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Terça-feira, 26/6/2007
Comentários
Leitores

Nunca se esqueçam de Vadeco!
Maravilhoso ensaio sobre Vadeco, o Brasil tem mesmo memória curta e poucos são os que se interessam em desvendar os caminhos que levam nossos patrícios ao sucesso. Parabéns por não nos deixar esquecer quem realmente foi grande!

[Sobre "O balanço do Bando da Lua"]

por Rodolfo
26/6/2007 às
08h49

Contos...
Contos... Muitas coisas são ditas sobre esta Arte no mínimo... absurda! Quem é contista, não é outra coisa senão isso. É inútil gastar palavras e mais palavras na definição de algo que é por si mesmo: um Conto. Eu, um contista limitado a esta forma literária pouquíssimo respeitada, tenho a pretensão imensa de afirmar: não são dez, ou quinze, ou cem, contos que fazem um contista. Assim como um poeta não vê o mundo senão através de imagens poéticas, um contista vive tudo o que lhe vem como cenas isoladas... Das teorias de Poe às genialidades de Borges, Maupassant, Clarice ou Tchekhov, uma coisa é certa: por mais que seja dito, o contista pode ler milhões e milhões de romances com milhões e milhões de páginas, mas sua sensibilidade, por todas essas páginas lidas, captará situações isoladas, gestos inusitados e posições diretas das personagens lidas. Um contista é alguém que não consegue lidar com as complexidades artificiais e excessivas da Arte Romanesca...

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por Adriano Cândido
26/6/2007 às
05h20

As indicações merecem atenção
Gostei de seu artigo. As indicações feitas merecem atenção. A idéia de seu texto também. Abraço. Adriana

[Sobre "Meu cânone furado"]

por Adriana
26/6/2007 à
00h36

conto e Conto
Olá! A abordagem sobre o conto, ou o que é um conto, feita por você é bastante interessante. Com clareza e objetividade, o artigo nos elucida pontos e contrapontos a respeito desse formato. Embora haja inúmeras teorias literárias a esse respeito: a diferença entre conto e crônica, conto e romance, conto e poema, conto e Conto, reafirmo categoricamente que não importam as teorias, não importam as nomenclaturas ou afins, mas sim a qualidade da obra. Cada vez mais acredito nisso. Bom artigo o seu. Dos dez contos citados, não li alguns, mas gostei da lista. Estava relendo, outro dia "Antologia do Moderno Conto Alemão". Incrível! Vale a pena pela singularidade da obra. Não sei se ainda consta nas livrarias, mas em Sebos, pode ser. Vai aí uma sugestão. Abraço, Adriana

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por Adriana
26/6/2007 à
00h23

jabá: não só nos blogs...
Mas nós sabemos que não é só nos blogs que rola jabá. A este site mesmo, duvido que nenhuma editora tenha "sugerido" um livro...

[Sobre "O fim da inocêcia blogueira"]

por Diego
25/6/2007 às
22h10

Sobrevivi a Ziraldo e cia.
Para dizer a verdade,nao queria realmente comentar, no entanto deveria trazer ao publico, um J"ACCUSE, que a palavra "Colaborativo" nao e' bem adequada ao se referir a Ziraldo e Companhia. Quando eu criei os desenhos para a abertura de O REBU, ja' com anos e anos na imprensa, meu primeiro desenho sendo publicado no Correio da Manha, quando eu tinha 10, a tropa veio atras de mim como urubus. Eu, por ser uma cartunista, artista, e MULHER, tive a minha carreira abortada no Brasil e, pior, quando fui publicada na Europa, Ziraldo e seu irmao, Zelio, tiveram a ousadia de procurar o editor da GRAPHIS e na Franca e nos Estados Unidos, dizendo a eles que eu nunca existi no Brasil, mais uma serie de calunias que me causaram muito mal.O que fizeram comigo foi um "Character assassination" e, simplesmente,a bortaram a minha carreira. Sao mais de 30 anos, ainda estou viva, muito criativa, mas fui prejudicada seriamente. Marguerita

[Sobre "OPasquim em livro, volume 2"]

por marguerita
25/6/2007 às
19h26

cd original virou peça de luxo
olha amigos esse lance de pirataria é o bem nessessario e a resposta dos miseraveis a esses preços abusivos que as grandes industrias do entretenimento praticam, então, para um pais cujo o trabalho de um mês inteiro vale essa merda de r$ 380,00, um dvd ou cd original virou peça de luxo para a grande massa, isso sem contar a grande falta de oportunidades para os nativos que trabalham e não tem direitos a nada, sendo assim, ja' que elitizaram a cultura, nada mais justo que os escravos modernos procurem meios para sua diversão, a pirataria como dizem é somente a meu ver um mero veiculo. hoje sabemos que muitos desses lixos enlatados que as gravadoras nos empurram, goela abaixo, só sobrevivem graças aos piratas que divulgam essas merdas senão quem pagaria r$40.00 para aproveitar uma ou duas faixas do disco? vamos parar de demagogia e vamos encarar o problema, ou a cultura se torna objeto popular ao alcance de todos, ou só os ricos é que terão direito a ela!

[Sobre "Quem ainda compra música?"]

por marc dalber
25/6/2007 às
15h06

o livro é repugnante mesmo
Andréia, só hoje abri e li seu texto, de fato é repugnante o livro, mas, em verdade, nos dias de hoje temos muitos Monsieur Hennebeau e Paul, etc., aqui no Brasil, é o que a mídia nos mostra, trabalho escravo nas fazendas, nas carvoarias, nos canaviais, etc, essa desigualdade social não a encontramos só em Germinal, mas neste Brasil tido como um país rico e feito de igualdade social (só de aparência). É um contraste entre ricos de pobres.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Guizelia Dunice
25/6/2007 às
14h38

o texto ajudou bastante
Adorei o filme, muito bom, o texto também ajudou bastante, de uma forma mais esclarecedora, aprimorando os nossos conhecimentos.

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por Josué Felix
25/6/2007 às
13h49

OPasquim como irmão mais velho
Falar aqui das qualidades jornalísticas do Pasquim, do seu papel histórico na imprensa brasileira, etc., seria uma redundância. Por mais piegas que pareça, prefiro defini-lo como um querido irmão mais velho que já morreu, mas que, com sua inteligência, criatividade, senso crítico, bom humor, tolerância e humanidade, para com o meu desconhecimento sobre a realidade obscura que o país vivia naquele momento, me ajudou a compreender e construir a visão de mundo pela qual hoje me conduzo e tento sobreviver, da forma mais saudável e menos neurótica possível, neste momento não menos caótico e esquizofrênico da vida social e política brasileira. Como alguem já dizia (parece que era o Maciel), o Pasquim não era apenas um jornal, era uma questão existencial. A edição destas Antologias e o seu sucesso editoral nos ajudam a elaborar essa perda. Para quem muitas vezes juntou os trocados para comprar um número do Pasquim, é motivo de grata satisfação.

[Sobre "OPasquim em livro, volume 2"]

por Armando
25/6/2007 às
13h14

Julio Daio Borges
Editor

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