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Segunda-feira, 21/5/2007
Comentários
Leitores

Soberbos e arrogantes
Seu texto me fez refletir um pouco. De fato, reconheço essa camada de jovens que não se enquadram em "tribos" e que detêm uma personalidade bem forte. De certa forma me enquadro nesse grupo, pois tenho um grande apreço por literatura, cinema, história, economia, música, política etc. Enfim, sou ávido por conhecimento. O que me preocupa em seu texto é o louvor exacerbado com que descreve esses novos jovens, pois me parece que estes representam um grupo - privilegiado, diga-se de passagem - da sociedade globalizada que se preocupa muito em aprimorar suas qualidades individuais e não liga muito para os problemas do mundo. Nutrem um sentimento arrivista e se mantêm distantes dos outros de forma soberba e arrogante (sei que generalizações são perigosas, mas é esta a sensação que tenho de todos estes jovens). Praticam uma forma de hedonismo, curtem a vida de forma desinteressada - o que aliás sempre foi um traço marcante de elites privilegiadas -, enfim representam o desengajamento.

[Sobre "Geração abandonada"]

por Henrique
21/5/2007 às
19h58

Que venha a LPB!
LEM, lógico que eu não podia deixar de parabenizá-lo por este texto. Também não poderia deixar de dizer, mais uma vez, que concordo em gênero, número e grau com suas palavras. Que venham os leitores de Stephen King, Sidney Sheldon, e outros tantos. Que venha os leitores de ficção. Que venha a literatura de entretenimento. Que venha a LPB - Literatura Popular Brasileira!

[Sobre "O desafio de formar leitores"]

por Janethe Fontes
21/5/2007 às
19h49

Meandros
Faço minhas as palavras da Adriana Carvalho: muito legal, Verônica. Apesar de eu ser um anti-gourmet, entendo (ou acho que entendo) a relação afeto e comida. O Marcelo Spalding, me parece, resenhou esse mesmo livro, há pouco tempo, focando mais o lance tenebroso da relação mãe-filha. Aparentemente há muitos meandros nesse livro; eu me perderia, vou voltar ao meu misto-quente. Abraços!

[Sobre "Quando um livro encontra seu leitor"]

por Guga Schultze
21/5/2007 às
16h40

Alimentar e dar afeto
Muito legal, Verônica! Principalmente quando você diz que sua avó e muitas personagens demonstram afeto alimentando. Acho que isso se aplica a muitas outras mulheres e mães - inclusive esta que vos fala. E mostra, também, que, ao contrário do que muitos médicos dizem, há muito mais no peso de cada um do que uma simples relação de calorias ganhas e calorias gastas...

[Sobre "Quando um livro encontra seu leitor"]

por Adriana Carvalho
21/5/2007 às
15h50

O louco academico
Pior que o cara é louco pra entrar na ABL, vejam como ele baba quando vem alguém da academia ser entrevistado. E esse papo de cultura é papo furado; ele vive repetindo coisas que saem na rede como se fosse coisa própria. Mala total. Se não fosse o ponto na orelha, ele não duraria dois minutos no ar sem perder a polidez e começar a xingar todo mundo. Notem como ele, ao ficar furioso, dá bronca geral.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Humberto Firmo
21/5/2007 às
15h49

é um livro difícil...
Comprei minha edição de "Dom Quixote" numa destas edições de capa dura de banca de jornal. A tradução é muito antiga e eu não consegui fluência na leitura. Aí arrumei uma adaptação do Orígenes Lessa para adolescentes (que soube da existência por um artigo do Daniel Piza) que me serviu como um bom resumo. Agora tem sido interessante abrir o livro em determinado trecho e ler sem pretensão. Mas é um livro difícil... Minha edição tem mais de 600 páginas de uma tradução bastante complicada.

[Sobre "Quixote que nada"]

por Juca Azevedo
21/5/2007 às
14h44

Web: só um laboratório, ponto
Também acho que essa discussão já deu o que tinha de dar. A impressão que tenho é que estão considerando "todos" e "tudo" (blogueiros e escritores, blogs e livros) como "farinha do mesmo saco", quando é óbvio que não é. A internet pode (e deve) ser usada como um (bom) laboratório (eu mesma faço isso), mas é só como laboratório. Ponto.

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Janethe Fontes
21/5/2007 às
11h54

Eu também me lembro
Puxa! Mais alguém, além de mim, lembra dessa série! Eu também curtia muito os episódios, cheguei até a ver o filme alguns anos depois. Obrigado por "agitar" essas memórias quase esquecidas. Abraços.

[Sobre "Logan's run"]

por Christian N. David
21/5/2007 às
11h22

Causos mortis
Gostei, à princípio achei que você fosse lá no velório do seu homônimo. Eu não teria ido porque acho isso tudo muito deprimente, mas a curiosidade poderia ser maior que a ogeriza. Outra pessoa com o mesmo nome morrendo, eu cederia ao medo de ser a próxima. Muito bom o texto. Adorei. Porque gosto de "causos" de mortis.

[Sobre "O Céu pode esperar"]

por Dora Nascimento
21/5/2007 às
11h21

Ser diferente é tão igual...
Acredito que o posicionamento do Carl está mais adequado com a realidade. Ele é aqui o Outsider (quando deveria ser o oposto) e a partir do momento que me junto a ele, se torna menos diferente. Bom exemplo, acho. Existem muitos grupos por aí, as patricinhas, os punks, os rappers, os agroboys. Talvez o autor se tenha apegado demais ao próprio universo, que reconheço real e largo. Odeio boy, mas confesso que já tentei ser um; odeio maluco, mas sempre me senti em paz com eles; odeio quem odeia, mas um pouco de preconceito às vezes ajuda, pois é a muleta em que nos apegamos para manter a sanidade. Tudo muda com o amadurecimento, e os diferentes nos parecem tão iguais quanto todo mundo. Individualidade não é bom, também. Safado e corrupto é o exemplo mais plausível que existe dessa prática. Ser igual à força também é péssimo e então sigo o raciocínio da maioria, até aqui. Mas tudo isso vem da criação, da educação. Pais presentes na educação dos filhos são uma ajuda incomensurável nessa hora...

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por Albarus Andreos
21/5/2007 às
10h36

Julio Daio Borges
Editor

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