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Sexta-feira, 21/7/2006
Comentários
ayron de melo

Roqueiro culpado
Salve, Julio! Como fã de Cazuza e Renato, fiquei feliz com sua abordagem sobre os dois. E sempre defendi que Cazuza tem letras fortes e maduras, uma presença de palco marcante. Suas letras que falam de amor têm maturidade, poesia. O Renato funciona no contexto geral, com a combinação letra/música, era um burguês punk de Brasília, rebelde adolescente, romântico, artista, apático, culpado. Cazuza era burguês, desgarrado, rebelde sem culpa e sem medo, acima de tudo, poeta. Sinceramente, Ayron de Melo.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por ayron de melo
21/7/2006 às
21h20 201.32.52.14
 
E os novos críticos, cadê?
E o que se pode dizer dos novos críticos?

[Sobre "Sob o sol da crítica"]

por Ayron de Melo
http://rascunhoempretoebranco.blogspot.com/
14/6/2006 às
19h46 201.4.228.11
 
cheiro do álcool foi embora
Rafael, não acredito nas classificações geração 80 ou 00! Acredito na realidade que o mimeógrafo foi substituído pelos blogs. O cheiro do álcool foi embora, ficaram as imagens digitais. Abraços! Sinceramente, Ayron de Melo.

[Sobre "O boom literário"]

por ayron de melo
http://rascunhoempretoebranco.blogspot.com/
31/5/2006 às
18h09 201.4.228.218
 
mimeógrafos e blogs
Ana, é interessante observar que a internet não veio tomar o lugar do livro (claro!), mas sim do mimeógrafo. Não tenho saudade do cheiro do álcool, confesso. De qualquer forma, não deixe de observar isso, seja em literatura "marginal" ou qualquer novo nome que tenha. Ame, odeie, mas não fique indiferente a ela. Sinceramente, Ayron de Melo

[Sobre "Spamzines, blogs e literatura"]

por ayron de melo
http://rascunhoempretoebranco.blogspot.com/
27/5/2006 às
15h39 201.4.233.3
 
Guerra, queremos guerra!
Se a geração 60/70 de escritores teve a ditadura militar e a bandeira comunista, essa geração que está batendo à nossa porta pede por uma Terceira Guerra. Só lhes restou a queda da "esquerda" (eles se deram conta de que Lula não é Fidel, ainda bem que não!), e tem de se contentar com a internet... Pelo menos, não cheira a álcool. Sinceramente, Ayron de Melo, mais um autor "marginal".

[Sobre "Para você que escreve e tem mais ou menos 30 anos"]

por ayron de melo
http://rascunhoempretoebranco.blogspot.com/
27/5/2006 às
15h13 201.4.233.3
 
Marginal e humano
O texto de Ruth Escobar nos mostra o lado humano de um poeta, que, por sua vez, nos mostrou, em seus livros, que pode haver algo de poético no lado marginal da vida. Viva sua literatura marginal!

[Sobre "Jean Genet no Brasil"]

por ayron de melo
http://rascunhoempretoebranco.blogspot.com
1/5/2006 às
12h28 201.4.232.157
 
escrever
Ana Elisa; escrever antes de tudo é se livrar de tudo aquilo que nos "incomoda" e nos "aflige", é algo que necessita ser colocado para o exterior e quando isso ocorre, é com a intensidade de um gozo, não um gozo obtido através de um acontecimento rápido e sem importância na esquina no meio da madrugada, mas sim de algo planejado, almejado e que por fim está lá em suas mãos: disponível, entregue, com a boca escancarada, nua. Compartilhar isso com outros, é uma sensação igualmente esmagadora e bela. Abraços. Sinceramente; Ayron de Melo

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por ayron de melo
31/12/2005 às
15h51 201.4.229.48
 
Fórmula do sucesso
O sucesso do Digestivo se deve ao compromisso das pessoas que o formam possuem. Um compromisso com aquilo que elas acreditam. Parabéns!

[Sobre "Digestivo nº 247"]

por Ayron de Melo
2/10/2005 às
15h42 201.4.232.208
 
Sobre Hilda Hilst
Quando soube da morte de Hilda, reli algum conto de Caio Fernando -sendo que já que ele era amigo da escritora e eu não possuía nenhum volume dela- em Morangos Mofados, como forma de resgatá-la. Enquanto isso, alguém que eu conheci na época a homenageou de modo diferente: roubou um volume de Hilda da biblioteca da cidade. De qualquer forma, ninguém pode acusá-lo de não ser original. Sinceramente, Ayron de Melo.

[Sobre "Sexo, álcool e desilusão"]

por ayron de melo
17/9/2005 às
15h18 201.32.52.135
 
meio Caio Fernando Abreu
Quando vi (li) Mirisola na Cult, tomei conhecimento de que estava em um "mundo pornográfico meio Caio Fernando Abreu", mas sem a poesia necessária que o autor gaúcho sempre teve, sem os blues, as citações literárias. O que sobrou então foram as drogas misturadas com Silvio Santos em seu Show do Milhão e talvez, quem sabe nas entrelinhas, ainda com o Show da Xuxa adicionado levemente com direito a paquitas de short –taração pedófila?– e tudo mais. A imagem de uma falida classe média, aparentemente retratada no livro... Só poderia sobreviver com alguns vídeos pornôs e algum tipo de droga, qualquer uma que faça efeito durante o fim de semana, por favor.

[Sobre "Digestivo nº 152"]

por ayron de melo
21/8/2005 às
17h23 201.4.236.156
 
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