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Terça-feira, 2/2/2021
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Quanta política

A política é quântica por natureza
Políticos, ideias e partidos, apenas, as cartas da vez

O povo, leia-se: seu usuário, tão somente uma massa de manobras
Nós, a torcida não mais a provar o pão, e saudoso circo
mas, as migalhas do estardalhaço
de estilhaços desse
eterno e explosivo espetáculo

O resto, como diria meu avô: "bola pro mato que é campeonato"

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Postado por Metáforas do Zé
2/2/2021 às 11h35

 
Visibilidade Trans: “Elise” chega ao Youtube.

Natasha Sahar, Lara Oliver e Kate Dias durante apresentação do espetáculo.

O espetáculo “Uma História para Elise” ganhou uma versão compacta para o YouTube. A produção do PoloAC (Polo Artístico-Cultural), com 31,5 minutos de duração, apresenta o relato comovido de três artistas da noite sobre a violência policial; uma tentativa de impedir os atos de agressão que sempre resultavam em dores (e muitos constrangimentos) às profissionais.

A produção, que também celebra o Dia da Visibilidade Trans, descreve a investigação sobre o sumiço de uma das artistas da boate da Rua XII, colocando em dúvida o depoimento de Albertina (Natasha Sahar), Bernardina (Lara Oliver) e Campesina (Kate Dias), personagens coadjuvantes da casa noturna. O espetáculo é resultado de uma oficina de pesquisa cênica.

A versão compacta descreve parte do cotidiano vivenciado por três artistas – duas delas transexuais – de uma boate cujo mistério em relação ao desaparecimento da principal personagem revela a hostilidade e a violência praticadas por um oficial de Justiça; Antero da Redenção buscava por respostas, mas ignorava o cuidado e o devido respeito às profissionais.

“O oficial de justiça acreditava que as artistas podiam esclarecer o mistério em torno do desaparecimento de Elise, que não deixou vestígios. Mas, para isso, usou do ‘rigor da Lei’ para conseguir as informações. Antero da Redenção é agressivo e parece não se incomodar com a violência, principalmente contra Campesina”, disse o escritor e diretor Anselmo Dequero.


Para ter acesso ao vídeo, clique aqui
.

Elenco
A montagem do espetáculo reúne as atrizes transexuais Kate Dias – Conservatório Carlos Gomes, em Campinas/SP –, Lara Oliver – formação em teatro burlesco por escolas de arte dramática de Paris – e a drag queen Natasha Sahar, referência no cenário LGBTQI+ no país. “Além do talento natural, todas conhecem a realidade deste cenário artístico”, afirmou.

Para Anselmo Dequero, a experiência profissional destas artistas pode ser considerada um diferencial nesta montagem de “Uma História para Elise”. “Na prática, todas trabalham ou já trabalharam em casas e boates destinadas ao público LGBTQI+ do Brasil e exterior. Por isso, trazem, além da disposição, bagagem para falar sobre os percalços da profissão”.


BLOG | Site


Visibilidade Trans
A fim de ampliar a divulgação do material ao YouTube, as artistas produziram videochamadas a partir do relato de agressões e violências cometidas contra transsexuais. São três vídeos com os depoimentos de Kate Dias, Lara Oliver e Natasha Sahar. “Além da divulgação do espetáculo, a intenção foi alertar o público para este tipo de violência”, disse Lara Oliver.

A atriz lembrou que o Brasil é o país que mais mata transsexuais, segundo um levantamento realizado pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). “Este é um dado muito alarmante, mas que infelizmente passa despercebido pela maioria das autoridades. Por isso, não podemos nos calar ante às agressões e violências”, finalizou a atriz.

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Postado por Githo Martim
29/1/2021 às 13h35

 
Flor no asfalto

A boa nova há de
brotar em caminhos

nunca dantes navegados
de preferência onde

esperanças ainda não
tenham se enraizado...

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Postado por Metáforas do Zé
28/1/2021 às 23h55

 
Kate Dias vive Campesina em “Elise

Atriz afirma que personagem é vótima de violência.

O ciúme a torna muito indiferente e a ironia a deixa bastante irritada! Esta a definição da atriz Kate Dias à Campesina, sua personagem em “Uma História para Elise”, do diretor Anselmo Dequero, que tem estreia prevista para a primeira quinzena de dezembro. O espetáculo conta ainda com as atrizes Lara Oliver e Natasha Sahar e produção geral de Vinícius Silva.

