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Quarta-feira, 20/6/2007
Comentários
Leitores

Vai ser o meu manual
Sou estudante de jornalismo e aspirante a escritor (mais precisamente de contos). Vou fazer deste texto um manual também. Grande abraço.

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por André Canevalle
20/6/2007 às
23h29

Que venham os chatos!
Chatos também podem ser considerados nosso amado Machadão, nosso idolatrado Guimarães e, sobretudo, nossa inimitável Clarice (esta, então, chatíssima). Ainda, o que não se diria de Virginia Woolf, Franz Kafka, Fiodor Dostoievski, Charles Baudelaire e Guy de Maupassant... Opiniões, gostos, inclinações, identificações pessoais... Ou seja, chato por chato, que sejam eternos os Grandes Chatos!... Parabéns, Julio, por sua teimosa chatice! Vivas ao chatíssimo Beckett! P.S.: Espero me tornar muito muito muito muito chato algum dia!

[Sobre "E se você me desse um beijo?"]

por Adriano Cândido
20/6/2007 às
17h34

Resposta
Eu tinha escrito um bom comentário aqui, mas o perdi. O que eu disse foi mais ou menos o seguinte: no texto eu defendi as minhas opiniões. E é óbvio que acredito apaixonadamente nelas. Eu não sei quem é Costa Lima, nunca li nada dele, mas o fato de ele ter mais idade e ter lido mais livros que eu não vai me fazer concordar com ele. No momento, minha opinião é a que está escrita no texto que você, Lúcio, e outras tantas pessoas leram. Se não gostarem dela ou se acharam o texto simplório, pouco me importa. Daqui a 10 anos pode ser que eu pense diferente e que pense diferente da maneira que penso agora. Mas, repetindo, nesse momento, minha opinião é essa. E não tem cânone ou especialista que a faça mudar. Sobre as pedradas, que venham. É pra isso que estou aqui. Mas saiba que elas não vão me ferir, não importa de onde venham...

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Rafael Rodrigues
20/6/2007 às
16h48

Grande Geraldo Vandré
Ótima matéria, ouvi a musica pela 1ª vez em 1977 e tenho o lp até hoje, gostaria de um autógrafo!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Ricardo Cardoso
20/6/2007 às
13h35

Me convenceu a ler Beckett
Você parece outro Julio aqui, acho que entendo os muitos outros Julios mas gosto mais desse, me convenceu a ler Beckett. Por incrível que pareça costumo gostar dos chatos, dos geniais, claro! E não há chato mais chato do que aquele que não se acha chato, isso soa horrível, no entanto é verdade. Sou sua sua fã, já disse isso? Abração, Cristina

[Sobre "E se você me desse um beijo?"]

por Cristina Sampaio
20/6/2007 às
08h31

Hector Babenco e o Carandiru
Mesmo depois de mais de 30 anos morando e filmando no Brasil, Hector Babenco não perdeu o sotaque de quem nasceu e viveu infância e adolescência na Argentina. Sua fala mansa e ponderada nada tem a ver com a força e a contundência das imagens registradas em quase duas horas e meia de sua adaptação ao livro de Drauzio Varella, Carandiru. A figura humana e tranqüila do cineasta contrasta com a crueza das cenas que Carandiru carrega, muitas delas próximas do mesmo impacto causado por Cidade de Deus, outro filme que traz a bandidagem como protagonista. Recentemente, Babenco esteve no MAM de São Paulo exibindo o making of do filme e respondendo a perguntas das mais de 80 pessoas que lá estiveram. Entre os presentes, dois ex-presidiários (um deles morador do Carandiru por mais de dois anos) que tiveram a coragem de se expor e acrescentar algo à discussão. "O mais importante do livro do Drauzio é que ele mostra que a cadeia não é um inferno, tal qual a idéia geral difundida na sociedade.

[Sobre "Babenco traz sua visão do país Carandiru"]

por diego graça da silva
20/6/2007 às
07h35

Pedrada do Costa Lima!!!
Hoje recebi mais um e-mail a respeito desse texto, a respeito do qual debati bastante com o Rafael. Resumo da ópera: acho-o simplório, esquemático. E pode levar pedrada ainda maior. Acabo de ler no Costa Lima dos anos 70(!) que ele acreditava que ninguém era idiota ao ponto de sair etiquetando livros de "bons" e "ruins"... Cuidado, Rafael. E ele acredita apaixonamente no que diz, pois me perguntou se acho o Mirisola "bom", com certo tom de espanto. Mas vamos parar por aqui. Abraços do Lúcio para todos.

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Lúcio Jr
19/6/2007 às
20h01

Vida difícil, a do crítico
Bom texto, Rafael. Um crítico é um avaliador, ele define o valor de uma obra como boa ou ruim; no caso da literatura: se um livro merece ou não ser lido. Isso influencia leitores a buscarem ou não a obra, por isso um bom crítico torna-se referência, é um trabalho ou tarefa muito séria, não existe apenas para detonar ou não um autor e disso você demonstra ter consciência, também de que ainda lhe falta preparo, talvez por perceber a responsabilidade aí implícita. Uma opinião mal dada pode ser percebida por aqueles que lêem, apesar, ou independente, da crítica, mas aqueles que se baseiam por ela dão poder aos que atribuem valor, seria bom as pessoas pensarem nisso... Boa evolução pra você, que chegue a ser um grande e responsável crítico! Abraço, Cristina

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Cristina Sampaio
19/6/2007 às
19h45

As várias Alices
Foi bom ler este artigo. Eu mesmo sou fã de ambos os "alices"; só não consegui ler "Alice" aos 90 (que não é do pastor Carrol). Eu admiro o livro por seu absurdo, por sua fantasia generosa, seu humor irrevente e já me peguei, sim e também, pseudocontextualizando e interpretando a obra. Para mim, Alice pode estar falando da passagem da infância para a puberdade ou adolescência, bem como do autoritarismo da Rainha Vitória e sua moral dupla: a duquesa "moralista", bem como o "cortem suas cabeças". Mas nunca escrevi nem vou escrever nada acadêmico a respeito. Lembro-me que, em uma revista SET, quando comentando acerca de Hellbound-Renascido do Inferno II, de Clive Barker, a matéria comparava o inferno e seus corredores com a jornada em uma Alice "sadomasoquista", eu ri e ao mesmo tempo só comecei a gostar (mais) ou odiar (menos) este filme por esta referência. Digo que, se tivesse uma filha, ela se chamaria justamente Alice ou Alícia .

[Sobre "Alice no País de Freud, Marx ou Hegel"]

por Alcides Alencar
19/6/2007 às
19h22

Alívio!
Depois da longa discussão em torno do artigo do Julio, "Publicar em papel, pra quê?", sinceramente, me sinto aliviada. Para mim, a Internet é também um "rito de passagem para o papel", um laboratório. Além disso, como o Pedro Cordeiro, eu também tenho o "hábito de ler deitada, em filas, em ônibus, no banheiro e em muitos outros lugares e circunstâncias, e certamente o computador não oferece a mesma comodidade que o livro em papel, para pessoas como eu, como o Pedro e muita gente por aí.

[Sobre "Obsessão por livros"]

por Janethe Fontes
19/6/2007 às
18h22

Julio Daio Borges
Editor

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