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Segunda-feira, 1/4/2002
Comentários
Leitores

o melhor dos melhores!
o que eu mais gosto em anos incríveis é a naturalidade com que são feitos os episódios,parece que o diretor viveu cada uma das fases da série e nos passa isso de maneira simples e mais perto da realidade que nós os jovens passamos, com certeza anos incríveis marcou minha vida,me arrependo de não ter gravado os episódios... parabéns aos criadores da série vcs transformaram em seriado todas as maravilhas da melhor época de nossas vidas.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por francisco chaves
1/4/2002 às
18h04

Indicados ?
Legal sua crítica! Porém não sei se concordas vanilla sky que é uma adaptação do original, me rendeu um bom tempo de reflexão, achei um ótimo filme. E você?

[Sobre "Ausências no Oscar deste ano..."]

por Vinicius Brown
1/4/2002 às
17h45

Bom texto!!!
Caro Edu, Li sua apresentação por acaso e quão grande foi minha surpresa ao ver tua idade. Parabéns pela sua humildade tão latente e sua expressiva emoção tão bem aflorada neste texto. Fiquei seu fã!Costumo conhecer poucas pessoas nessa faixa etária com interesse pela cultura verdadeira. Cordialmente, Arq. Anilson De Salvador

[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]

por Anilson Roberto C. G
1/4/2002 às
17h31

Simples como a vida
O mundo é cheio de coisas equisitas. Tem quem diz que Carnaval é a melhor coisa que ja existiu outros dizem que é pura babaquise. Mas na minha opiniao Carnaval é uma desculpa que usamos para fazer em cinco dias o que a gente não faz em um ano. Basta enxergar o entusiamo que todos esperam os 5 dias mais famosos no Brasil!

[Sobre "Eu não pulei carnaval"]

por Ana Paula Matsuguma
1/4/2002 às
16h23

O papel aceita tudo
Voce escreve bem, Eduardo. Ja havia lido seus textos aqui e me divertido com a maioria. Nao que tenha me sentido ofendido como alguns pelas suas criticas `a nossa FGV, mas acredito que voce se preocupe muito em nao se "acomodar" como o "barrigudo tatuado" do seu texto Carnaval. De qualquer forma, parabens. Mas lembre-se que para sobrevivermos nesse mundo, devemos ganhar dinheiro de alguma forma... Abraco

[Sobre "Obrigado, GV"]

por Alexandre Bossi
1/4/2002 às
15h31

Na veia
Sensacional! É a mais lúcida descrição da escola onde estudamos.

[Sobre "Obrigado, GV"]

por Julia
1/4/2002 às
14h42

É de longa data...
O ofício da tradução não recebe a devida atenção há milênios e a má tradução tem causado e perpetuado pequenas imperfeições nas relações entre culturas, além de ter criado hermetismos desnecessários - o termo vem de Hermes Trismegistus, cujos textos nunca foram bem traduzidos, daí serem incompreensíveis e herméticos. É, a saída é clássica, com bem define Paulo Salles, isto é, a saída típica desde os tempos clássicos para quem não tem talento de tradutor e não consegue outra atividade profissional. Classicamente, quem perde é sempre o leitor. Realmente, poucos tradutores - sem referir-me necessariamente aos juramentados - têm credenciais sólidas para traduzir. Traduzir não deveria ser um passatempo de pretensos intelectuais, a miúde remunerado, mas algo que seja levado a sério, fiscalizado por uma entidade credenciada. (É utopia, não me iludo.) Mas o papel da tradução deveria ser entendido melhor e visto como canal de comunicação entre culturas, por isso a tradução tem que ser bem feita. Se, há milênios, os textos importantes, como a Bíblia, o Organon, entre outros clássicos, deveriam ter recebido a maior atenção na tradução para sua propagação eficiente, imaginem hoje em dia com a globalização, que é - imagino - a era do auge das relações inter-culturais. Bem, é uma discussão que pode estender-se "ad nauseam". Mas acrescentaria, para finalizar, que há cursos de idiomas estrangeiros e dicionários péssimos, usados por alunos que, mais adiante, tornar-se-ão tradutores, repetindo e perpetuando erros graves.

[Sobre "A saída clássica"]

por Antonio Oliveira
31/3/2002 às
22h03

Quanto mais quente melhor!!!
Peço desculpas por ter trocado a palavra "desconhecer" por "desconsiderar". Compartilho com o Sr. Olavo de Carvalho (que não tenho lido, confesso) e com Pedro Paulo Rocha o horror à forma insidiosa com que certos grupos ideológicos interferem no ensino, principalmente nas universidades. Ninguém mais aguenta "neo-liberalismos"e globalização. Discordo da generalização excessiva, que beira a intolerância. Combater a pobreza com palavras e conceitos é muito pouco. Lerei o artigo do Estadão com atenção e horror.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Jose Maria Silveira
31/3/2002 às
18h14

Raivosos, uni-vos
O Sr. Olavo de Carvalho não está em discussão. Discuto o artigo que foi publicado e que motivou os debates. Não discordo da maioria dos pontos do artigo, mas acho que ele praticamente exclui a possibilidade de que autores de linha marxista sejam ensinados, ponto de minha discordância. Quanto à contribuição de O.de C. para o combate à pobreza, sinceramente, nunca vi (e acho que ele nunca se propôs a isso). Ele, certamente contribui ao combate da pobreza cultural. Nisso estamos de acordo.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Jose Maria da SIlvei
31/3/2002 às
18h10

Ignorância concreta
Ao senhor José Maria é preciso lembrar que a revolução cultural em andamento no Brasil - ainda que possa não vir a ter os resultados que prevê Olavo de Carvalho - é coisa bem concreta, embora (semi) oculta aos olhos da maioria. De onde ele tirou que o autor ignora Bourdieu e Habermas, isso não sei. Parece-me mesmo desconhecimento da sua obra. Aliás, este é o maior problema de quem critica os outros nesse país, juntamente com a mania de exigir as "ações concretas", que faz dos intelectuais gente da mesma corja que os políticos, inclusive porque formam "partidinhos" coletivos para impor ideologias. No mais, o problema da pobreza se resolverá mais com um resgate da sanidade mental desse país, coisa que não virá de outro lugar que não da crítica cultural. Enfim, dizer que os textos de Olavo de Carvalho não são ações concretas contra a pobreza no Brasil é admitir, como o fazem os intelectuais esquerdistas mais típicos, que o único meio de agir socialmente é a política. Talvez seja por isso que nossos sociólogos estejam mais preocupados em criar planos para o futuro do que em entender nossas origens e nossa identidade. Se seguissem mais o exemplo de Gilberto Freyre, talvez a essa altura nós brasileiros já tivéssemos uma vaga idéia de quem somos, o que seria um ótimo ponto de partida para "ações concretas". Inclusive, quanto a estas, não era preciso que eu falasse nada aqui, mas apenas que remetesse ao texto de Montaner no Estadão de hoje (Domingo), onde ele mostra como foi inútil injetar U$ 30 bilhões para eliminar a pobreza, em um continente culturalmente imbecilizado.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Evandro Ferreira
31/3/2002 às
16h58

Julio Daio Borges
Editor

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