O espetáculo narra a história de três artistas que trabalham na Estrelinha da Praça, uma das mais tradicionais boates da Rua XII, em um subúrbio qualquer de um grande centro urbano. As artistas são constantemente vítimas da violência desenfreada de um oficial de justiça que busca incansavelmente por Elise, considerada a principal estrela desta casa noturna.

Neste contexto, Campesina é obrigada a criar “Uma História para Elise” a fim de garantir o fim da violência provocada pelo oficial de justiça. “A personagem é amável, distraída e confia demais nas pessoas. Mas já estava cansada de tanta violência cometida por Antero da Redenção – o tal oficial de justiça –, que sempre saía ileso dos atos criminais”, comenta a atriz.

Kate Dias explica que, com o apoio de Albertina (Natasha Sahar) e Bernardina (Lara Oliver), é obrigada a criar um enredo fictício para garantir que Antero da Redenção nunca consiga encontrar Elise na boate da Rua XII. “O texto traz revelações, surpresas sobre esta atuação desenfreada do oficial de justiça com as demais artistas da boate da Rua XII”, diverte-se.


BLOG | Site


Kate Dias
Formada em Artes Cênicas pelo Conservatório Carlos Gomes, de Campinas/SP, Kate Dias atuou e produziu diversos espetáculos infanto-juvenis criados para os alunos de unidades públicas e privadas de ensino. Nesse período, também se empenhou nas atividades de pesquisa cênica voltadas à Farsa, gênero teatral que se fundamenta em espetáculos cômicos populares.

Nos últimos anos, a atriz também passou a se dedicar às pesquisas sobre o Teatro do Absurdo e, ainda, à personagem “Kate Marrone”, uma debochada – e decadente – atriz de cabaré. “Com esta personagem, por exemplo, me apresentei em boates e casas noturnas de todo o Estado de São Paulo, o que me serviu de base à criação de Campesina”, completou Kate Dias.

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Postado por Githo Martim
22/1/2021 às 22h55

 
Editora Sinna lança “Ninha, a Bolachinha”

Publicação é resultado de pesquisa de Tåmires Souza.

O livro “Ninha, a Bolachinha”, resultado de pesquisa realizada pela publicitária e escritora Tåmires Souza, foi lançado no fim do ano passado pela Editora Sinna como aposta de entretenimento e divertimento ao público infantil. A publicação – inédita em nível nacional – está disponível no site da editora.

Elaborado de forma lúdica e criativa, “Ninha, a Bolachinha” apresenta a história da delicada e pequena bolacha Maria (Ninha). “Esta personagem foi resgatada de uma grande e poderosa indústria pela querida tia Alberta, que decide leva-la para a cidade de São Biscoito de Polvilho”, comenta a escritora.

Nesta cidade, Tåmires Souza disse que a bolachinha terá que superar grandes desafios, como os relacionados à ansiedade, à baixa autoestima, ao medo e à rejeição. “Ninha descobre, no entanto, que o apoio de amigos pode ser fundamental. Por isso, passa a contar com o carinho de Tida, uma goiabinha feliz, Rudi, um tubinho muito mal-humorado e Drogo, um pãozinho de mel animado.”

Em meio a todos os desafios, Ninha ainda precisará salvar a receita do amável confeiteiro da vilã que deseja roubá-la com o intuito de criar um pó mágico e muito especial. “Esta história é comovente e o enredo bastante inspirador. Espero que todos possam se entreter e se divertir com Ninha”, declarou.


Produção
O segundo livro da publicitária e escritora Tåmires Souza, com previsão de lançamento para o fim deste semestre, promete uma aventura medieval às crianças. “Os textos foram elaborados com fundamento no depoimento de pais e educadores que já tiveram acesso à primeira publicação”, complementou.


Venda
“Ninha, a Bolachinha” está disponível no site da Editora Sinna. Para adquirir a publicação, clique aqui.


Contato
E-Mail | Instagram | Whatsapp


Sobre a Autora
O universo de histórias infantis sempre marcou a trajetória de Tåmires Souza. Desde criança, aprecia as obras literárias destinadas ao público infantil e infanto-juvenil, com destaque às que deram origem aos desenhos animados e filmes com super-heróis (e também super vilões)!

Os clássicos da literatura nacional, assim como os produzidos pela indústria cultural em todo o mundo, serviram – e ainda servem – de base à autora, que também ama animais e brigadeiros. Tamires Souza é uma destas profissionais modernas e multimídia, que circulam com absoluta tranquilidade e profissionalismo entre escrita, fala e imagem.

