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Terça-feira,
22/8/2017
Se está ruim para todos, seja melhor que os outros
Isaac Rincaweski
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Sou um otimista nato. Mas confesso que, nos últimos tempos, andava fraquejando um pouco. Vi tantas empresas fecharem as portas e passarem por sérias dificuldades nos últimos 3 anos, que quase perdi as esperanças de que a economia do nosso querido país pudesse voltar aos trilhos.
A economia ainda não anda na mais perfeita ordem, mas já há tímidos sinais de melhora. Quem sobreviveu está mais forte do que ontem, pois o aprendizado foi enorme. Quando a economia vai bem, muitas falhas na administração de uma empresa passam completamente despercebidas, pois, em geral, a bonança anda de mãos dadas com a “gastança”.
E, mesmo que os olhos mais atentos de um profissional contábil consigam antecipar boa parte dos excessos, o empresário, às vezes, demora um pouco mais para entender a gravidade da situação. Até porque, na maioria dos casos, a solução imediata passa necessariamente por cortes na carne do dono da empresa, como a redução do próprio salário, por exemplo.
Durante esse período, além de realizarmos o nosso trabalho tradicional, que é o de apuração de impostos, elaboração de folhas de pagamento, entrega de obrigações acessórias, declarações e relatórios contábeis e gerenciais, tivemos a oportunidade de participar de muitas reuniões de trabalho que possibilitaram uma melhora significativa na gestão de vários clientes, ações cuja falta provavelmente levaria suas empresas a fazer parte da lista daquelas que fecharam as portas nesse período.
Em muitos casos, nosso trabalho foi mais focado na área tributária. Mesmo assim, sempre havia espaço para discussões sobre assuntos dos mais variados setores da empresa, gerando uma sinergia e um aprendizado que pudemos compartilhar com outros clientes em situação semelhante.
A dura realidade nos ensina que o mercado e as dificuldades são as mesmas para todos. Para sobreviver e prosperar, é necessário se destacar entre os concorrentes que sofrem as mesmas pressões que a sua empresa. Ou seja, o empreendedor deve agir sempre de forma proativa, seja na prevenção de problemas, seja na implementação de melhorias, independentemente dos fatores negativos gerados pela crise econômica pela qual passamos.
As crises ensinam que é preciso ser competitivo. Para tanto, a contabilidade, como ferramenta de gestão, está mais atualizada do que nunca. Mas, na correria do dia a dia, muitos empresários acabam subutilizando os recursos contábeis que têm à disposição. Seja por desconhecimento ou falta de interesse, o fato é que, quando se dão conta da real situação de suas empresas, já estão a vários passos atrás das respectivas concorrências.
Mas vale destacar: de nada adianta pedir conselhos se não se está disposto a arregaçar as mangas e a implementar os ajustes necessários. Infelizmente, há decisões que só podem ser tomadas pelo dono do negócio e, portanto, não há contador, advogado, administrador ou excesso de otimismo que vá resolver o problema de qualquer empresa.
Postado por Isaac Rincaweski
Em
22/8/2017 às 08h39
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