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Domingo, 21/11/2010
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Leitores

Amando e odiando Nietzsche
Recebi este texto por e-mail e li por acaso. Mas achei super interessante e realista. Estudei um pouquinho de Friedrich Nietzsche quando fazia Direito. Tinha um professor que gostava muito. Aprendi algumas fases, discuti sobre elas. Tenho em casa alguns livros dele como "O Anticristo" e "Assim falava Zaratustra". O segundo eu comecei a ler e ainda não consegui terminar. Não que seja grande, mas é uma leitura complexa. Paro muitas vezes, releio, interpreto. Estou aprendendo a gostar e a odiar Friedrich Nietzsche. Acho que felizes mesmo são aqueles que vivem nesta falsa realidade, eles não têm com o que se preocupar. Os que sabem a "verdade" serão eternamente infelizes.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Mariana
21/11/2010 às
11h51

A igualdade é uma mentira
Quem nasceu para dez réis nunca chega a tostão. Não há maior mentira do que a igualdade entre os "filhos de deus". Igualdade e consenso são a negação da vitória e da liderança. São a negação do talento e da inteligência. São a negação da qualidade e da superioridade. Milhões de jovens sonham com uma carreira de jogador de futebol. Algumas dezenas chegam à borda do sucesso, e apenas um punhado atinge o topo daquele mundo. É quando os iguais compram réplicas de seus uniformes, compram revistas, fotos, cartazes, emblemas, livros etc. Cantores, modelos, manequins, atores e atrizes, professores, escritores, alfaiates (e modistas), médicos, advogados, arquitetos, bandidos são imediatamente deificados, canonizados, entronizados e passam a viver melhor quanto mais for a sua desigualdade. Procura-se ensinar a igualdade, a fraterna igualdade como preceito divino, como qualidade a ser buscada em troca do... reino.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Raul Almeida
21/11/2010 às
10h15

Saudades do Digestivo
Obrigada pelo "up", Julio. Tenho um carinho imenso por esse texto, e, pela pessoa em questão, nem se fala... Apesar de "ter parado de escrever para sempre", as colunas do Digestivo são as mais sinceras, de um tempo de inocência do qual tenho saudades e nunca esquecerei. Saudades de vocês todos, muitas saudades, e um grande abraço.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Andréa Trompczynski
21/11/2010 às
08h32

Triste é viver na solidão
Prefiro viver feliz sozinho do que triste e acompanhado, embora, como dizia o Tom, triste é viver na solidão, na dor cruel de uma paixão... Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, que nunca vai ser, nunca vai dar num sonhador, tem que acordar...

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Roberto
20/11/2010 às
21h34

Olhar no paraíso
O espelho é um olhar no paraíso!

[Sobre "O blog no espelho"]

por roberto
20/11/2010 às
21h26

Os acasos do Google
O Google se trata de uma entidade temperamental: tem dias que a gente está lá e tem dias que não. A sorte me parece um fator preponderante. O azar também, mas talvez o grande culpado por isso tudo seja o acaso. Quem sabe? Faça uma pesquisa no Google.

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Roberto
20/11/2010 às
21h24

Brincar de escritor
Brincar de escritor e conquistar uma audiência fiel são alguns de meus motivos.

[Sobre "Dez motivos para blogar"]

por Roberto
20/11/2010 às
21h19

Blogando sem parar
Os motivos para blogar são tantos e ao mesmo tempo não existem. Fica um dilema: blogar ou não blogar? Para quê possuir um blog? As respostas eu não possuo, mas eu possuo um blog e continuo blogando sem parar, de forma contundente e delirante. Bom, vou ficar por aqui e continuar a blogar sem parar, sem trégua para o ócio.

[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]

por Roberto
20/11/2010 às
21h11

Teoria sobre a crônica
Ivan Lessa, um craque da crônica, tem uma teoria pé no chão, interessante, sobre o talento brasileiro para a crônica. Ivan diz que isso se deve porque as editoras nacionais pagam miseravelmente, além de demorar muito para remunerar os escritores que, então, são forçados a escrever textos curtos, crônicas, para jornais e revistas que pagam melhor e mais assiduamente.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Refer
20/11/2010 às
13h41

A simplicidade do instante
A crônica nasce do instante, do olhar apurado, de quem comenta a flor, o edifício, a rua, o beijo, a prostituta e a bicicleta. Existe uma magia no comentário e uma riqueza de interpretação que possibilita-nos viajar nas palavras e na simplicidade exuberante do instante. Para mim o melhor cronista que li foi Roberto do Vale, o poeta ganhador do Premio Nacional de Poesia de 1979, se não falha-me a memória. Da última vez que o li, ele trabalhava num jornal da cidade de Campinas, onde mantinha uma coluna que, para mim, era um show.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Manoel Messias Perei
20/11/2010 às
11h12

Julio Daio Borges
Editor

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