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Quinta-feira, 19/4/2007
Comentários
Leitores

Adoro viajar
Ana, que surpresa??? Adoro viajar, tanto virtualmente, pelas linhas literárias, quanto pessoalmente, pelas reais estradas do mundo. Outro dia ouvi a Lya Luft dizer que traduziu os livros da Virginia Wolf antes de conhecer a Inglaterra. Só depois de visitar os lugares mencionados pela autora é que percebeu as sutilezas despercebidas quando da tradução. Lamentou pelo empobrecimento que causou ao texto, pois concluiu que só quem sentiu o cheiro poeirento das livrarias poderia transmiti-lo com fidelidade. Concordo com ela. É claro que os discursos repetidos de viagem são enfadonhos. Alguns até se justificam pela inexperiência e excitação do viajante que urge em dividir as descobertas, outros, insuportáveis, decorrem de simples necessidade de aparecer. Todavia, viajar sempre me deu a idéia de enriquecimento. Essa me parecia ser uma opinião unânime. Agora me dou conta do equívoco, por isso a surpresa. Enfim, que vivam as diferenças...

[Sobre "Viajar e contar vantagem"]

por Cynthia Barcelos
19/4/2007 às
17h53

existe escritor pela metade?
Isso tudo é uma grande bobagem. Primeiro, que esse troço de "escritor jovem" não existe. Outro dia eu disse que não existe escritor pela metade, comentando um artigo de um escritor, que se referia ao que ele chamava de "aspirante de escritor". Santa ingenuidade! Escritor é escritor e ponto. Ele pode ter 10 ou nenhum livro publicado, mas, ainda assim, não deixará de ser escritor. Se ele será ou não publicado, isso já é outra discussão, que envolve uma série de possibilidades. Quem poderá dizer que Machado de Assis não é um escritor jovem? O escritor não envelhece nem rejuvenesce, ele sempre será contemporâneo - mesmo quando já tenha publicado mais de 30 livros. Vamos deixar a arrogância de lado, por favor.

[Sobre "Os escritores jovens"]

por Américo Leal Viana
19/4/2007 às
16h09

um corvo e uma escrivaninha
Guga, somente uma mente criativa como a sua para pensar e ainda fotografar um (des)encontro entre estas duas figuras históricas. Já que você tem o dom de revelar os segredos da alma das gentes, me responda: "Por que um corvo se parece com uma escrivaninha?". Até hoje eu não sei, acho que mesmo o Lewis Carroll morreu sem saber. Não pare nunca de escrever. Seus textos são sempre surpreendentes e inimagináveis.

[Sobre "O Leão e o Unicórnio"]

por Henrique Godoy
18/4/2007 às
16h05

Ai, como eu queria ter ido!
Uau [2]! Não, eu não fui. Mas esse texto me emocionou da cabeças aos pés. Ai como eu queria ter ido!!! Porto Alegre nem é tão longe assim de São Paulo, eu é que fui idiota mesmo. Se tiver que esperar mais 13 anos, eu espero... e espero que eles também!

[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]

por Débora P.
18/4/2007 às
12h27

O verdadeiro SBTVD
Ainda entorpecido pela pancada recebida via decreto presidencial de consignação dos canais digitais às mesmas detentoras atuais do sistema analógico de transmissão de TV, o que na prática significa o fim da democratização da distribuição de conteúdo digital no país, leio seu artigo no Digest com alegria e inspiração. Alegria por ver aqui discutido um assunto que me interessa como editor de vídeo; inspiração por ter percebido, ao lê-lo, que é possível unir teatro com vídeo e internet, resultando em vídeo formatado pelo usuário-espectador durante a etapa de captação de imagens... algo genial!!! Quem sabe seja essa uma saída para os webdesigners da antiga, atuais editores de vídeo digital...

[Sobre "Youtube, o mega-saldão de verão"]

por Marcelo Zanzotti
18/4/2007 às
11h41

P.Q.P.
Puta que o pariu, Guga. Muito bom o texto. Fiquei emocionado. Valeu demais! Abraços do Buda.

[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]

por Daniel Rubens Prado
18/4/2007 às
10h58

Bloom e a Inquisição
Pilar, um depoimento original! Só acrescentando que o que Harold Bloom supõe é que o autor de partes do Velho Testamento seja uma mulher, que ele chama de a "Javista", ou seja, a responsável pela figura passional do velho Jeová. Bloom reconhece a mão feminina na criação de um personagem digno do "Morro dos Ventos Uivantes"; haja drama e paixão... Lembrando também que, se somar tudo, a Inquisição dura por volta de setecentos anos. De qualquer maneira, escrevo para elogiar seu ótimo texto. Parabéns pela originalidade.

[Sobre "Uomini di poca fede!"]

por Guga Schultze
18/4/2007 às
09h36

Quero um bis do Aerosmith
Uau! esse texto que acabei de ler descreve com detalhes cada segundo do que eu senti quando o Aerosmith entrou no palco... Estou arrepiado e esperando mais um bis até hoje.. Realmente: duas horas mas muito, muito rápidas...

[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]

por Raphael Lobosco
18/4/2007 às
08h57

13 anos, 3 meses e 29 dias
Olha fico feliz do show ter sido BOM... mas não pude ir pois so' tenho 16 anos e minha mãe e super "protetora" e não deixou eu ir sozinho, mas blz... Eu sei que outra oportunidade dessas não terei pois a banda ja' ta' na hora de se aposentar. Espero que eles, antes disso, venham fazer mais um show como despedida. Não sei como gosto de uma banda que não é do meu tempo, só sei que rock como esse não vai ter, to muito triste por não ter ido, e o pior é que a droga da televisão brasileira não passou nada do show, isso e' uma falta de respeito com os fãs... se fizeram isso com U2 pq ñ AEROSMITH?! mas tudo bem, vamos pensar positivo e, quem sabe, eles voltam daqui 13 anos, 3 meses e 29 dias, como fizeram desta vez. :(

[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]

por May
18/4/2007 às
07h55

aquela dor na garganta
Linda descrição. Ao ler esse texto, senti aquele frio na barriga e aquela dor na garganta: de tanto gritar/cantar e quando eles foram embora. Mas ainda não acabou! Prometi a mim mesmo que irei aos EUA ou aonde eles estiverem pra ver ainda um último show deles! Ah, se vou.

[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]

por Márcio
18/4/2007 às
02h53

Julio Daio Borges
Editor

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