Ela também tem o dom de deixar as pessoas sempre mais felizes e melhores; e adora distribuir abraços quentinhos.

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Postado por Githo Martim
20/1/2021 às 19h45

 
“Elise”: Lara Oliver representa Bernardina

Apresentação virtual será em 29 de janeiro.

A tradicional boate da Rua XII infelizmente não representa mais nenhuma novidade a Bernardina, personagem da atriz Lara Oliver em “Uma História para Elise”. A experiente profissional não esconde sua insatisfação com o trabalho que realiza; também não esconde seu descontentamento com outras personagens da boate nesta trama do diretor Anselmo Dequero.

“Uma História para Elise” relata o cotidiano de três artistas que trabalham na Estrelinha da Praça – como é conhecida a boate da Rua XII –, num subúrbio qualquer de um grande centro urbano. Neste contexto, as artistas são constantemente vítimas da violência de um oficial de justiça que busca por Elise, considerada a principal estrela desta casa noturna.

Para escapar das agressões do homem da Lei, Bernardina se junta à Albertina (Natasha Sahar) e Campesina (Kate Dias). “Na verdade, Bernardina não queria manter contato com as demais artistas da boate. Mas, por forças da ocasião, viu-se obrigada a juntar forças para inventar uma história que o convencesse de que nada sabia sobre Elise”, afirmou Lara Oliver.

A atriz explicou que a experiência adquirida na noite deixou a personagem bastante amargurada e, por vezes, irritada. “Bernardina já estava cansada de tudo e de todos, mas já não tinha muitas forças para recomeçar. Por isso, deixou de esconder sua amargura e insatisfação com o trabalho. Apesar de tudo, é uma artista muito interessante”, complementou.


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Lara Oliver
A atriz atuou em diversas casas noturnas e boates ao público LGBTQI+ de Paris, onde morou por oito anos. Neste período, especializou-se em arte burlesca, além de ter participado de oficinas e workshops voltados às artes cênicas. “Foi um período importante de aprendizado, pois ampliei os conhecimentos que possuía da época em que atuava no Brasil”, garantiu.

Lara Oliver também integra o grupo de pesquisa cênica do Polo Artístico-Cultural (PoloAC) voltado à Farsa e ao Teatro do Absurdo. Também integra outros projetos da companhia, inclusive os desenvolvidos às plataformas de podcasts. “Acredito que o aprendizado seja contínuo em artes cênicas, como em praticamente tudo que ocorre em nossa vida”.

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Postado por Githo Martim
19/1/2021 às 19h23

 
Tonus cristal

Coragem
é o
músculo
da alma...

Vulgo
Nervos
de
Aço.

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Postado por Metáforas do Zé
8/1/2021 às 11h40

 
Meu avô

Vou me lembrar pra sempre das temporadas de meio de ano na fazenda de meus avós. Tinha vez, vovó pedia pra ir na venda, eu não gostava.

Todo dia, escuro ainda, meu avô levantava e pegava o cavalo. Montado, recebia a marmita e o agasalho das mãos de vovó. Só voltava no fim da tarde. Às vezes demorava.

— Meu filho, vai lá na venda e traz seu avô.

Tonto, os olhos teimando em ficar abertos, me via, baqueava. Podia estar no melhor da prosa, gesticulando, contando façanha. Abaixava a cabeça e me seguia.

Do tamborete da cozinha escutava o sermão de sempre. Não falava, não interrompia vovó, os olhos fixos na chama do tição de lenha.

Ela destampava a panela, vinha com uma tigela de caldo fumegante e punha na mesa. Ajeitava o xale e o coque e saía pra sala.

Muitas vezes, sem que ele percebesse, eu ficava por perto.

E aí começava. A discussão com o encarregado do curral que descuidava da ração dos animais, a mulher do retireiro reclamando da escola dos filhos, a demora pra receber as contas da última colheita. Ficava exaltado, movendo a colher no ar. Outras vezes permanecia em silêncio como que ouvindo o interlocutor, movendo a cabeça, concordando ou desaprovando.

Foram muitas temporadas na casa dos meus avós nas férias de meio de ano.

Eu gostava de tudo na fazenda. Só não gostava quando tinha que trazer vovô da venda. Chegava lá, ele me via, abaixava a cabeça e me seguia.

