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Segunda-feira, 18/6/2007
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Renovação necessária
Como todo bom senhor de idade, o mercado teme o novo. Não que o ignore, ele faz que ignora mas não ignora. Teme! Pois neste mercado movido a bilhões muita gente perde dinheiro por deixar de apostar ou por apostar. Isso dá uma certa idéia ao investidor que o mercado "tradicional", por ser conservador, é mais maleável e mensurável. Acho que alguém pensa duas vezes em investir em internet e nos seus recursos por ver nela juventude demais. Isso como uma qualidade ruim, imagino. Os defeitos de um espírito jovem são automaticamente refletidos num ambiente volátil, pouco confiável, com publico alvo voltado apenas para produtos de baixo valor agregado. Vende-se tênis Nike, mas não máquinas que produzem tênis Nike. Possivelmente um grande manufacturer de máquinas pesadas tem lá seu site, mas o faz de forma apenas intitucional, sem se aprofundar na potencialidade deste recurso. A mentalidade só amadurecerá com a renovação dos homens sentados nas cadeiras de encosto alto, nas grandes empresas.

[Sobre "Brincando de ignorar a internet"]

por Albarus Andreos
18/6/2007 às
11h06

Em defesa de Gerald Thomas
Já troquei algumas palavras com o criticado e, podem falar o que quiser, sei que "ele" é apenas "ele mesmo". "Ele" sabe o que quer, "ele" lutou para chegar onde está e, não me importo que "ele" não seja brasileiro, além do mais, acredito que ninguém aqui gosta de ser vaiado, ou será que gosta? - "Eu" não peço desculpas pelo uso contínuo do "ele", sou apenas "eu" mesmo com minhas anáforas. forte abraço.

[Sobre "A bunda do Gerald Thomas"]

por Ademir Pascale
18/6/2007 às
10h52

prefiro, de novo, o papel
Eduardo, não vejo grandes dramas nesta questão do digital x papel. Acho que quem gosta de ler e pratica a leitura com regularidade vai sempre preferir o papel, o que não quer dizer que esteja negando o digital mesmo porque estamos numa fase de transição sem data certa para acabar. Mas é só pensar um pouquinho: quem lida com computador desde o tempo daqueles terminais IBM de tela preta e letras verdinhas, sem imagem nenhuma jamais iria sonhar com um e-book. Da mesma forma podemos perguntar: e como será amanhã? Como ainda estamos no hoje, prefiro o papel.

[Sobre "Declínio e queda do império de papel"]

por Paulo Araujo
18/6/2007 às
08h09

preferi só papel
Rafael, acabo de lançar meu livro CARTAS MARCADAS pela Booklink Publicações. Passei quase 2 anos escrevendo, lendo, reescrevendo, relendo, na tela do computador, até estar com o livro pronto. Poderia colocar no ar o formato em papel e o digital, mas preferi só papel. Por quê? Acho que um dia ainda vamos chegar lá, mas ainda está difícil trocar o papel pela tela do computador ou dos e-books. As vantagens da rapidez na distribuição e a capacidade de armazenagem ainda não substituem coisas tão simples quanto pegar, folhear, apalpar, cheirar, olhar o seu, o dos outros, sem ligar nenhuma tomada. A idéia de ver meu livro circulando em meio a spams indesejados, correntes, piadinhas sem graça e outras babaquices não me fascinou.

[Sobre "Obsessão por livros"]

por Paulo Araujo
18/6/2007 às
07h55

...e a noite de autógrafos?
Trabalho em editora e tenho contato c/ quilos e quilos de originais q recebemos todos os dias, a maioria de autores novatos. Não podemos generalizar: mtos escrevem bem. Mas são poucos. Apesar de eu trabalhar p/ uma editora gde, lá não ignoramos os novatos. Já publicamos alguns. Aí, cabe a eles nos ajudarem a tornarem-se conhecidos no mercado, p/ q façamos novas tiragens e publiquemos + títulos deles. É difícil. Acho q as pessoas são levadas a quererem publicar em papel (refiro-me aos novatos) pela idéia da fama, como vc bem colocou, de ir à TV, de ficar dando autógrafos em livrarias. Todo autor estreante q publicamos sempre nos pergunta o mesmo: "onde será a noite de autógrafos"? Nós não promovemos noites de autógrafos, do contrário não faríamos outra coisa, pq publicamos mtos títulos por mês. Existe, sim, a vontade de ser notado, + do q a de propagar a literatura. A publicação em papel só vale a pena qdo a vontade de publicar é movida pela de propagar a literatura.

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Kandy Saraiva
18/6/2007 à
00h36

DVDs de O Bem Amado?
Concordo plenamente, já pensou que delícia seria ao invés de assistir esse monte de lixo que tem aos domingos na tv, pudessemos assistir os dvds de O BEM AMADO? Isso me parece um sonho. Já comentei aquí em casa, já tem mais de ano isso, eles também concordam. Tomara que lancem os dvds, eu os compraria e os guardaria como relíquias (e não os emprestava pra ninguém rsrsrs). Um abraço

[Sobre "Recordações de Sucupira"]

por Rôseni Barbosa Reis
17/6/2007 às
15h16

Literatura feminina, sim!
Existe, sim, uma literatura feminina. De mulheres para mulheres. Qual o problema?

[Sobre "Literatura feminina reloaded"]

por Guga Schultze
17/6/2007 às
14h00

Boa pedida
Uma excelente indicação, essa aqui. Um jornalismo de alto nível, literário, inclusive. Não precisa ser jornalista para apreciar, alguns são simplesmente livros muito bons e ótima literatura. Sinopses também muito boas. Beleza, Tais.

[Sobre "10 livros de jornalismo"]

por Guga Schultze
17/6/2007 às
13h55

Mídia desgovernada
Reveladora, esta entrevista. Preocupante também. Diz dessa tendência, sempre crescente, de misturar fragmentos de tudo - a música, o mashup, é bem sintomática. A síndrome do liquidificador, algo assim. O mosaico de ladrilhos quebrados que vai formando a imagem de uma mídia musical meio desgovernada. Um carro sem freios e meio sem direção. O pior é que não lembra uma Ferrari, parece mais um Fusca, não?

[Sobre "Alexandre Matias"]

por Guga Schultze
17/6/2007 às
12h14

Fahrenheit 451
Escrevi um pequeno texto no meu blog acerca da impossibilidade do livro eletrônico ser consumido diretamente pelo fogo...

[Sobre "Obsessão por livros"]

por Marcelo Bueno
17/6/2007 às
03h32

Julio Daio Borges
Editor

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