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Sábado, 30/6/2007
Comentários
Leitores

Competente e preparada
Eugenia, eu gostei muito do seu livro, como também do filme. Você deveria fazer comentários e críticas de livros e filmes para algum jornal.

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por dr. Miranda
30/6/2007 às
23h08

Virei fã!
Como este mundo virtual é surpreendente! Buscando inspiração para escrever num site, encontro este site maravilhoso, uma definição de "quem sou" incrível! Olha, virei fã. Muito bons seus textos. Acho que se você estivesse ainda tentando ser outra pessoa, não seria bom o suficiente pra me impressionar. Ser você mesmo é uma tática que deu certo, parabéns!

[Sobre "Quem sou eu?"]

por Maria José
30/6/2007 às
22h22

diferente da ética católica...
A opulência ianque remonta à colonização: O puritano, com sua ética, valoriza o lucro, o trabalho e a riqueza (esta, um sinal da predestinação). Tudo bem diferente da ética católica. Weber percebe a relação entre a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, explicando, aliás, por que os países ibéricos ficaram pobres: esbanjando seus metais preciosos e expulsando os judeus. As atividades na Nova Inglaterra (Peq. Propr. familiar, manufaturas nas cidades)criam um mercado interno e um comércio externo (com a África e com as Antilhas). A indústria, ajudada pelo ferro e carvão, e pelo litoral (escoamento da produção) se consolida. Inexistia ouro e prata e a produção agrícola parecia com a da Inglaterra (daí a frouxidão colonial desta). Essa foi “a dita da desgraça” (Galeano), q o Caribe não teve. Quando a burguesia local passa a rivalizar com a da metrópole e esta ensaia um arrocho colonial, ocorre a emancipação. Das 2 Grandes Guerras, surge uma superpotência. E o "American way of life" vai se globalizando...

[Sobre "História dos Estados Unidos"]

por Pedro Cordeiro
30/6/2007 às
14h12

O original e o genérico
Guga, concordo com o Albarus e no fundo quando voce inclui a tradução do Eça reconhece que alguns bons livros se tornaram ótimos pelo ofício de algum tradutor. Aponto ainda que o fator que ficou de certa forma oculto foi o da criação original, onde você aponta Long John, o anti-herói, e coloca a Jangal de Kipling como uma personagem rica de referências imagéticas para a construção da ficção. Sua piramide apresenta inúmeros títulos necessários para vivenciar literatura, no entanto, acredito que cada livro, incluídos os que não me agradaram, faça parte do esforço e das vivencias de cada autor. Se nos repetimos ou nos replicamos talvez seja pela simetria de referencias, por sensações e concepções coincidentes. O painel que sua piramide descortinou nos mostra a literatura como um advento moderno, tente colocar estas obras numa linha de tempo e estabelecer um padrão de ocorrência e talvez tenhamos que nos contentar com alguns poucos e bons originais e outro tanto de genéricos...

[Sobre "A Pirâmide B"]

por Carlos E. F. Oliveir
30/6/2007 às
13h57

Que rasgação de ceda, a minha
Muito boa esta revista. E o show deve ser ótimo, principalmente do Manacá, que é uma banda de uns camaradas meus e fazem um som muito original.

[Sobre "Revista Jukebox em São Paulo"]

por Roberto da Paixão
30/6/2007 às
11h59

No Brasil, nunca foi assim
Beleza, Rafa. Esse livro é bom mesmo. Tem algumas características no protestantismo que são fogo: leitura (da bíblia), a consequente alfabetização precoce e a fé no trabalho, na sobriedade, na economia de gastos e na vida regrada. Um país formado nessa base não é brincadeira. Outra coisa é que na Inglaterra vigorava, praticamente, um sistema de "castas" sociais. Os peregrinos ingleses, exilados permanentemente no novo mundo, acabaram com isso imediatamente: aqui não tem nobre, senhor ou hierarquia nobiliárquica. Aqui vale o homem que trabalha. Cumpriram esses princípios, na medida do possível, claro. No Brasil, nunca foi assim. Não houve nem a intenção. Ótima resenha, abraços.

[Sobre "História dos Estados Unidos"]

por Guga Schultze
30/6/2007 à
01h51

Felicito-te pelo dom
Fabrício, sei não, cara, mas creio que o teu texto tem uma carga poética tão concentrada, que, em vários trechos, fiquei na dúvida se Manoel de Barros falaria de si com tanta propriedade. Tenho certeza de que se trata de um poeta de grande magnitude falando de outro monstro da palavra, Manoel de Barros. Tua prosa é tão fértil em belezas e passagens extravagantemente poéticas, que li, reli e, se Deus me permitir, hei de relê-lo como ungüento para as horas de sede literária. Felicito-te pelo dom. Não digo dom da palavra, digo, sim, o dom de costurá-las de tal forma, que acabas as reinventando numa nuança muito mais saborosa. Esechias

[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]

por Esechias Araújo Lima
29/6/2007 às
17h08

Aos moradores do Brasil
Eduardo, parabéns pelas suas citações e lembranças a respeito da cidade de São Paulo. Lembre-se que, em qualquer lugar do mundo, você terá que adaptar-se ao ambiente e de certa forma, transformar-se, pois dificilmente o ambiente mudará por sua causa. Então, faça do jeito que vc está fazendo. Aproveitando e curtindo as opções culturais que são oferecidas e de vez em quando viajando mundo afora para curtir outros tipos de beleza.

[Sobre "Por que eu moro em São Paulo"]

por Diego Francelino
29/6/2007 às
11h29

Os livros e seus mistérios
São tantos que há pra ler, é preciso escolher, ouvir indicações, pedir sugestões, mas isso evita a frustração durante a leitura? Creio que não. A satisfação que o livro proporciona depende do olhar de quem lê, do que se está buscando ou esperando da obra e também do autor, por isso lemos mais de um livro do mesmo escritor, mesmo sabendo que pode não ser tão bom (é difícil ser espetacular várias vezes, temos consciência disso, poucos conseguem), mas sentimos necessidade de chegar mais perto do ser humano por trás das letras, tentar entender as nuances do seu modo de pensar, o que o faz especial, quando um autor nos chama a atenção, nos desperta interesse. A leitura também encerra seus mistérios, não apenas os livros, apesar de concordar que é bem mais agradável e significativo ler o melhor dos melhores. Gostei de ver "O pequeno príncipe" nas sugestões, admiro essa coragem, os sentimentos não devem ser vistos como uma coisa boba (homens os renegam às vezes), esse livro mostra bem isso.

[Sobre "A Pirâmide B"]

por Cristina Sampaio
29/6/2007 às
10h04

O Afeto que Guga encerra
Oi, Guga, gostaria de ver vc escrever sobre O Afeto que se encerra, essa autobiografia precoce do Francis. Penso que o mais difícil em Francis é ligar o que ele foi com o que ele se tornou, unindo as fases e vendo o que esse texto diz para a atualidade, onde ele realmente deitaria e rolaria, pois um de seus esportes preferidos, mesmo quando ainda "de esquerda" era escarnecer da esquerda, vide texto sobre Jango em Opinião Pessoal em 1966.

[Sobre "A Pirâmide B"]

por Lúcio Júnior
28/6/2007 às
14h03

Julio Daio Borges
Editor

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