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Sexta-feira, 4/5/2007
Comentários
Leitores

Lembro dessa pata
Eu me lembro dessa pata, pisando na lama, num dia de chuva. Algo assim. Então era isso, o Fup, o livro do Jim Dodge. Lembro que eu li trechos, em algum lugar do passado... (música, please). Nunca li o livro inteiro, mas Rafa, a sua resenha tá ótima, dá vontade de ler tudo outra vez. Muito bom, cara. Abçs.

[Sobre "Fup, de Jim Dodge"]

por Guga Schultze
4/5/2007 às
11h25

Francis na Wiki
Oi, Guga, gostaria de perguntar o seguinte: fui ao verbete da Wiki do Francis, mas não consegui encontrar os tais comentários. Achei aquele artigo equilibrado, mas você e o Julio provavelmente não devem gostar, uma vez que o tom de quem escreveu é bem de esquerda. Aliás, quem foi?

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Lúcio Júnior
3/5/2007 às
19h09

Re:Re:Re
Oi, Julio, em que pese a atualidade do texto, há que considerar ainda que muitos jornalistas (inclusive este humilde escriba que vos tecla) entraram no mercado, então o assunto precisa ser revistado de contínuo.

[Sobre "Sobre os blogs de jornalistas"]

por Alexandre Barbosa
3/5/2007 às
14h09

Lugares ou pessoas?
Olá, Ana! Não há como negar que o meio influencia o comportamento das pessoas, não é mesmo? Os relacionamentos familiares antigos, tao comuns em Minas, facilitavam o fortalecimento da "boa índole", acredito eu. E a boa índole, se não é mãe, é parteira das gentilezas. Os relacionamentos familiares atuais, tão desencontrados, não permitem mais esse fortalecimento recíproco da boa índole. Logo, cada vez mais dependemos menos do jeito do lugar e ficamos mais e mais vinculados (vítimas?) ao "jeito" das pessoas. Esse mineiro-livreiro ainda existe por aí, até mesmo em Sampa, eterno símbolo da cidade-das-não-gentilezas, mas é espécie em extinção (e não é culpa do aquecimento global, mas - se permite um trocadilho piegas - do esfriamento local)... Abs, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Bernardo B Carvalho
3/5/2007 às
12h17

As goiabas e as avós
As goiabas fazem parte da infância mais tenra e terna de todos. Elas e as avós. Minhas lembranças, goiabas e avós também sabem, a mim, como delícias dos deuses. Também tive meus galhos de goiabeira, avós e quintais. Ô saudade! Mas, é nas lembranças que o gosto é melhor...

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Maria Luiza Lobo
3/5/2007 às
12h14

Bichos ensinam e revolucionam
Coincidentemente, neste momento estou lendo "Os Bichos Ensinam", da Editora Códex, no qual o autor, que é viciado em documentários sobre animais selvagens, nos mostra vários situações em que aprendemos todo tipo de lição com os mesmos. É o oposto de "Revolução dos Bichos", na qual os animais desaprenderam com os homens.

[Sobre "Na pior em Parati e em Londres"]

por Carlos Juvenal
3/5/2007 às
11h27

Orwell era um neoliberal
Eu li A Revolução dos Bichos na escola, no colégio Tiradentes, anos 80. Não me lembro da conclusão que era tirada. Mas agora, depois de ter visto o filme que Peter Postlewaite fez, estou convicto de que Orwell era um neoliberal, um neoconservador à frente de seu tempo.

[Sobre "Na pior em Parati e em Londres"]

por Lúcio Emílio do Espí
3/5/2007 às
11h04

No alto dos dezoito anos
Conversando ontem com meu filho, abordávamos a mesma revolução. Aquela revolução tão sonhada e tão distante; e que sob a perspectiva do tempo, ela fica cada vez mais longínqua. Confesso: sonhei muito. Ele, no alto dos seus dezoito anos, me alertou para o seguinte: "Pai, parece que não há jeito, sempre teremos explorados e exploradores." Dezoito anos e tanta sabedoria. Ou não?

[Sobre "Na pior em Parati e em Londres"]

por Djabal
3/5/2007 às
08h36

Boa
Grande texto, ser estudante de jornalismo e depois jornalista é realmente um choque. Gostei da abordagem, mas fica uma questão: o que precisa mudar nas universidades? Ou no mercado de trabalho? Ou nos dois???

[Sobre "Uma outra visão do jornalismo"]

por Lucas Santiago
2/5/2007 às
23h25

Sua Loli sabe das coisas
Seu texto é puro deleite. Amei sua Loli e todas as subversões. Também moro no mato, dou minhas aulas e, sempre, subverto a ordem de tudo que posso. Como meu cachorro que dorme nos meus pés. E fico pensando nos netos que ainda não tenho. Para conhecerem enquanto há tempo: pitangas, jambos, jabuticabas, o cheiro das folhas da canelinha, as orquídeas que florescem no mato... Loli sabe das coisas... Um abraço, Zizi. (E você: como deixa tudo muito bem no papel, para que saibamos também de coisas tão doces e tão suas...)

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Zizi Araujo
2/5/2007 às
19h43

Julio Daio Borges
Editor

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