma de falar e ser escutado. E tudo isso não é algo que favorece somente esse pessoal que está encontrando seu espaço, mas o público em geral que recebe através não só do cinema, mas de diversos meios, novas histórias, culturas e conhecimento. Por isso vemos a necessidade que Spike Lee viu em 2016, que Jeferson De viu em 2000 e tantas outras pessoas viram muito antes deles, a necessidade de falar sobre o assunto, quebrar o tabu e colocar as cartas na mesa, para que todos joguem o mesmo jogo e assim, todos saem ganhando.

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Postado por A Lanterna Mágica
23/7/2018 às 19h00

 
Tempo & Espaço

O verbo
líquido
liquida a
palavra

Aquele que
se rende
à água
e se
torna
renda viva
para teus
olhos

Poema-sonrizal

O que
se dilui
na água

Concomitente(mente)
efervescente

Substância

Sub
instâncias

(Di)stâncias

Distância
de
si
para
si

Água
&
Espuma

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Postado por Metáforas do Zé
17/7/2018 às 08h52

 
Mão única

Filosofia
não é
vacina
&
Poesia
não é
uma
sina

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Postado por Metáforas do Zé
15/7/2018 às 19h04

 
PRESSÁGIOS. E CHAVES IV

Na minha rua morava o adivinho,
contando estórias de oceanos e barcas.
Olhando o céu, ele dizia o futuro.
Leques de palmas. Carruagens de sol.
Sob os astros, era eu personagem das visões.
Sob os astros, meu corpo tornou-se alvo da guerra.
Ante a proa dos couraçados, trancava-se a casa.
Fechava-se o dia. Enclausurava-se a vida.

Dividindo a cena, a esquiva do olhar.

O mago previa a passagem dos cometas.
E as coisas que eu já sabia de mim.

(Do livro Travessias)

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Postado por Blog da Mirian
14/7/2018 às 10h02

 
Shomin-Geki, vidas comuns no cinema japonês

Tendo como grandes nomes os diretores Mikio Naruse e Yasujiro Ozu o Shomin-Geki surgiu a partir do estilo Gendai-Geki, que trazia uma visão moderna da civilização e da cultura japonesa. Já partindo para o Shomin-Geki, os diretores trouxeram enredos mais próximos da população japonesa, explorando histórias vividas pela classe baixa. Porém, tanta simplicidade impedia que filmes nesse estilo chegassem a grandes públicos, embora fossem muito populares no Japão durante os anos 30, sua simplicidade, muitas vezes, poderia ser monótona, com cenas longas ou lentas, muitas vezes focando edifícios para que o espectador possa apreciar o lugar.

Nos últimos dias o Centro Cultural São Paulo tem exibido filmes na mostra “Shomin-Geki Cinema, a família segundo Ozu, Naruse e Kore-eda”, que reúne filmes de diretores consagrados, como os mencionados, e novos diretores, como Miwa Nishikawa. Confesso que não conhecia esse movimento do cinema japonês, já tinha assistindo alguns filmes mais recentes do Kore-eda, devido ao meu interesse na cultura japonesa em geral, mas nem imaginei que havia algum segmento. Fui assistir ‘O Que Eu Mais Desejo’ (Kiseki, 2012), de Hirokazu Kore-eda, onde o diretor nos apresenta dois lados da vida, através de dois irmãos que vivem distantes depois da separação dos pais. O mais velho vive com a mãe em um lado da ilha Khyusu, enquanto o mais novo, do outro lado da ilha, mora com o pai. Enquanto o mais novo vive de uma maneira quase independente, o mais velho anseia em unir sua família novamente, embora esse desejo pareça improvável, sua esperança aumenta ao ouvir, na escola, que um desejo formulado no cruzamento de dois trens em alta velocidade se realiza. Então sua jornada começa e toma a atenção do espectador, com uma busca tão sincera no desejo de uma criança, sendo descrita com a simplicidade e sutileza que só poderia ser atingida por Kore-eda.

A mostra “Shomin-Geki Cinema, a família segundo Ozu, Naruse e Kore-eda” vai até o dia 14 de julho e terá mais uma sessão de “O Que Eu Mais Desejo”, além de “Pais e Filhos” (2013), “Era uma Vez em Tóquio” (1953) e alguns outros, e a entrada é gratuita.

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Postado por A Lanterna Mágica
11/7/2018 às 21h00

 
Con(fusões)

Luz com luz
Vento com vento
Água com água

Imperceptível(mente)
Fundem-se num
Só corpo

Assim como
A palavra e a coisa
A coisa e a palavra

Razão e espírito
O verbo e o corpo
Tal consta
Em antiquíssimo
Preceito bíblico

Água com água
Entre tapas

Vento com vento
entre assobios

Luz com luz
Ante o choque
De reflexos

Assim como
Numa peleja
De facas
Mas, sobretudo
Em silêncio

Onde se estampa
No inconfundível
Brilho logo
Abaixo de
Teus cílios

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Postado por Metáforas do Zé
6/7/2018 às 10h36

 
Ocaso

Apesar
das

7 cores
7 notas
7 chaves

o
acaso
do
acaso
é
a
causa
dos
acasos

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Postado por Metáforas do Zé
1/7/2018 às 11h28

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