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Sexta-feira, 4/5/2007
Comentários
Leitores

Expectativa em demasia?
Não acho que podemos esperar a qualidade da Broadway num musical brasileiro, especialmente porque o sistema de incentivos para musicais nos EUA funciona de maneira bem diferente do que no Brasil... Aqui nos EUA, eles tem tido problemas com o teatro não musical que está caindo no ostracismo pelos mesmos motivos que no Brasil: não aborda temáticas interessantes para a população média, e produzem peças autorais que só interessam a uma minoria. No Brasil, temos bom teatro, mas contamos nos dedos as peças bacanas ao longo dos anos... Para que se esforçar com qualidade, se o patrocínio estatal está ai para cuidar da gente? Quando acabarem com a mania de querer só copiar o que vem de fora, ou meramente fazer o autoral moralizante, quem sabe fazendo um "teatro de entretenimento", teremos muitos sucessos. Até mesmo este musical pode servir de trampolim para um divertido musical adaptado ao gosto brasileiro. Ou será que tudo que a nossa classe mérdia almeja e' morar nos EUA? :)

[Sobre "My fair opinion"]

por Ram
4/5/2007 às
12h47

Lembro dessa pata
Eu me lembro dessa pata, pisando na lama, num dia de chuva. Algo assim. Então era isso, o Fup, o livro do Jim Dodge. Lembro que eu li trechos, em algum lugar do passado... (música, please). Nunca li o livro inteiro, mas Rafa, a sua resenha tá ótima, dá vontade de ler tudo outra vez. Muito bom, cara. Abçs.

[Sobre "Fup, de Jim Dodge"]

por Guga Schultze
4/5/2007 às
11h25

Francis na Wiki
Oi, Guga, gostaria de perguntar o seguinte: fui ao verbete da Wiki do Francis, mas não consegui encontrar os tais comentários. Achei aquele artigo equilibrado, mas você e o Julio provavelmente não devem gostar, uma vez que o tom de quem escreveu é bem de esquerda. Aliás, quem foi?

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Lúcio Júnior
3/5/2007 às
19h09

Re:Re:Re
Oi, Julio, em que pese a atualidade do texto, há que considerar ainda que muitos jornalistas (inclusive este humilde escriba que vos tecla) entraram no mercado, então o assunto precisa ser revistado de contínuo.

[Sobre "Sobre os blogs de jornalistas"]

por Alexandre Barbosa
3/5/2007 às
14h09

Lugares ou pessoas?
Olá, Ana! Não há como negar que o meio influencia o comportamento das pessoas, não é mesmo? Os relacionamentos familiares antigos, tao comuns em Minas, facilitavam o fortalecimento da "boa índole", acredito eu. E a boa índole, se não é mãe, é parteira das gentilezas. Os relacionamentos familiares atuais, tão desencontrados, não permitem mais esse fortalecimento recíproco da boa índole. Logo, cada vez mais dependemos menos do jeito do lugar e ficamos mais e mais vinculados (vítimas?) ao "jeito" das pessoas. Esse mineiro-livreiro ainda existe por aí, até mesmo em Sampa, eterno símbolo da cidade-das-não-gentilezas, mas é espécie em extinção (e não é culpa do aquecimento global, mas - se permite um trocadilho piegas - do esfriamento local)... Abs, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Bernardo B Carvalho
3/5/2007 às
12h17

As goiabas e as avós
As goiabas fazem parte da infância mais tenra e terna de todos. Elas e as avós. Minhas lembranças, goiabas e avós também sabem, a mim, como delícias dos deuses. Também tive meus galhos de goiabeira, avós e quintais. Ô saudade! Mas, é nas lembranças que o gosto é melhor...

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Maria Luiza Lobo
3/5/2007 às
12h14

Bichos ensinam e revolucionam
Coincidentemente, neste momento estou lendo "Os Bichos Ensinam", da Editora Códex, no qual o autor, que é viciado em documentários sobre animais selvagens, nos mostra vários situações em que aprendemos todo tipo de lição com os mesmos. É o oposto de "Revolução dos Bichos", na qual os animais desaprenderam com os homens.

[Sobre "Na pior em Parati e em Londres"]

por Carlos Juvenal
3/5/2007 às
11h27

Orwell era um neoliberal
Eu li A Revolução dos Bichos na escola, no colégio Tiradentes, anos 80. Não me lembro da conclusão que era tirada. Mas agora, depois de ter visto o filme que Peter Postlewaite fez, estou convicto de que Orwell era um neoliberal, um neoconservador à frente de seu tempo.

[Sobre "Na pior em Parati e em Londres"]

por Lúcio Emílio do Espí
3/5/2007 às
11h04

No alto dos dezoito anos
Conversando ontem com meu filho, abordávamos a mesma revolução. Aquela revolução tão sonhada e tão distante; e que sob a perspectiva do tempo, ela fica cada vez mais longínqua. Confesso: sonhei muito. Ele, no alto dos seus dezoito anos, me alertou para o seguinte: "Pai, parece que não há jeito, sempre teremos explorados e exploradores." Dezoito anos e tanta sabedoria. Ou não?

[Sobre "Na pior em Parati e em Londres"]

por Djabal
3/5/2007 às
08h36

Boa
Grande texto, ser estudante de jornalismo e depois jornalista é realmente um choque. Gostei da abordagem, mas fica uma questão: o que precisa mudar nas universidades? Ou no mercado de trabalho? Ou nos dois???

[Sobre "Uma outra visão do jornalismo"]

por Lucas Santiago
2/5/2007 às
23h25

Julio Daio Borges
Editor

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