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Sexta-feira, 22/6/2007
Comentários
Leitores

Nunca é tarde para as HQs
Oi, Gian, tudo bem? infelizmente, na minha formação, não contei muito com a leitura de quadrinhos, um prazer que apenas agora estou descobrindo. Nunca é tarde, enfim.

[Sobre "Livros do amanhã"]

por Daniel Lopes
22/6/2007 às
10h31

Muitos Julios
Aqui você cumpre muito bem uma função de alertar iniciantes repletos de sonhos para uma realidade que, muitas vezes, estes não têm a menor noção; isso sem dúvida é importante, Julio; é preciso que alguém faça isso, você faz. Em outros artigos percebemos "outros Julios", falando para outros tipos de leitor; isso certamente não é fácil. Associar freqüência de textos a qualidade é difícil, quem escreve sabe disso, mas você consegue manter a qualidade geral do digestivo, cobrindo vários temas, atingindo diversos espaços. Quem lê alguns artigos seus consegue entender e perceber o público ao qual se dirige. Parabéns pelo que consegue, eu o admiro por isso, por conseguir ser múltiplo e atingir muitos objetivos! Abraço, Cristina

[Sobre "Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor"]

por Cristina Sampaio
22/6/2007 às
08h51

Como chargista e leitor
Otimo texto, Gian! Importantissimo que existam caras como vc e o Paulo Ramos (Blog dos quadrinhos - UOL) para exaltar esta arte tão pouco valorizada no Brasil. E não digo isso apenas como chargista, mas tb como leitor de quadrinhos. Ah, eu tb peguei esse tempo de cera vermelha no chão... rs. Abraços

[Sobre "Livros do amanhã"]

por Diogo Salles
21/6/2007 às
22h29

Sertanejo e jazz
Diogão, querido amigo. Já comentei contigo sobre como gostei deste texto, mas nunca é demais repetir minhas palavras neste nobre espaço. Você conseguiu transmitir o clima de viola sertaneja, de dificuldades... E ainda assim temperou tudo com um ar romântico e, por que não dizer, jazzístico. Adorei.

[Sobre "Coque, o violeiro de uma mão só"]

por Luiz Augusto Lima
21/6/2007 às
21h01

Faltaram Onetti e Saer
Boa lista. Só acho que ficou faltando meu latino favorito, Juan Carlos Onetti. A Vida Breve é obra-prima. Juan José Saer, pelos ótimos A Pesquisa e A Ocasião, também poderia estar aí.

[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]

por Jonas
21/6/2007 às
19h04

mais quadrinistas!
Adorei seu texto, Gian! Também gostaria de ver uma obra focada nos quadrinistas.

[Sobre "Livros do amanhã"]

por Adriana Carvalho
21/6/2007 às
16h51

Arte em quadrinhos
Quando eu tinha uns 12 anos ainda se usava encerar a casa e depois espalhar um monte de jornais pelo chão... hahahá, sou daquele tempo!!! Que delícia! Obrigada pelas tuas preciosas informações. Desenhos são "fascinantes" em quaisquer obras!!! Aprendi muito deste maravilhoso "dom" dos talentosos desenhistas, ilustradores, chargistas... Graças também a eles vejo o mundo com outros olhos! Grande abraço Gian e continue envolvido com esta ilustrada paixão!!!

[Sobre "Livros do amanhã"]

por Maira Knop
21/6/2007 às
16h01

não estou sozinha!
Lindo, forte e expressivo. Me fez suspirar, me encontrei ao saber que não estou sozinha.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Keila
21/6/2007 às
15h41

Elevador de leitura
Muito legal, Escudero. Dá vontade de roubar seu elevador (com a ascensorista e tudo) e levar pra minha pirâmide, hehe. Só não sei se esse elevador só sobe, ou desce e sobe, aleatoriamente. Mas essa sua viagem vertical é muito boa de ler. Me lembrei de Dante e Virgílio transitando entre os níveis infernais. Mas aqui o negócio é mais paradisíaco. Grande achado, valeu!

[Sobre "Ascensorista para o arranha-céu da literatura"]

por Guga Schultze
21/6/2007 às
14h19

Difícil escolha!
Boas indicações! “A Escolha de Sofia”, já assiti ao filme e gostei bastante. “O Olho mais azul” ainda não li, mas fiquei bastante curiosa com os seus comentários. E, coincidentemente, “Equador” estou lendo atualmente e adorando. Concordo que, para a escolha de qual livro deva ser lido, primeiro o leitor tem que analisar em qual conjuntura da sua vida ele se encontra e o que ele quer do livro: conhecimento, ajuda, apenas entretenimento? Considero a escolha uma difícil decisão, pois, pelo menos eu, e acho para a maioria dos leitores também, quando assisto a um filme ou leio um livro acabo me desligando da vida mundana e me transporto para a época e as circunstâncias vividas pelas personagens. Só que com o livro, além da leitura normalmente ser mais longa, e justamente por não ver as cenas, você acaba tendo que criá-las e, pelo menos para mim, isso leva a uma relação mais íntima e duradoura com aquela história. Pode reparar, você sempre acaba lembrando muito mais de um livro que de qualquer filme a que você assistiu...

[Sobre "Diversão"]

por Vanessa Braz
21/6/2007 às
12h02

Julio Daio Borges
Editor

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