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Sábado, 5/5/2007
Comentários
Leitores

SA: farol iluminista
Mais uma aula não só de erudição mas também, e, principalmente, de espírito aberto e sagaz para sacar o inovador e democrático na internet. Sérgio Augusto é um farol iluminista que nunca deixou cair a peteca nem, como diz Fausto Wolff, se aburguesou na caminhada como muitos outros. Parabéns!

[Sobre "Na Web 2.0, WeAllTube"]

por Jorge Alberto Benitz
5/5/2007 às
17h12

Um fim saturniano para 2006
Gostei muito do texto, mas 2006 foi ponte para as transformações, um fim saturniano. Como resultado um curta metragem "Questões de Pele". Daniela, assista - entre em contato: Papillon Videos ou no meu perfil do orkut, Julia Albergaria.

[Sobre "2006, o ano que não aconteceu"]

por Julia Albergaria
5/5/2007 às
02h26

O nome do freguês é leitor
AnaElisa: e não é que um livreiro também belo-horizontino ali da avenida Getúlio Vargas agiu outro dia tal & qual esse livreiro do seu saboroso relato? E até ofereceu funcionário para ir comigo ao banco, quando, desolado, resignou-se diante de suas máquinas de cartão em destrambelhada pane? Sim, esses livreiros ainda existem. Em Belo Horizonte e algures. Eles são, acho eu, livreiros acumpliciados com os livros e, não, acumpliciados com as caixas registradoras. Melhor ainda: freguês (ou cliente) para esses livreiros tem outro nome. O nome é leitor. Parabéns pela história.

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Paulinho Assunção
4/5/2007 às
15h20

Agora quero ler...
Agora voce me deixou com vontade de ler o livro... É raro encontrar livros que combinem bem elementos do real com o imaginário do autor.

[Sobre "O Pêndulo de Mussa"]

por Ram
4/5/2007 às
13h22

Expectativa em demasia?
Não acho que podemos esperar a qualidade da Broadway num musical brasileiro, especialmente porque o sistema de incentivos para musicais nos EUA funciona de maneira bem diferente do que no Brasil... Aqui nos EUA, eles tem tido problemas com o teatro não musical que está caindo no ostracismo pelos mesmos motivos que no Brasil: não aborda temáticas interessantes para a população média, e produzem peças autorais que só interessam a uma minoria. No Brasil, temos bom teatro, mas contamos nos dedos as peças bacanas ao longo dos anos... Para que se esforçar com qualidade, se o patrocínio estatal está ai para cuidar da gente? Quando acabarem com a mania de querer só copiar o que vem de fora, ou meramente fazer o autoral moralizante, quem sabe fazendo um "teatro de entretenimento", teremos muitos sucessos. Até mesmo este musical pode servir de trampolim para um divertido musical adaptado ao gosto brasileiro. Ou será que tudo que a nossa classe mérdia almeja e' morar nos EUA? :)

[Sobre "My fair opinion"]

por Ram
4/5/2007 às
12h47

Lembro dessa pata
Eu me lembro dessa pata, pisando na lama, num dia de chuva. Algo assim. Então era isso, o Fup, o livro do Jim Dodge. Lembro que eu li trechos, em algum lugar do passado... (música, please). Nunca li o livro inteiro, mas Rafa, a sua resenha tá ótima, dá vontade de ler tudo outra vez. Muito bom, cara. Abçs.

[Sobre "Fup, de Jim Dodge"]

por Guga Schultze
4/5/2007 às
11h25

Francis na Wiki
Oi, Guga, gostaria de perguntar o seguinte: fui ao verbete da Wiki do Francis, mas não consegui encontrar os tais comentários. Achei aquele artigo equilibrado, mas você e o Julio provavelmente não devem gostar, uma vez que o tom de quem escreveu é bem de esquerda. Aliás, quem foi?

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Lúcio Júnior
3/5/2007 às
19h09

Re:Re:Re
Oi, Julio, em que pese a atualidade do texto, há que considerar ainda que muitos jornalistas (inclusive este humilde escriba que vos tecla) entraram no mercado, então o assunto precisa ser revistado de contínuo.

[Sobre "Sobre os blogs de jornalistas"]

por Alexandre Barbosa
3/5/2007 às
14h09

Lugares ou pessoas?
Olá, Ana! Não há como negar que o meio influencia o comportamento das pessoas, não é mesmo? Os relacionamentos familiares antigos, tao comuns em Minas, facilitavam o fortalecimento da "boa índole", acredito eu. E a boa índole, se não é mãe, é parteira das gentilezas. Os relacionamentos familiares atuais, tão desencontrados, não permitem mais esse fortalecimento recíproco da boa índole. Logo, cada vez mais dependemos menos do jeito do lugar e ficamos mais e mais vinculados (vítimas?) ao "jeito" das pessoas. Esse mineiro-livreiro ainda existe por aí, até mesmo em Sampa, eterno símbolo da cidade-das-não-gentilezas, mas é espécie em extinção (e não é culpa do aquecimento global, mas - se permite um trocadilho piegas - do esfriamento local)... Abs, Bernardo B Carvalho, Goiânia-GO

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Bernardo B Carvalho
3/5/2007 às
12h17

As goiabas e as avós
As goiabas fazem parte da infância mais tenra e terna de todos. Elas e as avós. Minhas lembranças, goiabas e avós também sabem, a mim, como delícias dos deuses. Também tive meus galhos de goiabeira, avós e quintais. Ô saudade! Mas, é nas lembranças que o gosto é melhor...

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Maria Luiza Lobo
3/5/2007 às
12h14

Julio Daio Borges
Editor

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