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Terça-feira, 10/4/2007
Comentários
Leitores

Brevidade
Obrigada pela explanação. Apesar da brevidade (rs) consegui entender o espírito do autor, desconhecido por mim até então.

[Sobre "O dinossauro de Augusto Monterroso"]

por Vanessa Beck
10/4/2007 às
02h31

Menos um bom site
Uma pena, era um site muito bom para o que se propunha a fazer. Gostava muito de ler especialmente as críticas do Rafael Lima.

[Sobre "SoBReCarGa fecha suas portas"]

por Ram
9/4/2007 às
23h41

quase uma opéra rock
Achei que a intenção do filme não é veracidade histórica... Pelo contrário, foi extrair da história, alguns elementos comuns ao drama humano. Tanto a rainha quanto um menina de Copacabana podem viver e sofrer por amor, e ter suas desilusões. Acho que o filme aborda de uma maneira muito legal a idéia da perda da inocência, da maturidade, de como somos ao mesmo tempo sujeitos e objetos das imposições sociais. E outra idéia genial da diretora foi colocar músicas de rock como trilha sonora. O filme é quase uma opéra-rock de primeira. Justamente o fato destes personagens se comportarem como pessoas de hoje é que permite identificar os mesmos padrões de comportamento. Uma idéia sutil e bonita. Assim como no primeiro filme da diretora.

[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]

por Ram
9/4/2007 às
23h40

fatos e versões
Parabéns pelo belo artigo. Bem observado: os filmes em geral acabam por disseminar uma determinada versão de uma maneira tão forte que a versão do filme passa a ser a versão oficial, embora os fatos históricos forneçam outra versão. Neste caso específico, salva-se o colorido e o luxo do filme. Aguardamos seu próximo artigo.

[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]

por Jorge M. de Andrade
9/4/2007 às
21h14

Sou um aspirante
Legal. sensacional a dica dada por Rafael Rodrigues. Concordo que a perseverança é a chave de tudo, pois não há como vencer sem lutar. Sou um aspirante e vou acatar esse texto como um "manual"

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por Denis Rafael
9/4/2007 às
15h27

Mainardi tem um lado terno
Oi! Não sei que maldita atração me fez ler o site com as opiniões daquele sujeito. Talvez seja a velha relação entre amor e ódio, será?? Quase todas as opiniões de DM só me fizeram confirmar o que achava antes. Pura pretensão, fingindo ser despretensioso! Mas, enfim, acabei achando interessante, parece que ele tem um lado terno que é a relação com o filho, o que não o isenta de nada.

[Sobre "Não existe diogomainardismo"]

por Adriana
9/4/2007 às
13h32

um auto-retrato razoável
Bom, Grande Peixe, embora o conheça como tal, fico feliz em saber que vai participar de um grupo tão seleto. Lógico que o mistério se perdeu um pouco, mas acho que vc fez um auto-retrato razoável e espero que o encantamento não se desfaça. Seja bem-vindo! Espero os seus textos. Ainda bem que moro em Belo Horizonte e a fumaça do meu cigarro não vai fazê-lo fingir tossir, como o Guga Shultze. Um beijo. Adriana

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Adriana
9/4/2007 às
13h24

Contra o modismo
Uma crítica excelente que diz muito sobre o atual modismo de tratar temas históricos com uma ótica de Big Brother. A autora desse artigo sabe sobre o que está falando, mas o filme, aparentemente, não.

[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]

por Guga Schultze
9/4/2007 às
11h32

Boa sorte!
Olá, Eduardo, boa sorte. Gostei do que escreveu e concordo: passei a gostar de História e Literatura devido às boas aulas durante todo o colégio (católico), também, e por causa de uma professora francesa (que havia sido extraditada) que dava uma senhora aula de literatura no cursinho. Seja bem-vindo.

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Vanessa
9/4/2007 às
09h48

A arte de impressionar
Com certeza é o melhor filme romântico que já assisti. As músicas, o cenário, os personagens muito bem interpretados e o figurino também da época em que foi gravado muito bem colocado. Sem dúvida é o melhor e há muitos anos assisto esse filme e por incrível que pareça não consigo enjoar, ele é realmente ótimo! Pena que pessoas sem cultura, personalidade e, o principal, amor, não possam apreciá-lo.

[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]

por Sabrina
8/4/2007 às
22h15

Julio Daio Borges
Editor

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