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Quinta-feira, 7/6/2007
Comentários
Leitores

o ensaio de Ana Janinni
Aí, Ivan: você só falou dos que vieram fazer parte da badalação da notoriedade, mas não dos talentos colaterais e low profiles: o ensaio de Ana Janinni, na época, foi ousado em técnica, linguagem e conteúdo artístico. Vale rever.

[Sobre "Memórias da revista Senhor"]

por Clarice
7/6/2007 às
14h21

Nonato Luiz: amor pelo belo
Nonato Luiz reafirma o seu talento, a sua inventividade e o seu amor pelo belo. Ele, de forma única e com uma grande "sacada", nos dá o prazer desse som. É sempre gostoso ouví-lo e curtir as suas fantásticas performances. Belo trabalho. É impossível ouvir e não se arrepiar.

[Sobre "Vida de viajante"]

por Kaika Luiz
7/6/2007 às
11h50

doce exercício da complacência
"Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda", do Julio Daio Borges, devia ser reproduzido em toda mídia impressa, nos espaços culturais. Não exatamente para o leitor desses espaços (que já os procura por necessidade de crítica), mas para quem a pratica, não resistindo ao doce exercício da complacência. Há uma enorme ética em dizer "não", "negativo", "tá mal-feito", "é medíocre por isso e por aquilo", "no livro anterior estava em melhor forma" etc. Mas, parece, todo crítico é Salieri e todo "artista" é Mozart. Que que há, moçada? Ler é um ato civilizado, e civilização se faz com construção, reconstrução e, até, com destruição. Tenhamos a coragem de reconhecer que só reputação não basta. Conheço mais injustiças a favor que injustiças contra. Gênios ignorados, deve ter havido na humanidade uns 500. Imbecis idolatrados, um milhão. Não quer ser enganado. Não quero perder meu tempo (tão pequeno e precioso): necessito de uma crítica de discuta, para valer, a obra que li: comigo, com todos.

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Paulo Bentancur
7/6/2007 às
09h25

Memorias do Bem Amado
Luis, adorei o seu texto emocionante. No campo das novelas, sem dúvida nenhuma, Dias Gomes foi o maior dos autores. Teve à sua disposição também atores excelentes. Fico aqui na torcida para o lançamento em DVD do Bem Amado, que eu compraria na hora. A memória televisiva faz parte também da nossa memória cultural... Não quero ser saudosista, pois não acredito em saudosismo. Mas uma tarde em que você assiste ao Bem Amado e depois sai na praça perto de casa para tomar um café com pão de queijo, me parece bem próximo de uma tarde perfeita. Hoje não acredito nem que temos a sofisticação linguística para criar um Bem Amado... Por outro lado, Odorico nunca foi tão atual. Eu lembro que na época as pessoas discutiam as novelas na escola, no trabalho. Hoje em dia, parecem detalhes perdidos no tempo...

[Sobre "Recordações de Sucupira"]

por Ram
7/6/2007 às
06h01

crítica bastante consistente
Gostei muitíssimo desse artigo é bastante consistente em seus comentários. Um grande abraço. Gislene

[Sobre "Por que a crítica, hoje, não é bem-vinda"]

por Gislene Silva
6/6/2007 às
19h07

Viva a Internet!
Meu Deus! Perfeito esse ensaio. Descobri o site agora e tô maravilhado com esse ensaio e outros, mas esse tá sensacional! É exatamente o que não paro de pensar! Por um instane achei que eu mesmo tivesse escrito... ou que estava louco... Muito obrigado por toda tua lucidez quanto ao assunto! A mente aberta permite-nos VER as coisas, entendê-las e usá-las da melhor maneira possível, tanto para nós, quanto para a humanidade! Viva a informação! Viva a liberdade! Viva a Internet! Viva eu você e todos nós! Em busca de sermos uma pessoa só. Todo o mundo. Obrigado, Sérgio! Deve ser dito aos quatro cantos do mundo! Tudo de bom e muito sucesso!

[Sobre "Na Web 2.0, WeAllTube"]

por Eduardo Riter
6/6/2007 às
14h31

para incentivar a leitura
Parabéns, Daniel! Ótimas colocações! Infelizmente na era atual, com a cotidiana correria, não temos mais muito tempo de ler livros, que, justamente pela falta de tempo, demoram dias, senão meses, para serem lidos. Hoje precisamos de bons artigos não muito longos e de fácil acesso para que possamos lê-los em nosso próprio ambiente de trabalho, naquela paradinha para descontração. Não estou dizendo que livros devem ser banidos, mas que justamente para incentivar a leitura, deve-se exercitá-la diariamente e de forma constante, o que conseguimos por meio de blogs e outros sites de informação disponibilizados na internet.

[Sobre "Repescagem ou Mazel tov"]

por Vanessa Braz
6/6/2007 às
13h19

arte com a linguagem do sertão
Parabéns pela sua reportagem, você disse tudo sobre Rosa, ele simplesmente fez arte com a linguagem do sertão.

[Sobre "Grande Sertão: Veredas (uma aventura)"]

por Michelle
6/6/2007 às
12h10

Coletâneas de e-mails
Gosto muito de livros que são coleções das correspondências de escritores, como Caio F. e Clarice Lispector. Quando li essa afirmação da Rose fiquei pensando se no futuro teremos não a publicação de cartas mas de e-mails de escritores. Ou se tudo será perdido no botão "enviar para a lixeira". E sim, ler coisas principalmente de amigos, é um grande prazer.

[Sobre "E-mails melhores do que livros"]

por Bia Cardoso
6/6/2007 às
10h57

DigestivoCultural e NoMínimo
Julio, muito boas suas considerações lá no Comunique-se ("Existem alternativas para o NoMínimo"), acerca do fim daquela empreitada. O Digestivo é um exemplo do que se pode fazer hoje, sabendo-se explorar o que a Web oferece - sobretudo, a abertura, a participação do público e essa diversidade de visões/opiniões/gostos, etc. Talvez aquela visão de "formadores de opinião", à la Velha Guarda, é que já não é tão interessante quanto se ver gente nova - como se vê aqui no Digestivo -, mais "comum", mais próxima do público, sem pinta nem salário da "velha mídia", somando, trocando idéias, recebendo e respondendo comentários, interagindo. Tuas colocações, Julio, assim como o exemplo do Digestivo, são interessantes em momentos como esse, em que, por causa de uma iniciativa que vai à falência, a Web toda parece um lugar inviável para se investir, produzir bom conteúdo e, logicamente, ganhar com isso. Abraços

[Sobre "O fim do NoMínimo?"]

por Rogério Kreidlow
6/6/2007 às
02h09

Julio Daio Borges
Editor

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