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Postado por Blog de Anchieta Rocha
3/1/2021 às 11h46

 
Os preparativos para a popular Festa de Réveillon

Casal investiu pesado para a festa deste ano.

O casal mais extravagante e imprudente da Vila das Mercês se prepara para a tradicional Festa de Réveillon, que será realizada no salão do centro comunitário. Mas, antes da celebração, Izilda (Kate Dias) parece mais uma vez irritada com Zoroastro (Anselmo Dequero), que decidiu tomar conta do único banheiro da casa. Já imaginou a confusão?

Os dois últimos episódios da segunda temporada – e também os últimos de 2020 – de Os Doidivanas trazem mais um pouco das trapalhadas do casal durante os preparativos para a Festa de Réveillon (episódio 24) e durante o maior evento do bairro (episódio 25). Os episódios estão imperdíveis. O casal parece se superar”, disse Anselmo Dequero.

O ator explicou que os episódios inéditos voltarão às plataformas de podcasts a partir de 04 de fevereiro de 2021. “Após as férias, elenco e produção irão se reunir para a produção dos episódios. No total, serão mais 25 episódios – entre a quarta e a quinta temporadas – de Os Doidivanas, conforme a proposta original do PoloAC”, completou.

Para ouvir, clique aqui.

Site | Redes Sociais


PicPay

O PoloAC criou uma forma especial para que o ouvinte-internauta possa contribuir com o projeto cultural. Por meio do PicPay – aplicativo de pagamentos digitais – é possível fazer doações à manutenção e ampliação da série de humor, que, em breve, chegará aos palcos. Para isso, clique aqui! Siga as orientações e pronto! Sua ajuda é muito importante!!!

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Postado por Githo Martim
31/12/2020 às 17h56

 
Clownstico de Antonio Ginco no YouTube

Antonio Ginco em "À Quem do Sentimernto Explodiu" (Imagem: Renato Grieco).

Desmistificar o ridículo sem medo da exposição e das revoltas desafinadas; sem medo dos protestos contra a consequente injustiça e as infinitas possibilidades do fazer artístico. Esta foi a definição do ator, escritor e diretor teatral Antonio Ginco à “personagem” Clownstico, disponível no YouTube – maior plataforma de compartilhamento de vídeos em nível mundial.

Clownstico é resultado de um projeto inédito que tem por finalidade mover palavras e atos que procuram inspirar e provocar o internauta. “Quando a pandemia nos enclausurou, nossa arte precisou expandir. E como artista, não poderia deixar de me levar pela angustia, impotência ou tédio. Afinal, o artístico é justamente aquilo que sou e faço de melhor”, disse.

Antonio Ginco explicou que a personagem nasceu após um “tempo de maturação” – ou de quarentena, como também costuma defender –, fundamental à elaboração do projeto que desenvolve em parceria com o companheiro Renato Grieco, responsável pela fotografia e edição dos vídeos.

“Com a pandemia do coronavírus, que atualmente ainda nos impossibilita de promover a arte (tradicional) presencial, outras formas de existência tiveram que ser adaptadas pelos artistas. Por isso, ante o cancelamento de temporadas de espetáculos teatrais e gravações – cinema e TV –, optamos por algo mais intimista, mas ainda muito provocador”, afirmou.

“Clownstico” tem seis episódios no Youtube. No primeiro, Antonio Ginco interpreta “À Quem do Sentimento Explodiu”, que escreveu 41 anos atrás. “Quero muito mais que você quis querer; trancafiei um universo e dele nem o verso me escapará. Sou sincero comigo e não me importa a humanidade; ou me importa a humanidade porque sou sincero comigo”.


Para ter acesso ao canal do YouTube clique aqui.


Instagram
Antonio Ginco | Renato Grieco


Projeto
O ator, escritor e diretor teatral também explicou que pretende ampliar o projeto a fim de garantir a ampla abordagem dos temas culturais, sociais e políticos. A intenção, segundo ele, e promover a análise e a discussão destes temas que passam despercebidos diante de outras “prioridades”.

“Clownstico ainda está na fase inicial, mas a ideia é ampliar a produção e, consequentemente, as discussões que tanto parecem nos incomodar. O primeiro episódio deste projeto chegou à plataforma de compartilhamento de vídeos no dia primeiro de outubro e, desde então, estamos escrevendo e nos empenhando em produzir mais vídeos”, finalizou Antonio Ginco.

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Postado por Githo Martim
26/12/2020 às 15h26

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