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Quinta-feira, 21/6/2007
Comentários
Leitores

não estou sozinha!
Lindo, forte e expressivo. Me fez suspirar, me encontrei ao saber que não estou sozinha.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Keila
21/6/2007 às
15h41

Elevador de leitura
Muito legal, Escudero. Dá vontade de roubar seu elevador (com a ascensorista e tudo) e levar pra minha pirâmide, hehe. Só não sei se esse elevador só sobe, ou desce e sobe, aleatoriamente. Mas essa sua viagem vertical é muito boa de ler. Me lembrei de Dante e Virgílio transitando entre os níveis infernais. Mas aqui o negócio é mais paradisíaco. Grande achado, valeu!

[Sobre "Ascensorista para o arranha-céu da literatura"]

por Guga Schultze
21/6/2007 às
14h19

Difícil escolha!
Boas indicações! “A Escolha de Sofia”, já assiti ao filme e gostei bastante. “O Olho mais azul” ainda não li, mas fiquei bastante curiosa com os seus comentários. E, coincidentemente, “Equador” estou lendo atualmente e adorando. Concordo que, para a escolha de qual livro deva ser lido, primeiro o leitor tem que analisar em qual conjuntura da sua vida ele se encontra e o que ele quer do livro: conhecimento, ajuda, apenas entretenimento? Considero a escolha uma difícil decisão, pois, pelo menos eu, e acho para a maioria dos leitores também, quando assisto a um filme ou leio um livro acabo me desligando da vida mundana e me transporto para a época e as circunstâncias vividas pelas personagens. Só que com o livro, além da leitura normalmente ser mais longa, e justamente por não ver as cenas, você acaba tendo que criá-las e, pelo menos para mim, isso leva a uma relação mais íntima e duradoura com aquela história. Pode reparar, você sempre acaba lembrando muito mais de um livro que de qualquer filme a que você assistiu...

[Sobre "Diversão"]

por Vanessa Braz
21/6/2007 às
12h02

Vai ser o meu manual
Sou estudante de jornalismo e aspirante a escritor (mais precisamente de contos). Vou fazer deste texto um manual também. Grande abraço.

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por André Canevalle
20/6/2007 às
23h29

Que venham os chatos!
Chatos também podem ser considerados nosso amado Machadão, nosso idolatrado Guimarães e, sobretudo, nossa inimitável Clarice (esta, então, chatíssima). Ainda, o que não se diria de Virginia Woolf, Franz Kafka, Fiodor Dostoievski, Charles Baudelaire e Guy de Maupassant... Opiniões, gostos, inclinações, identificações pessoais... Ou seja, chato por chato, que sejam eternos os Grandes Chatos!... Parabéns, Julio, por sua teimosa chatice! Vivas ao chatíssimo Beckett! P.S.: Espero me tornar muito muito muito muito chato algum dia!

[Sobre "E se você me desse um beijo?"]

por Adriano Cândido
20/6/2007 às
17h34

Resposta
Eu tinha escrito um bom comentário aqui, mas o perdi. O que eu disse foi mais ou menos o seguinte: no texto eu defendi as minhas opiniões. E é óbvio que acredito apaixonadamente nelas. Eu não sei quem é Costa Lima, nunca li nada dele, mas o fato de ele ter mais idade e ter lido mais livros que eu não vai me fazer concordar com ele. No momento, minha opinião é a que está escrita no texto que você, Lúcio, e outras tantas pessoas leram. Se não gostarem dela ou se acharam o texto simplório, pouco me importa. Daqui a 10 anos pode ser que eu pense diferente e que pense diferente da maneira que penso agora. Mas, repetindo, nesse momento, minha opinião é essa. E não tem cânone ou especialista que a faça mudar. Sobre as pedradas, que venham. É pra isso que estou aqui. Mas saiba que elas não vão me ferir, não importa de onde venham...

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Rafael Rodrigues
20/6/2007 às
16h48

Grande Geraldo Vandré
Ótima matéria, ouvi a musica pela 1ª vez em 1977 e tenho o lp até hoje, gostaria de um autógrafo!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Ricardo Cardoso
20/6/2007 às
13h35

Me convenceu a ler Beckett
Você parece outro Julio aqui, acho que entendo os muitos outros Julios mas gosto mais desse, me convenceu a ler Beckett. Por incrível que pareça costumo gostar dos chatos, dos geniais, claro! E não há chato mais chato do que aquele que não se acha chato, isso soa horrível, no entanto é verdade. Sou sua sua fã, já disse isso? Abração, Cristina

[Sobre "E se você me desse um beijo?"]

por Cristina Sampaio
20/6/2007 às
08h31

Hector Babenco e o Carandiru
Mesmo depois de mais de 30 anos morando e filmando no Brasil, Hector Babenco não perdeu o sotaque de quem nasceu e viveu infância e adolescência na Argentina. Sua fala mansa e ponderada nada tem a ver com a força e a contundência das imagens registradas em quase duas horas e meia de sua adaptação ao livro de Drauzio Varella, Carandiru. A figura humana e tranqüila do cineasta contrasta com a crueza das cenas que Carandiru carrega, muitas delas próximas do mesmo impacto causado por Cidade de Deus, outro filme que traz a bandidagem como protagonista. Recentemente, Babenco esteve no MAM de São Paulo exibindo o making of do filme e respondendo a perguntas das mais de 80 pessoas que lá estiveram. Entre os presentes, dois ex-presidiários (um deles morador do Carandiru por mais de dois anos) que tiveram a coragem de se expor e acrescentar algo à discussão. "O mais importante do livro do Drauzio é que ele mostra que a cadeia não é um inferno, tal qual a idéia geral difundida na sociedade.

[Sobre "Babenco traz sua visão do país Carandiru"]

por diego graça da silva
20/6/2007 às
07h35

Pedrada do Costa Lima!!!
Hoje recebi mais um e-mail a respeito desse texto, a respeito do qual debati bastante com o Rafael. Resumo da ópera: acho-o simplório, esquemático. E pode levar pedrada ainda maior. Acabo de ler no Costa Lima dos anos 70(!) que ele acreditava que ninguém era idiota ao ponto de sair etiquetando livros de "bons" e "ruins"... Cuidado, Rafael. E ele acredita apaixonamente no que diz, pois me perguntou se acho o Mirisola "bom", com certo tom de espanto. Mas vamos parar por aqui. Abraços do Lúcio para todos.

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Lúcio Jr
19/6/2007 às
20h01

Julio Daio Borges
Editor

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