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Sexta-feira, 15/6/2007
Comentários
Leitores

Me senti na roda de viola
Um belíssima crônica e retrato do interior deste grande país. Me senti na roda de viola no quintal da casa de terra batida. O mais notável deste país é sua imensidão que possibilita esse tipo de descoberta, e, mais do que tudo, seus personagens. Você está de parabéns!

[Sobre "Coque, o violeiro de uma mão só"]

por Daniel M. Lisboa
15/6/2007 às
11h47

internet jamais vai substituir
Concordo com você, o prazer de ler um livro escrito é completamente diferente, é uma viagem que a internet jamais vai substituir.

[Sobre "Obsessão por livros"]

por semiramis fernandes
15/6/2007 às
09h36

Polêmicas da 1ª publicação
As primeiras publicações parecem gerar polêmica: o livro merece ou não ser lido? O autor tem ou não o direito a estar entre os já conhecidos? Lygia Fagundes Telles não permite a reedição do seu primeiro livro e é uma grande escritora. Concordo que o resultado inicial pode ser frustrante, até pela falta de incentivo; a visão que se tem é a de que o escritor nasce pronto, e isso é verdade? Então por que o primeiro da Lygia não foi tão bom? Será que a palavra aperfeiçoamento não tem sentido em literatura? Os jovens conseguem esperar por esse aperfeiçoamento? Não apenas de maturação da escrita, no sentido técnico, de domínio das regras e possibilidades, mas também de amadurecimento das vivências, para ter o que escrever? Já dizia Nelson Rodrigues que não existe escritor sem assunto ou que o assunto pode fazer um escritor. Escrever, por certo, é muito mais do que ter um assunto ou conhecer bem as regras da linguagem, mas talvez um bom começo passe por aí. Abraço, Cristina

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por Cristina Sampaio
15/6/2007 às
08h25

Correção
Valeu, Julio. Só para reiterar: desestimulei-me com o formato poesia, mas não com a linguagem poética. Abraços.

[Sobre "Não leio mais poesia"]

por Rodrigo Xavier
15/6/2007 às
02h44

a literatura e o fogo
Rafael, creio que a relação sinestésica com o livro impresso é insubstituível. Como você, adoro o cheiro das páginas de livros, mas tenho preferência pelo das dos mais velhos. E não esqueçamos que as lombadas na estante a dialogar conosco têm uma presença muito mais forte do que um arquivo num disco rígido ou cd. E qual é o fim mais digno para uma obra literária: sumir devido a uma "pane" no computador ou ser consumida pelo fogo? Ah, o Borges soube captar muito bem o eterno embate entre a literatura e o fogo em seu conto O Congresso. Não sou contra a literatura em meio eletrônico, pelo contrário, só que a palavra impressa no papel tem presença muito mais forte em minha vida do que aquela digitalizada.

[Sobre "Obsessão por livros"]

por Marcelo Bueno
15/6/2007 à
01h24

Site muito bom...
Muito bom o site e gostaria de receber informações sobre o site. Parabêns!!!

[Sobre "Brothers gonna work it out"]

por Acacio
14/6/2007 às
23h03

leio tudo, observo tudo
Tem uma coisa que eu sinto falta na minha miopia: quando eu chegava em casa e retirava as lentes. Tenho um problema de fixação visual tremenda, leio tudo, observo tudo, de tal forma que preciso "me desligar" às vezes para poder, afinal, olhar sem ver.

[Sobre "Ex-míope ou ficção científica?"]

por Helana Gurgel
14/6/2007 às
21h30

necessidade de ter filhos?
não vejo qual é a necessidade em ter filhos, heh.

[Sobre "Infeliz Dia dos Namorados"]

por R. Duval
14/6/2007 às
17h20

Jornalismo e novela combinam?
Quanto às questões relativas ao descrédito que vive o jornalismo, tendo a concordar, uma vez que amo a liberdade de imprensa, mas, se entendi bem, essa questão ser tratata em novela, daí o discurso muda, para quê servem as novelas? Deveriam ser banidas da televisão, distorcem os valores familiares, sociais e muitos outros, seria o mesmo que dar seriedade àquilo que não tem seriedade alguma. Sinto tanto por escolherem tratar o jornalismo dentro de novela. Que pena!!!

[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]

por Shirleia
14/6/2007 às
16h11

falta capacidade empreendedora
Seria legal se todo esse povo se juntasse e começasse a bolar algo para o mercado. Acredito que o público agradeceria. A verdade é que nos falta capacidade empreendedora; acabamos dependentes, reféns de iniciativas que vão contra muitos, senão todos, os princípios que cultivamos. Se a gente escreve de graça em blog, por que não juntar meia dúzia de interessados, bolar uma iniciativa, correr atrás de publicidade? A web facilita isso. Talvez seja bem mais fácil do que depender da "velha mídia", centralizada e, agora, reduzida. É só no sentido de contribuir. Abraços

[Sobre "Desabafo de um jornalista"]

por Rogério Kreidlow
14/6/2007 às
16h08

Julio Daio Borges
Editor

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