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Quinta-feira, 11/11/2010
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Leitores

Os artistas e o lobby
Parabéns e obrigado pelo ótimo artigo, sei que é um pouco tarde para comentá-lo, mas só agora o vi. Por apenas me aventurar pelo caminho das artes ainda não me considero um catedrático ou artista plástico, posso apenas dizer que sou um humilde buscador de conhecimento da arte. Com certeza este artigo me fez aprender um pouco mais. Confesso que admiro muito mais a arte descritiva do que a abstrata e gosto muito do óleo e dos retratos, mas também flerto com a arte abstrata. Sei que ainda estou buscando meu caminho. Concordo com os pontos que dizem que o artista de hoje sobrevive mais com o "lobby" do que com o valor de sua obra em termos artísticos, mas infelizmente isso que se tornou o mercado, a sociedade. Volto a parabenizá-lo e espero poder aprender mais com seus artigos.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Demi Lopes
11/11/2010 às
09h48

Vender CD já era!
Vender CD já era! Não importa se o CD seja de um famoso, porque esquecemos muito fácil a fama, o que foi, para só lembrarmos apenas o que vemos, ouvimos ou apreciamos no atual momento. Enquanto Roberto Carlos atinge a marca de 100 milhões de discos vendidos, outro brasileiro, Morris Albert, só com "Feelings" vendeu mais de 180 milhões, tem a música mais gravada do mundo, recebeu 4 Grammys americanos e não é muito citado. Pensam que ele é americano, pois viveu muitos anos nos EUA. Hoje, na Itália, curte apenas o sucesso que se foi, com algumas apresentações. E, onde vai, sempre lota, pois o nome é forte. Hoje são os shows que pegam, e até podem vender alguns CDs. Fora disso, ficou a sede.

[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]

por Celito Medeiros
9/11/2010 às
15h30

Amar é estar nas nuvens
Este texto relata um pouco dos sentimentos que nos norteiam quando amamos alguém. Os sentimentos são tão grandes que às vezes até perdemos a noção da vida. Sim, senhor, da vida. Estar amando alguém é como estar vivendo no paraíso, é estar nas nuvens, é estar em algo transcedental!!!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Carlos Magno
8/11/2010 às
21h40

Globalização: um nó cego
A questão é que a globalização resume-se em exploração da mão de obra do mundo de forma precarizada, na transformação das matérias-primas em produtos de forma fragmentada pelo mundo, e na distribuição desses produtos no mercado. Os produtos passam a ser mais baratos. Porém, os trabalhadores têm seus seguros sociais precarizados, e muitos trabalham em condições subhumanas. Seus sindicatos são frágeis e os seus direitos conquistados são negados. Portanto, a globalização não acompanha a internacionalização dos direitos dos trabalhadores do mundo. Os salários são diferentes, os seguros sociais são diferentes, e este é o nó cego.

[Sobre "Os dilemas da globalização"]

por Manoel Messias Perei
8/11/2010 às
08h20

Soundsystems coletivos
É incrível a falta de percepção das pessoas. Todos os dias uso transporte coletivo e sempre tenho que escutar esses "soundsystems" portáteis que esses cidadãos possuem, como se não bastasse o ônibus lotado ainda sou obrigada que aguentar aquelas músicas.

[Sobre "Meu vizinho conversa com Deus"]

por Aline M. de Lima
8/11/2010 à
00h52

Um reparo
Apenas um reparo: vejam No artigo "O Conselheiro também come (e bebe)", do Digestivo nš 4 10 anos, na frase de quinta linha de cima para baixo, "Os quadros são de muito MAL gosto" em vez de "MAU".

[Sobre "O Conselheiro também come (e bebe)"]

por Sergio Graciotti
7/11/2010 às
10h03

O mais próximo do paraíso
"Sem música a existência seria um erro" é uma afirmativa muito radical - inclusive porque anula o significado da existência dos surdos. Mas estar numa sala de concerto e ouvir música é o mais próximo que podemos estar do paraíso.

[Sobre "Sem música, a existência seria um erro"]

por Maura Maciel
7/11/2010 às
02h42

Digerindo a entrevista
Muito boa a entrevista! Agora eu vou digeri-la... Aquele abraço, Paulo.

[Sobre "Claudio Willer"]

por Paulo Sposati Ortiz
7/11/2010 às
02h06

O verdadeiro impacto histórico
Jânio Quadros foi parte de um joguinho, que ele mesmo idealizou, pra renunciar e voltar nos braços do povo. Proibir biquinis, briga de galo, multar polícia, isto tudo era só impacto. Agora, bocejar ouvindo Tchaikovsky, não representa impacto, ainda mais quando o Digestivo escolhe a data da morte dele ocorrida aos 53 anos em Petersburgo, pra publicar este texto. O impacto histórico hoje é ver alguém fazer tomografia que não está a disposição da população na rede pública de saúde, por uma bolinha de papel. É de mandar caçar sapo com bodoque.

[Sobre "A jovem guarda desvirtuou a família brasileira"]

por Manoel Messias Perei
6/11/2010 às
13h05

Minha rádio preferida!
Era minha rádio preferida! Eu amava a Luka e o Zé, ótimos profissionais! Uma pena...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Laura Kim
6/11/2010 à
00h09

Julio Daio Borges
Editor

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