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Quarta-feira, 3/4/2002
Comentários
Leitores

Desculpe!
Desculpa os erros de ortografia é que a pressa é inimi... Errei em vez de discutir E faltou um ponto depois de um mundo melhor.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Vinicius Brown
3/4/2002 às
15h49

Quem sabe girar a moeda???
Tudo que foi mencionado nos diálogos deste fórum tem seu lado correto a verdade é que ficamos presos ao passado e não criamos um pensamento com uma ideologia teórico-prática capaz de reverter tal quadro lastimável que se encontra o mundo. Proponho o seguinte me vez de discutir pensamentos opostos vamos ler, ver sentir o dois lados da moeda e se posicionar usando esta moeda como base, mais a moeda só servirá como o piso da construção de um mundo melhor por enquanto só sou estudante mais um dia cedo ou tarde vou achar uma solução para tamanho caos politico-cultural-economico.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Vinicius Brown
3/4/2002 às
15h31

Lê se posiciona
Oi Fabio... me surpreendi,hoje, quando a Mi falou que eu deveria dar uma olhada no comentario dela e li os outros...UAU! Ainda bem que você já a conhece... e você, como sempre, muito gentil com seus elogios... muito obrigada e continue com esse seu maravilhoso senso de humor... ééé.. e ja ta na hora de sair dessa, hein? Um abraço forte , Lê

[Sobre "mariana ximenes nua!"]

por Helena
3/4/2002 às
15h21

valeu
HAHAHAHA. Valeu, Rogério, mas eu já conheço a srta. Ruth. Posso lhe assegurar que tanto ela quanto sua melhor amiga (a Lê) são extremamente bonitas. Um abraço, Fabio.

[Sobre "mariana ximenes nua!"]

por Fabio Danesi Rossi
3/4/2002 às
13h40

Naomi convida.
Olá, Daniela, A neutralidade diante das intenções do róseo Pierce (sim, pois no máximo ele é róseo, pois branco ninguém é, exceto o Michael Jackson) está muito próxima da conivência. E ser conivente com idéias tolas (apesar de perigosas) é, no mínimo, ser um tolo a mais. O repórter, pois, se não é racista, é ao menos um tolo a mais. A ignorância em si não é um mal. O mal é a ignorância ativa. E esses grupos e associações não brincam em serviço. Criar jogo de computador com o propósito de propagar o ódio é um fato que deveria preocupar o mais estóico dos homens sensatos. Rogério Prado(http://www.pradomacedo.blogspot.com) P.S. Será que esses caras odeiam tanto os negros a ponto de recusar um convite para jantar com a Naomi Campbel? Se recusam, a discussão não cai somente sobre o racismo, né?

[Sobre "Nazismo na era do videogame"]

por Rogério Prado
3/4/2002 às
12h48

Girls, girls!
Olá, Fábio Eu, no seu lugar, procuraria saber mais sobre a Camila Ruth. Abraço Rogério Prado (http://www.pradomacedo.blogspot.com)

[Sobre "mariana ximenes nua!"]

por Rogério Prado
3/4/2002 às
12h38

Perigo de apagão das lanternas
Muito bom artigo. Gostaria de relembrar aqui um grande crítico que ficou esquecido: Otto Maria Carpeaux. A leitura de seus "Ensaios Reunidos" (Ed. Topbooks) já me fez conhecer e ler vários autores ótimos! Outra coisa: dizer que o Edmund Wilson é desconhecido por grande parte dos formados em jornalismo é bondade a sua. Quase ninguém o conhece. Aliás, os atuais formandos de jornalismo não conhecem quase ninguém, além dos apresentadores de programas de entrevistas e de 2 ou 3 críticos paulistas. Nem pensar em estrangeiros. E digo isso por experiência própria, pois minha noiva se formou em jornalismo na PUC-MG, que é considerada uma das melhores do país para esse curso. Suas colegas só conheciam quem ia lá dar palestra, e olhe lá! Quanto ao crítico ter de ser um cientista, tal mentalidade já assentou (para usar uma palavra da moda!) nas universidades há tempos, por meio da disciplina de Semiótica nos cursos de jornalismo. É só dar uma olhada nos cursos de "pós" em crítica de arte. Eles quase só estudam semiótica e teorias pós-modernas de estética. Acabam nem conhecendo o trabalho de gente como Edmund Wilson e Mencken. Então saem por aí escrevendo textos tão insuportáveis que nenum leitor aguenta, mesmo porque nem entende aqueles conceitos acadêmicos todos. Esse pessoal é que forma a nova geração de críticos. Gente como o Daniel Piza e o Sérgio Augusto é exceção, vem de outros tempos. A esperança é a Internet, que dá espaço a gente que não passou pelo jornalismo das faculdades, além do fato de que, para crítica de arte, os jornais ainda aceitam gente sem diploma de jornalismo.

[Sobre "As lanternas da crítica"]

por Evandro Ferreira
3/4/2002 às
11h05

Alistando-me voluntariamente
Caríssimo Alexandre, você não imagina a emoção que me varreu ao ler seu texto, pois, como bom leitor de histórias em quadrinhos, sempre me considerei do 'Exército de Pedro' -- e me lembrei imediatamente de uma frase da sábia macróbia Tia Zulmira, uma das muitas encarnações de Sérgio Porto, outro do exército (ou seria general da banda?), a qual cito de memóriaa: "Triste do adulto que não guardou consigo um pouco da infância". Um abraço caloroso pra ti.

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Rafael Lima
3/4/2002 às
08h47

Relativismo e comunicação
Muito boa esta reportagem! Sou estudante de comunicação e tenho lido bastante textos sobre relativismo e etnocentrismo. A visão comum das pessoas é etnocêntrica. Cada um acha sua cultura melhor, superior e mais lógica. Como estudante do primeiro período da Puc-Rio, já aprendi a relativizar.O que me espanta é o fato de jornalistas da Veja, formados em universidades de nome (como se é esperado) terem a visão etnocêntrica do mundo. E o pior: não têm a visão de que a sua cultura é a melhor, mas a cultura dos EUA. Estes, por sua vez, pelo que chamam de globalização estão fazendo uma estadosunidação, impondo seus valores às sociedades do "resto" do mundo

[Sobre "Relativismo e Fundamentalismo Midiático"]

por Taís Moraes
2/4/2002 às
20h56

Tudo se resume a 5%.
Chará Só para precisar um pouquinho o "tudo" q o Arafat exige. São os ~22% do território da Palestina q todos (menos Israel) reconhecem como deles. Os ~78% restantes da Palestina q todos (agora até os palestinos) aceitam como de Israel, é pouco para eles. A melhor proposta de Israel foi devolver ~17% e Arafat teria q abrir mão desses 5% de diferença. Arafat disse q ainda está para nascer o Palestino capaz de aceitar essa proposta. O detalhe mortal, q na minha opinião transforma o problema em "sem solução", é q nesses 5% q Israel se nega a negociar a devolução está metade da cidade de Jerusalem. Acho q mesmos os judeus mais razoáveis não conseguem engulir a idéia de devolver parte do controle de Jerusalém. Mesmo q a tenham obtido apenas por conquista militar e só possam mante-la do mesmo modo. pedro

[Sobre "O Conflito no Oriente Médio"]

por pedroservio
2/4/2002 às
16h38

Julio Daio Borges
Editor

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