Submundo? | Moisés Junior

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COMENTÁRIOS

Quinta-feira, 7/2/2002
Comentários
Leitores

Submundo?
Bebemos pinga. Cheiramos cocaína. Fodemos uma prostituta. Então já é hora de ir pra casa, e em paz escrevemos contos excitantes sobre bêbados, excelentes trepadas e alucinações interessantíssimas. Enquanto isso, putas sifilíticas e aidéticas agonizam, putrefatas; alcoólatras espancam a família ou são internados em clínicas/prisões, e os viciados vendem tudo o que têm, até o próprio rabo, para garantir a continuidade de sua "viagem", obviamente sem volta.

[Sobre "Fragilidade, teu nome é ser humano!"]

por Moisés Junior
7/2/2002 às
04h20 200.203.147.30
(+) Moisés Junior no Digestivo...
 
Bzzzzzzzzzzz
Adri, daqui destas paragens nevadas e fleumáticas, fiquei devaneando ao ler sua coluna, com uma espécie de saudade do futuro, já que nunca pulei carnaval. Mas que maravilha, nas suas palavras, esta quarta de fogo (hoje!). Só não tenho certeza quanto à sua proposta de que o poder público deveria investir nas Muriçocas. Será que isso não iria torná-las "oficiais" demais, institucionalizadas, big business? Será que no fim não virariam mais um produto cultural para consumo comercial (e elitizado)? Ou será que fiquei cética demais?

[Sobre "De Tambaú ao Rio Sanhauá*"]

por daniela sandler
6/2/2002 às
19h26 64.12.107.38
(+) daniela sandler no Digestivo...
 
Em nome de quem?
Julio, Consigo entender que "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" tenha afetado a Igreja, como instituição. Afinal, o Jesus do livro não é aquele que ela (Igreja) pensa possuir. Não é o Mito. O Perfeito. Porém, não consigo entender a revolta das pessoas. Dos cristãos. Pois o livro é lindo e em nenhum momento denigre a imagem do Nazareno. Muito pelo contrário, aproxima de nós, pessoas, a pessoa que Ele certamente foi. Dá-Lhe pai, mãe, irmãos, uma mulher para amar. Dúvidas, alegrias. Deixa-nos perceber a dimensão do medo que Ele deve ter sentido ao Se perceber tão normal e tão especial. Mostra a carga que caiu sobre Ele por causa da missão que sabia ser sua, mas não tinha a certeza de poder cumprir. O livro, para mim, despertou uma ternura muito grande por esta pessoa que foi Ele. Me permitiu amá-Lo como eu já não conseguia desde o tempo em que, ainda criança, não sabia associar o Cristo da cruz com aquele menininho alegre deitado no presépio de Natal. O livro é sobre Ele e sobre Nós. Sobre as pessoas. Será que fui eu que não entendi nada??? Beijos,Ana

[Sobre "Digestivo nº 67"]

por Ana Veras
6/2/2002 às
10h59 199.228.142.5
(+) Ana Veras no Digestivo...
 
Um carinho pra você
Fabio! Mal dá pra acreditar que você tem só 27 anos!! E como não conseguiu o mundo? Posso te dizer que ainda dá tempo, ou, pelo menos, de aproveitá-lo bem até os 30 - uma maravilhosa idade! Don't give up! Ana

[Sobre "Apresentação"]

por Ana Lucia Andrade
6/2/2002 às
02h10 200.151.88.62
(+) Ana Lucia Andrade no Digestivo...
 
Dr. Mauro
Bem humorado, gostoso de ler. Parabéns. ligia

[Sobre "Seu Mauro"]

por Ligia
5/2/2002 às
19h56 200.213.226.132
(+) Ligia no Digestivo...
 
Oqé ciência?
Apenas para complicar um pouco: nenhuma ciência é verdadeira, e nenhuma será jamais comprovada. David Hume já jogou areia nessa tese há mais de 250 anos e ninguém, nem Kant, conseguiu sair desse terrível cheque mate. O que a ciência pode é ser desmacarada, ou por inconsistência lógica ou por fazer previsões que a experiência demonstre falsa. Quanto mais testada (e não derrubada) mais confiável vai ficando a ciência, mas verdadeira "mesmo" ela jamais será.

[Sobre "Essa tal de neurociência é o maior barato"]

por pedro servio
5/2/2002 às
12h55 200.179.78.2
(+) pedro servio no Digestivo...
 
Suspeitas demais
Desculpe. Acho que você não me entendeu. Não xinguei você. Seu texto está muito bom, até. Falei de ciência porque, para o grande público, quando um assunto sai em livros grossos assinados por cientistas, já é ciência. Talvez eu devesse reformular para o seguinte: os cientistas deveriam pesquisar mais antes de sair polemizando por aí com livros grossos e o mercado editorial brasileiro deveria traduzir algumas centenas de livros mais importantes, de autores como Faraday, Copérnico e Kepler, antes de aderir às últimas modas do momento. O debate científico hoje é mais caracterizado por suspeitas do que por pesquisas sérias. Estas podem até existir, mas não vendem tanto. Aí ocorre a inversão de que falei: as teses suspeitas são tão divulgadas e exploradas na mídia, que fica parecendo que é mais difícil refutá-las do que prová-las. Desculpe pelo palavrão. Quis ser engraçado apenas. Achei que escrever a palavra por extenso seria suficiente para que você percebesse o tom bem humorado.

[Sobre "Essa tal de neurociência é o maior barato"]

por Evandro
5/2/2002 às
12h13 200.167.242.2
(+) Evandro no Digestivo...
 
Suspeitas científicas
Se tivesse lido o texto Viruses of the Mind, cujo link está prontinho na minha coluna, ao invés de sair xingando, Evandro, você teria visto que Richard Dawkins estabelece claramente no último capítulo que ciência não é meme. Falando nisso, memes ainda não são ciência, portanto, a tese dele ainda não passa de uma SUSPEITA.

[Sobre "Essa tal de neurociência é o maior barato"]

por Rafael Lima
5/2/2002 às
12h02 200.179.78.2
(+) Rafael Lima no Digestivo...
 
Ainda uma questão de limites
Não, Rodrigo, a questão que eu iniciei era a Guerra dos Sexos; malabarismos matemáticos-psicológicos foram apenas um dos métodos de explanação. Se envolver demais neles ao invés de focar no tema - ainda estamos num especial temático - é da própria dinâmica da discussão, mas você não deve me cobrar que meu interesse seja o mesmo. Eu, como colunista, sou responsável pelo início da discussão. Mas, nos moldes deste forum, não posso sê-lo pelos rumos que ela toma.

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Rafael Lima
5/2/2002 às
11h52 200.179.78.2
(+) Rafael Lima no Digestivo...
 
Meme é a Pequepê.
Tudo muito bonito. Só que essa teoria só funciona em termos de cultura pop. Fica meio difícil provar que quando concordo com certas idéias de Kant, em "Crítica da Razão Pura", estou recebendo seus memes. É claro que sempre se pode dizer algo como: "há memes mais simples e outros mais complexos". Mas, convenhamos, tudo tem limite. Parece que hoje em dia vale tudo. Alguém inventa uma hipótese que tem o mínimo de lógica e, a partir daí, se torna indispensável para todos a refutacão empírica. Enquanto ela não vem, a tese é super respeitada. É uma inversão da ciência, pois, que eu saiba, em ciência, toda tese é SUSPEITA ( e não VERDADEIRA ) até que se comprove empiricamente.

[Sobre "Essa tal de neurociência é o maior barato"]

por Evandro
5/2/2002 às
10h55 200.167.242.2
(+) Evandro no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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