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Terça-feira, 12/6/2007
Comentários
Leitores

Odorico e meu avô
Bela e emocionante análise! Voltei intensamente aos anos 70 e, "talqualmente" você, também assisti a vários episódios acompanhada de meu avô, um homem sábio, sagaz, inteligente, conhecedor de políticos e politicagem. Era delicioso. Por sua semelhança física com Odorico e sua personalidade singular, quase o via como o próprio personagem. Não que meu avô fosse um canalha. Mas era uma raposa, sim, no bom sentido. E também já se foi. Concordo que seria bem mais prudente a Globo lançar DVDs com a série original, para que não corra o risco de ser uma lástima a refilmagem. Odorico Paraguaçu, Zeca Diabo, As irmãs Cajazeiras, Dirceu Borboleta e tantos outros foram perfeitos em seu papel. Seria como refilmar Casablanca, ou Cantando na Chuva. Impraticável!!! Parabéns pelo seu texto. Adorei. Abraço. Adriana

[Sobre "Recordações de Sucupira"]

por adriana
12/6/2007 às
10h40

O outro lado do jornalismo
Também sou jornalista. Aliás, volta e meia eu me lembro disso.. Recém-formado, comecei a trabalhar em alguns jornais de qualidade duvidosa em minha cidade. Mas em alguma parte desse caminho eu tive que fazer uma escolha: ou eu continuava escrevendo textos de má qualidade, sem nenhuma apuração, sem nenhum compromisso ético ou respeito com o leitor, ou eu abraçava de vez as minhas convicções e o juramento que prometi cumprir no dia de minha formatura. Se era para fazer algo de péssimo gosto, então eu pegaria o meu chapéu. Era o que sempre dizia. E o fiz... Hoje atuo em outra área, mas não permiti que tirassem de mim o gosto que tenho pela escrita. Tenho o meu blog literário (PAPIROS DE ALEXANDRIA) e lá ponho em prática os meus devaneios, as minhas (des)preocupações. Luciano Vieira

[Sobre "Desabafo de um jornalista"]

por Luciano
12/6/2007 à
00h15

Peanuts
Marília, que legal. Charlie Brown foi meu companheiro de infância. E depois. Snoopy é um dos maiores escritores de minicontos que existe: "Comprei um cachorro e dei a ele o nome de Grande Relutância. De forma que, quando eu partir, te deixarei com Grande Relutância. Ela o acertou com a máquina de fazer waffle." Ótima pedida e ótimo post. Abraços.

[Sobre "Snoopy no Dia dos Namorados"]

por Guga Schultze
11/6/2007 às
21h37

Bom desabafo
Scrivano, a julgar pelo que você escreve, você está desempregado apenas por incompetência pura e simples dos empregadores. Espero que a área cultural do jornalismo continue te interessando. Bom desabafo, manda ver!

[Sobre "Desabafo de um jornalista"]

por Guga Schultze
11/6/2007 às
21h19

Memórias da EMI
Li esse ensaio duas vezes, de uma assentada. Meu deus, o décimo quinto parágrafo, que se inicia com as simples palavras "alguns exemplos", é de fazer babar qualquer aficionado em música erudita. E ainda a memória de Nipper, girando com seu velho gramofone, impresso no centro do vinil. E a banda do clube dos corações solitários, do sargento Pimenta; sou um dos sócios ouvintes. E a trilha sonora perfeita para uma viagem sem destino. Um texto para ler e guardar. Obrigado, Sérgio, pelas memórias. Abraços.

[Sobre "O fim da gravadora EMI"]

por Guga Schultze
11/6/2007 às
21h11

Agosto, de Rubem Fonseca
Parabéns pelo texto. Simples, mas eficiente. Gostei especialmente da indicação de Agosto, de Rubem Fonseca, um desses livros que não conseguimos largar antes da última página (sei que essa é uma definição para livros populares, mas o que impede que algo seja popular e bom?). Vale lembrar que Agosto teve uma ótima adaptação numa minissérie da Rede Globo.

[Sobre "Um guia para as letras"]

por Gian Danton
11/6/2007 às
20h45

espaço e tempo na internet
sim, perdemos tempo procurando coisas interessantes, mas também ganhamos tempo achando coisas que precisaríamos de anos para encontrar e espaços geográficos imensos para atravessar. mas seu comentário foi muito bom. obrigado. jardel

[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]

por jardel
11/6/2007 às
18h44

Grande Gabo!
Prezado Julio, sou argentina e leio Gabo na nossa língua espanhola, desde meus 15 anos. Cresci com seus personagens; desde a Cándida Erendira passando pelo coronel, o patriarca, a saga dos Buendia, até o ancião de noventa anos, apaixonado pela ninfeta virgem. Nos meus melhores dias, no vilarejo onde me escondo, costumo mergulhar nos seu mundo e vé-lo através do seu olhar. Grande mestre Gabo! Único na sua espécie! Tua manifestação em relação aos tempos atuais me soa mais do que certeira. Apenas cem páginas, mas uma obra-prima, do grande e felizmente ainda vivo, Gabriel Garcia Marques.

[Sobre "Yo soy la que no buscas"]

por Marcela Baigorria
11/6/2007 às
14h49

Meu ANJO de Aracy bonita...
Que coisa! Li uma vez uma carta que Guimarães Rosa escreveu a sua mulher: Meu ANJO de Aracy bonita... A palavra ANJO me chamou a atenção... Agora já sei o porquê... Se alguém aí escrever um livro sobre a história dos dois, eu leio!!!

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Cláudia Cortez Dias
11/6/2007 às
13h59

Os livros virtuais
Jardel, seu texto está interessante. Dois aspectos poderiam também ter sido incluídos nele: a grande quantidade de lixo virtual e a perda de tempo em encontrar algo de qualidade na internet; o aspecto ecológico da diminuição da produção de papel quando os textos são virtuais. Além disso, também é um prazer passear pelas livrarias, em algumas delas parar para tomar um café e paquerar alguma leitora que aprecia livros do mesmo gênero que você. Só discordo de um ponto: ler um livro na tela de um computador é uma coisa muito chata, com apenas uma excessão que é ler livros de xadrez. Os livros virtuais de xadrez permitem que uma partida seja repassada na tela com alguns cliques do mouse, agilizando o processo de reprodução da partida sem ter que montar o tabuleiro e refazer lance por lance. Eles de fato, são mais práticos do que os livros de papel.

[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]

por André
11/6/2007 às
09h57

Julio Daio Borges
Editor

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