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Sábado, 16/6/2007
Comentários
Leitores

Olga
esse é "O" filme!!!

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por BIA
16/6/2007 às
17h25

Bilhetes de loteria
Ana, um texto necessário diante deste clima de classificação de escritores. Manuais e afins servem como referência e estão sujeitos aos desvios que qualquer juízo tem, tornam-se perecíveis e superados. Estamos o tempo todo falando de língua e linguagem e da sua dinâmica, que pondera com os valores e desejos da sua época. A língua mais permeavel absorve uma série de referencias de culturas dominantes ou influentes e até mesmo seus modismos e estilos efemeros são passíveis de registro. A escrita acredito que seja fruto de prática e pesquisa, experimentação e disciplina, estudo e ousadia. Não há como dispensar a técnica mas ela não deve estar superestimada em detrimento do projeto literário. Ainda se fala muito pouco da clara falta de direção de alguns escritos cometidos por certos escritores e ficamos assistindo a debates de gramáticos. Alguns livros guardam a intenção de bilhetes de loteria. Valeu. Abraços.

[Sobre "Guia para escrever bem ou Manual de milagres"]

por Carlos E. F. Oliveir
16/6/2007 às
15h50

essas inglesas...
Quando tinha 11 anos li O Morro do Ventos Uivantes. Foi durante as férias de verão, passadas no interior de SP. Um "caldo da morire"; no final da tarde, eu ia passear em um eucaliptal. Me imaginava nas charnecas. O livro forjou minha forma de entender o amor. Para o bem ou para o mal.

[Sobre "A Pirâmide B"]

por eugenia zerbini
16/6/2007 às
13h10

Estou prestes a morrer também
Que bom que você não morreu. Estou prestes a. Adriana

[Sobre "eu vou morrer"]

por Adriana
16/6/2007 às
12h32

duas linguagens, duas formas
Um tema recorrente, esse negócio de escrever em papel ou computador. Já comentei o polêmico "Escrever em papel, pra quê?" do Julio. Concordo com você. São duas linguagens, são duas formas, ao mesmo tempo, antagônicas e complementares. O que sei é que um livro em papel ainda me fascina mais, muito mais, do que um no computador. Aliás, nunca li um livro inteiro via internet. Acho impraticável. No mais, vou torcer para que seu livro em papel seja um sucesso. E que tenha um bom cheiro. Háhá!! Parabéns pelo texto. Um abraço. Adriana

[Sobre "Obsessão por livros"]

por Adriana
16/6/2007 às
12h30

livros espalhados pela casa
Rafael, sua obsessao e' saudavel! Sobre os livros espalhados, meu orientador tem uma teoria: se voce realmente le os livros, eles estarao por todo canto da sua casa :). Gosto de acreditar nisso tambem. E adorei a foto que ilustra a materia...

[Sobre "Obsessão por livros"]

por Ram
16/6/2007 às
11h52

Por vezes a Ponderação engana
O Pondé exala um senso analítico que não é corroído pelas incapacidades da coerência. Isso é o que me inclina para seu trabalho. Talvez por isso, seu séquito de alunos o escute. Mas também por isso é um risco exaltá-lo. Ele é um educador audaz, mas que pode se apaixonar. Bom encontrar professores que nos inspiram para além da reverência.

[Sobre "Niilismo, cinismo e amor"]

por Frederico Augusto
16/6/2007 às
09h07

cheiro de livro de sebo
Bom saber que não sou o único viciado em cheiro de livros. Porém gosto de cheiro de livro de sebo... rs

[Sobre "Obsessão por livros"]

por Diego
15/6/2007 às
22h24

ficamos todos órfãos
Caiporismos à parte, é melhor você parar de elogiar esse pessoal, meu caro. Não caberia um processinho no traseiro hipertrofiado desse pessoal, não? É grave o que eles fizeram, ficamos todos órfãos desse blog genial que vc mantinha e eles descumpriram acintosamente a parte deles no contrato. Mas já é consolo poder lê-lo aqui até que a pendenga seja resolvida. abração

[Sobre "A insustentável leveza do site"]

por bruno costa
15/6/2007 às
21h32

O Alquimista e O Alienista
Li de Paulo Coelho O Alquimista, surpreendi-me que um livro com este titulo pudesse ser tão valorizado. Tem um vai e vem de viagens que no final acaba remetendo o leitor às primeiras 3 ou 4 páginas do livro. A mim não acrescentou nada; até porque eu conhecia um outro Alienista, nada literário, mas reflexivo/informativo que realmwente merecia e ainda merece o renome do título. Chego até supor que muita gente aponta O Alquimista de Paulo Coelho como seu melhor livro por recordar e/ou lembrar a fama do outro (reflexivo). Ou seja, quem não leu nada do autor e pretende dar uma opinião se reporta ao título - O Alquimista.

[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]

por Cicero Coelho Lapa
15/6/2007 às
15h35

Julio Daio Borges
Editor

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