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Sexta-feira, 19/10/2001
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Sem insultos
Fique tranquilo, este e-mail nao contem insultos! O que voce disse eh verdade: nos mulheres estamos confusas. Tao confusas quanto voces, pobres homens. Porem, ao contrario dos homens, o que nos aflige nao eh a necessidade de redescobrir um papel no mundo e sim, de descobri-lo, de, pela primeira vez, entendermos qual nossa funcao neste mundo. Pela primeira vez na historia nos (mulheres) temos liberdade o bastante para viver como queremos e para ser o que escolhemos. E eh muito decepcionante perceber que, neste momento, nos escolhemos ser.... HOMENS! Homenzinhos de saias (irrrrc!). Agora, vou lhe dar uma informacao, daqui do ponto de vista feminino, ok? Sinto informar que A, B, C e D nao sao mulheres. Na-na-ni-na-nao. Sao papeis que as mulheres se habituaram a representar para justificar suas atitudes e explicar suas decisoes. Afinal, eh mais facil "culpar" o louro malvado, a familia repressora, o mundo machista, a profissao escravizante. Mais facil sofrer pela "opressao" do que assumir os proprios desejos, paixoes, erros, medos, etc. Triste, nao? Algumas linha e nenhum insulto. Nada mal, nao? Alias, gostei! Kelly.

[Sobre "A crise da mulé"]

por Kelly C. Hatanaka
19/10/2001 à
00h00

Julio Daio Borges
Editor

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