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Quinta-feira, 5/7/2007
Comentários
Leitores

a profissão de jornalista
Excelente texto. Adriana captou a essência da profissão/vocação do jornalista. O seu texto enxuto e objetivo mostra bem dilemas e situações que não são raros na redação.

[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]

por José Antonio
5/7/2007 às
18h41

da Grécia Antiga até a Web
Texto rico em informações históricas e literárias que nos traz Homero como um dos primeiros homens a narrar histórias para um determinado público. Muito interessante a viagem que você nos permite com o seu texto, da Grécia Antiga até a Internet. Muito didático, mas nem por issso menos criativo. Parabéns. Adriana

[Sobre "Ler em voz alta"]

por Adriana
5/7/2007 às
15h09

cultivando esses pêlos
Guga, esse negócio de barba e bigode é interessante mesmo. Chego a dizer que é paradoxal. Quando a gente vai pra roça, interior mesmo, é cheio de capiau com bigode e barba meio esquisitas também. E do outro lado, vemos intelectuais, políticos, tribais e afins cultivando esses pêlos. Quando o cara é bonito, interessante, com a barba por fazer, concordo com a Bia, é bem sensual, tipo homem animal primitivo civilizado. Mas, se o cara for um sujeito medíocre, a barba e o bigode o tornam ainda mais medíocre, e até repugnante. Acho que o seu estudo sobre barba e bigode foi bem sério e engraçado... como a barba e o bigode. Se você fizer uma pesquisa com mulheres, acho que ficaria meio a meio, ou seja, metade adora barba, bigode, cavanhaque. Outras, odeiam! O bigode sozinho, penso que a maioria não gosta. Só se o cara for foda mesmo! Agora, o pior é quando mulher tem bigode e até mesmo barba. Aí, é mais assunto para um próximo estudo. É uma sugestão. Adorei o seu texto. Beijo. Dri

[Sobre "Barba e bigode"]

por Adriana
5/7/2007 às
13h15

amor, saudade, pátria...
Julio, agora você disse tudo. Sempre gostei e admirei Manuel Bandeira. O cara era fera na arte da palavra, na brincadeira com os versos, na gozação e na sensibilidade. Quando ele trata de amor, saudade, pátria, essas coisas... toca fundo a nosssa alma. Muitos pretensos intelectuais não valorizam a sua obra, talvez por acharem simples os seus versos. Tem um poema que adoro: "Carinho Triste". É muito bonito e triste. Que bom que você nos relembrou esse grande poeta! Bj. Dri

[Sobre "Alguns poemas traduzidos, de Manuel Bandeira"]

por adriana
5/7/2007 às
12h56

Xampus inteligentes?
Muito bom, Guga. Nesse sentido somos umas bobas mesmo, sem uma gota de inteligência (a do produto é maior que a nossa), acreditando em promessas milagrosas ou mirabolantes dos fabricantes de xampus e cremes (espertos, eles; xampu com poder de agir em parte específica do cabelo é uma descoberta fantástica, nos deixa doidas pra testar), tudo pra tentarmos ficar mais bonitas para os nossos homens, que adoram cabelos cheirosos, macios, sedosos (olha a sutileza), portanto, a culpa é de vocês, que nos deixam sem um pingo de juízo e senso crítico. Incrível o seu humor nesse texto, gostei demais! Com afeto, Cristina

[Sobre "Xampu"]

por Cristina Sampaio
5/7/2007 às
11h53

Grandeza e Servidão
No sec. XIX, Alfred de Vigny escreveu "Grandeza e servidão da vida militar". Hoje, se jornalista, ele endossaria seu texto. De uma forma ou de outra, todas as profissões não passam, com as suas variantes específicas, pelas linhas que você traçou com tanto humor?

[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]

por eugenia zerbini
5/7/2007 às
09h01

lendo em voz alta
Li seu texto com interesse e prazer. Lembrou-me de um conselho de um velho professor de grego: a Ilíada e a Odisséia - como a maior parte das obras antigas - devem ser lidas em voz alta. E o "pai" do romance moderno, Flaubert, passava horas a fio lendo também em voz alta trechos de suas obras, enquanto as escrevia e reescrevia. Renato Mezan, em seu magistral "Escrever a clínica" (Casa do Psicólogo, 1998), frisa a importância do "orechiabile" em um texto. Parabéns pela idéia.

[Sobre "Ler em voz alta"]

por eugenia
5/7/2007 às
08h43

A educação da minha filha
Fantasiei muito a educação que daria a um filho. Em primeiro lugar, abri temporariamente mão da minha carreira por 2 anos para ficar com a bambina. Só eu fazia as papinhas (a educação dos sabores). Como só escuto a rádio Cultura, desde bebê foi exposta ao erudito. Sempre li antes dela dormir, contos de fada e poesia. Além da minha biblioteca, teve a do avô. Aos quatro anos, primeira matinê no Municipal. Aos 7, o primeiro tour pelos museus do mundo. Mente ilustrada em um corpo bacana: no meio disso, idas a parques, natação, ballet etc. Ela ADORA futebol (joga inclusive), nunca se ligou em ler, não gosta de ir aos concertos (vai para me fazer companhia, é o que diz, ligando-se apenas nas óperas), mas parece ser muito feliz. Bem na pele dela. Um dia, com 10 anos, chamou-me para um "diálogo": - Mãe, nós somos muito diferentes. O que é importante para você não é para mim. (Percebi que eu não era Narciso, e ela, um reflexo no espelho.)

[Sobre "Um plano"]

por eugenia
5/7/2007 às
08h31

Obrigada pelas verdades
Me perdoe, mas não li os posts, estou aqui embevecida recebendo o carinho de tuas palavras ao som de uma voz tão conhecida minha e tão amada. Obrigada pelo respeito, e pelas verdades reveladas, obrigada por apaziguar meu coração. Beijos, querido.

[Sobre "A blague do blog"]

por Claudia Telles
4/7/2007 às
19h05

quando me trancava no quarto
Adorei o texto, Adriana. Fiz uma viagem para a minha infância, adolescência.... Boas lembranças dos momentos "trancada no quarto" com os livros que me levavam para lugares maravilhosos. Adorava Agatha Christie, Machado de Assis... Acho que vou reler alguns.

[Sobre "Minhas caixas de bombons"]

por Fabíola Bessa
4/7/2007 às
17h08

Julio Daio Borges
Editor

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