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Quarta-feira, 11/4/2007
Comentários
Leitores

Gosto de dar crédito
Acabei de receber esse belissimo texto por e-mail e sem o crédito necessário. Já ia colocar ele no meu blog e dizendo - Autor Desconhecido - mas resolvi seguir minha intuição e pesquisar no bendito Google... e cá estou ... parabenizando o autor. Vou colocar no blog e dar credito ao autor e a sua página virtual. Parabéns!

[Sobre "O amor e o amor plagiado"]

por Elizabeth
11/4/2007 às
11h17

Bela entrevista
Adorei ler o Sérgio Rodrigues: acredito que ele tenha feito, até agora, a melhor sintese dessa coisa que está acontecendo e que está em gestação: literatura na internet, blogs e cia. E principalmente por ser ele um jornalista jovem, formado no dito velho jornalismo, que é mais jovem que o jovem não-sei-o-quê que rola por aí...

[Sobre "Sérgio Rodrigues"]

por Ana Vasconcelos
11/4/2007 às
11h02

Feedback
Ótimo.

[Sobre "Sérgio Rodrigues"]

por Vicente Escudero
11/4/2007 às
10h28

a questão do tempo...
Muito fascinante o seu texto. Já tinha ouvido e lido alguns breves trechos desse autor, em uma aula de filosofia, sobre a questão do tempo... Bem, obrigada, vou tentar achá-lo por aí, escondido em alguma livraria, quem sabe? Abraço, Adriana

[Sobre "O dinossauro de Augusto Monterroso"]

por Adriana
10/4/2007 às
11h53

Brevidade
Obrigada pela explanação. Apesar da brevidade (rs) consegui entender o espírito do autor, desconhecido por mim até então.

[Sobre "O dinossauro de Augusto Monterroso"]

por Vanessa Beck
10/4/2007 às
02h31

Menos um bom site
Uma pena, era um site muito bom para o que se propunha a fazer. Gostava muito de ler especialmente as críticas do Rafael Lima.

[Sobre "SoBReCarGa fecha suas portas"]

por Ram
9/4/2007 às
23h41

quase uma opéra rock
Achei que a intenção do filme não é veracidade histórica... Pelo contrário, foi extrair da história, alguns elementos comuns ao drama humano. Tanto a rainha quanto um menina de Copacabana podem viver e sofrer por amor, e ter suas desilusões. Acho que o filme aborda de uma maneira muito legal a idéia da perda da inocência, da maturidade, de como somos ao mesmo tempo sujeitos e objetos das imposições sociais. E outra idéia genial da diretora foi colocar músicas de rock como trilha sonora. O filme é quase uma opéra-rock de primeira. Justamente o fato destes personagens se comportarem como pessoas de hoje é que permite identificar os mesmos padrões de comportamento. Uma idéia sutil e bonita. Assim como no primeiro filme da diretora.

[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]

por Ram
9/4/2007 às
23h40

fatos e versões
Parabéns pelo belo artigo. Bem observado: os filmes em geral acabam por disseminar uma determinada versão de uma maneira tão forte que a versão do filme passa a ser a versão oficial, embora os fatos históricos forneçam outra versão. Neste caso específico, salva-se o colorido e o luxo do filme. Aguardamos seu próximo artigo.

[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]

por Jorge M. de Andrade
9/4/2007 às
21h14

Sou um aspirante
Legal. sensacional a dica dada por Rafael Rodrigues. Concordo que a perseverança é a chave de tudo, pois não há como vencer sem lutar. Sou um aspirante e vou acatar esse texto como um "manual"

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por Denis Rafael
9/4/2007 às
15h27

Mainardi tem um lado terno
Oi! Não sei que maldita atração me fez ler o site com as opiniões daquele sujeito. Talvez seja a velha relação entre amor e ódio, será?? Quase todas as opiniões de DM só me fizeram confirmar o que achava antes. Pura pretensão, fingindo ser despretensioso! Mas, enfim, acabei achando interessante, parece que ele tem um lado terno que é a relação com o filho, o que não o isenta de nada.

[Sobre "Não existe diogomainardismo"]

por Adriana
9/4/2007 às
13h32

Julio Daio Borges
Editor

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