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Quinta-feira, 31/5/2007
Comentários
Leitores

a diferença em causa
Amigo Vicente Escudeiro, serve este comentário só para referir uma subtil diferença entre as expressões "apenas" e "pelo menos", pois parece-me que Ferreira Gullar, na sua resposta, pretendia acentuar a validade do que escrevia, independentemente das dificuldades inerentes a um neófito da palavra, pois dava como bem empregue o tempo e o esforço gasto na escrita porque "pelo menos uma pessoa" tinha lido a sua prosa. Creio que "se apenas uma pessoa" leu o que escreveu, ele deveria estar preocupado com a qualidade do seu trabalho, visto que sendo "só uma pessoa" receptora do trabalho literário por ele desenvolvido, ele não poderia considerar que estava "tudo bem...". Este comentário é feito por uma pessoa comum, não literato, e serve "apenas" para referir a diferença em causa, e não para criar polémica ao artigo desenvolvido; "pelo menos" assim o espero...

[Sobre "Blogs, livros e blooks"]

por Paralaxe
31/5/2007 às
11h48

Nem 8, nem 88, nem 880...
Enquanto isso, vejo nos EUA a incorporação de palavras em espanhol a conversas do dia a dia. Mas também vou dizer uma coisa, não devemos cometer o erro francês. Por exemplo, se muita da tecnologia digital foi inventada nos Estados Unidos, faz bastante sentido usar os termos técnicos do inglês... Senão fica muito difícil de ler a literatura técnica. Tive aula de circuitos digitais com um livro em francês... Foi terrível! Flip-flop é um flip-flop, e bit é bit... Claro que em "marketing", poderíamos inventar uma palavra em português. Temos algumas das melhores empresas de marketing do mundo...

[Sobre "Estrangeirismos, empréstimos ou neocolonialismo?"]

por Ram
31/5/2007 às
03h47

O Lobo agora canta
Você tem toda razão Rafael, mas também penso: "e por que ele não pode simplesmente mudar de idéia? por que sempre temos que ser coerentes?". A Adriana também disse tudo, era o momento de brigar, agora não é mais. O momento muda, as pessoas mudam. E até entendo ele não querer falar do assunto, o que importa agora é divulgar o disco. Que é ótimo! As músicas dele encontraram uma sonoridade, a voz dele, os sons e tudo mais. "Quente" é a minha favorita. E não acompanhei nada de sua fase independente, o que me puxou para esse cd foi "vou te levar" na rádio, com jabá ou sem. Lobão está aí para quem quiser ouvir e ver.

[Sobre "Um Lobo nada bobo"]

por Bia Cardoso
31/5/2007 às
02h00

Ó amado guru
Captei a vossa mensagem, ó estrondoso guru Guga! Sim, muito obrigada também por ter levantado o mão e questionado a linda diva Barbra. E obrigada pelo voto de confiança no blog. É como eu disse, já está sendo muito divertido.

[Sobre "Uma Srta. e um Blog"]

por Srta. Bia
31/5/2007 à
01h53

Muito bom!
Concordo com os outros comentários. Ótima história e ótimo texto. Aracy é mais uma mulher que mostra o quanto o amor e a vida devem caminhar juntos.

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Bia Cardoso
31/5/2007 à
00h17

Captei, captei...
Legal. A Barbra pode ser uma boa diva. Posso receber uma pequena parte dos agradecimentos? Bem pequena? Por ter levantado a lebre? Ou por ter feito a pergunta? rsrsrs... Não, ok, deleta, deleta... Parabéns pelo blog!

