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Sexta-feira, 6/7/2007
Comentários
Leitores

Padronização
Meu instinto me faz repudiar oficinas literárias, ainda que eu possa, racionalmente, admiti-las pra mim mesmo. Consigo louvar, com certo esforço, o esforço em prol de uma literatura, calculada em termos de exercícios, práticas, entusiasmo e boas intenções, mas meu instinto me diz claramente que há alguma coisa de errado, de muito errado, nesse negócio. Mas as oficinas proliferam, as frases telegráficas encurtam a distância entre os pontos e os vinhos tendem a uma padronização. Não creio que a literatura inteira sofra esse processo, mas é visível, por exemplo, uma modalidade "telegráfica" se impondo na poesia brasileira ao longo das últimas décadas. Parabéns pelo ótimo ensaio.

[Sobre "De vinhos e oficinas literárias"]

por Guga Schultze
6/7/2007 às
22h31

Excelente reportagem
Ainda bem que você foi, Julio. Excelente a reportagem. Você vai direto no que é interessante. Eu gostaria muito de ver o Ruy Castro alfinetando o Roberto Carlos ao vivo... ah, e parabéns ao Rafa pelo aniversário. Abraços.

[Sobre "A Flip como Ela é... II"]

por Guga Schultze
6/7/2007 às
16h07

Gravar é legal!
Eu leio em voz alta e, muitas vezes, gravo o que leio. É mais fácil do que marcar a página e mais objetivo, já que não se precisa ficar procurando pelos papeizinhos (que podem se perder) o que se quer, algum tempo depois, porque se marcou tal página. Faço isso para passagens boas ou detalhes interessantes que quero lembrar depois. Com um gravadorzinho do lado é possível se escutar um dia o que se leu e aí começa um outro exercício, o de ler bem, com entonação e emoção. Fica bem legal... Recomendo.

[Sobre "Ler em voz alta"]

por Albarus Andreos
6/7/2007 às
12h43

Brilhante
Você descreveu de forma brilhante o que vem acontecendo nessa cidade maravilhosa. Parabéns

[Sobre "Cidade limpinha"]

por Neto
6/7/2007 às
11h01

O seu diário da Flip 2007
Pô, Julio! O seu diário da Flip bacana demais. Tipo Kerouac falando de suas viagens, só que mais caretinha (risos)! É bom a gente ter uma visão mais informal desse evento em Paraty, pois nos dá uma dimensão maior da realidade. Só achei que você exagerou, quando se refere ao Amarante -talvez por não achá-lo tão importante- aliás, Los Hermanos (Amarante), para mim, é uma banda sem expressão... desculpe a sinceridade. No mais, gostei muito das suas impressões a respeito do evento -só um cara como você- pode se dar a esse luxo. PS: Vi uma entrevista com o Lobão em Paraty - legal! Sou muito mais ele! Acho que tô chata. Beijos. Dri PS2: Continue nos informando.

[Sobre "A Flip como Ela é... I"]

por adriana
6/7/2007 às
10h58

CRASH No limite
Crash, o filme, não trata essencialmente do assunto Teoria do Caos, mas passa a mensagem de como uma vida pode ser influenciada por suas decisões ou por interações com ou entre outras pessoas. Tambem fala de racismo. Acho que a maioria já viu, pois foi premiado como melhor filme ano passado...

[Sobre "A teoria do caos"]

por Jonatas Giacomelli
5/7/2007 às
20h43

no mundo da literatura
Olá Vicente, parabéns pelo teu texto, pra quem tá inciando-se no mundo maravilhoso da literatura o teu texto funciona como a primeira obra. Gostei das sugestões e principalmente como elas foram dadas. O texto ficou realmente legal.

[Sobre "Ascensorista para o arranha-céu da literatura"]

por Tainá Veloso
5/7/2007 às
19h33

a profissão de jornalista
Excelente texto. Adriana captou a essência da profissão/vocação do jornalista. O seu texto enxuto e objetivo mostra bem dilemas e situações que não são raros na redação.

[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]

por José Antonio
5/7/2007 às
18h41

da Grécia Antiga até a Web
Texto rico em informações históricas e literárias que nos traz Homero como um dos primeiros homens a narrar histórias para um determinado público. Muito interessante a viagem que você nos permite com o seu texto, da Grécia Antiga até a Internet. Muito didático, mas nem por issso menos criativo. Parabéns. Adriana

[Sobre "Ler em voz alta"]

por Adriana
5/7/2007 às
15h09

cultivando esses pêlos
Guga, esse negócio de barba e bigode é interessante mesmo. Chego a dizer que é paradoxal. Quando a gente vai pra roça, interior mesmo, é cheio de capiau com bigode e barba meio esquisitas também. E do outro lado, vemos intelectuais, políticos, tribais e afins cultivando esses pêlos. Quando o cara é bonito, interessante, com a barba por fazer, concordo com a Bia, é bem sensual, tipo homem animal primitivo civilizado. Mas, se o cara for um sujeito medíocre, a barba e o bigode o tornam ainda mais medíocre, e até repugnante. Acho que o seu estudo sobre barba e bigode foi bem sério e engraçado... como a barba e o bigode. Se você fizer uma pesquisa com mulheres, acho que ficaria meio a meio, ou seja, metade adora barba, bigode, cavanhaque. Outras, odeiam! O bigode sozinho, penso que a maioria não gosta. Só se o cara for foda mesmo! Agora, o pior é quando mulher tem bigode e até mesmo barba. Aí, é mais assunto para um próximo estudo. É uma sugestão. Adorei o seu texto. Beijo. Dri

[Sobre "Barba e bigode"]

por Adriana
5/7/2007 às
13h15

Julio Daio Borges
Editor

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