[Sobre "Uma Srta. e um Blog"]

por Guga Schultze
30/5/2007 às
23h39

Rebatendo pro Albarus
Muito bom, Albarus, esse nome. No sério. Continuo achando que poderia ser um dos senadores que tramaram a morte de Julio Cesar. Agora, o meu... Schultze, na Alemanha é algo como Silva ou Souza no Brasil, nada demais. Povão. Chucrute. Batata e cerveja. Guga é tatibitate de nenem. Meu irmão, desde nenem, me chamava assim. Pegou. Não tenho muito o que dizer aos jovens escritores porque ainda estou numa conversa antiga com os velhos e me falta tempo. Esses velhos são absorventes pra caramba. Eu tenho curiosidade em saber dessa sua saga de fantasia, já que você citou. Onde é que ela tá? Uma hora dessas eu passo no seu blog, apesar do texto do Carpinejar... rsrsrs. Brincadeira. Carpinejar é legal. Vou lá, depois te falo. Abraços.

[Sobre "Escritor, jovem escritor"]

por Guga Schultze
30/5/2007 às
23h14

Batendo uma bola com Guga 2
Outra razão é que, para o mercado editorial brasileiro, fantasia é como livro espírita: ninguém considera literatura (dá uma passada no meu blog. Falo sobre coisas assim lá. Vai lá... Tem um texto do Carpinejar. Você vai gostar...), por isso o nome como se fosse de um autor estrangeiro que tivesse sido traduzido para publicar aqui (isso as editoras fazem de monte. Coisa triste, não?). Outra razão é que era esse nome que eu usava pra jogar Diablo. Espero que um crítico blogueiro como você entenda! Mas Lemony Snicket também inventou o nome e deve ter respondido qualquer bobagem para justificar o porquê (como se um pseudônimo precisasse de razão de ser). E você, de onde tirou este nome tipo "tenista catarinense"? Ah! Seria bom se você tentasse entender como falar com um jovem escritor, pois parece que escrever em blogs é seu hobby e é um canal onde muitos deles estarão ávidos para seguir dicas e conselhos de como escrever. Você pode ser útil para eles.

[Sobre "Escritor, jovem escritor"]

por Albarus Andreos
30/5/2007 às
19h19

Batendo uma bola com Guga 1
Tribuno romano? O Julio disse que parece com os nomes que o pessoal da família Gasparetto utiliza para os espíritos...rsrsrsrs. E você vem agora com essa de tribuno... Vocês andaram trocando idéia? O engraçado é que nesse assunto de espíritos todo mundo foi imperador, tribuno e por aí afora, não é? Mas é por causa do meu livro. Escrevi uma saga de literatura de fantasia e achei um nome que poderia convencer o povo de que eu não era brasileiro (em algum momento achei que isso pudesse ajudar, mas já não lembro por quê...). Acho que, se soubessem que sou brasileiro, não comprariam o livro pois existe aquela coisa de que santo de casa não faz milagre. Meu nome real é muito longo: A. A. A. Aguiar (iam achar que estou tentando imitar Tolkien até nisso!), e se era para abreviar o nome e usar algo diferente, optei por inventar algo mais exótico (não é todo mundo que tem um nome alemão bonito como o seu, não é? Tipo, "irmão caçula de piloto de Messershimitt").

[Sobre "Escritor, jovem escritor"]

por Albarus Andreos
30/5/2007 às
19h17

Sobre o Acústico do Lobão
Oi! Sua análise do Acústico do Lobão foi perfeita. Tive a oportunidade de ouvi-lo (ainda não o tenho) e é isso mesmo. Só discordo de um ponto: quando Lobão abriu o bico e falou das gravadoras, fez sua produção, independente, gritou, esbravejou, vomitou palavrões, ele tinha que fazer aquilo mesmo. Era uma forma das pessoas prestarem um pouco de atenção nessa coisa toda. Mas ele é um lobo, lutador, meio solitário, mas não bobo, como vc disse. Teve que voltar ao vil mercado. Mas com qualidade. Ele é um dos bons. Gosto do cara e da sua música. Valeu! Abraço. Adriana

[Sobre "Um Lobo nada bobo"]

por Adriana
30/5/2007 às
17h18

Julio Daio Borges
Editor

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