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Terça-feira, 10/7/2007
Comentários
Leitores

Os EUA e o Brasil: diferenças
Fiquei deveras impressionado com o que li, percebi a quande diferença de um pais descoberto por cristãos e o brasil descoberto por católicos, quantas diferenças. Parabens a Rafael Rodrigues pela materia.

[Sobre "História dos Estados Unidos"]

por Hélio Machado
10/7/2007 às
10h07

A FLIP e os grandes enigmas
Gostei da frase sobre polêmicas e da sensação de que as pessoas podem estar buscando resolver os grandes enigmas da humanidade na FLIP, em vez do espetáculo, de um breve contato com ídolos considerados magníficos, quase deuses. Gostei muito das frustrações ocorridas em relação a algo sensacional que deveria ter ocorrido, mas não ocorreu, o que me lembrou um outro texto seu, Julio, sobre as contradições da FLIP, onde você reflete sobre a principal característica de um escritor, a sua introversão, sua solidão (por, de certo modo, não se conformar com o mundo), sua diferenciação pelo não ajustamento aos modelos e padrões da maioria; isso o torna avesso a exibições "festivas", espetaculares, massificantes, que retiram a força da sua obra, o seu poder conscientizador, a sua influência nas reflexões sobre sentidos maiores, por serem questões íntimas, para serem faladas olho no olho, afetando mesmo, pra ter sentido a reflexão, pra esta causar mudanças. Escritores não são artistas, ou são?

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por Cristina Sampaio
10/7/2007 às
09h41

A Programação da Flip 2008
Para mim (e acho que não estou sozinho) você acaba de fechar a programação da Flip 2008. Ao diretor de programação só restaria a tarefa (não pequena, ressalte-se) de viabilizá-la. Você foi certeiro!

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Tarlei
10/7/2007 às
08h59

Sabedoria e sensibilidade
Pilar, acredito que depois de alguma polêmica sobre o jovem escritor ou escritor iniciante, o DC está, através de seus colaboradores mais independentes, buscando uma abordagem mais propositiva. A alternativa ao escritor em formação, que são todos e de todas as idades, é colocar ao seu dispor ferramentas e conteúdos para que ele se desenvolva e se instrumentalize. Ainda outro dia li, aqui mesmo, uma série de textos que propunha uma renuncia aos escritores iniciantes, jovens escritores e todos os enunciados preconceituosos quanto aos escritores em formação. Quase sugeri a um colunista mais radical que lesse o poema em linha reta e se considerasse invicto, mas concluí que não era para tanto... O seu texto, como o da Ana Elisa, revela uma maturidade e uma generosidade ímpar e, acima de tudo, honestidade, ao mostrar que o escritor é produzido num exercício lapidar. Entendo que a melhor postura seja indicar leituras, caminhos, recomendar oficinas e exercícios, em vez de destratos e portas cerradas...

[Sobre "Revisitar-se ou não, eis a questão"]

por Carlos E. F. Oliveir
10/7/2007 às
07h43

Boas sugestões
Boa, Julio. Gostei da postura, das soluções. Vamos ver como eles respondem. Abçs!

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Eduardo Carvalho
9/7/2007 às
20h18

Por dentro da Flip 2007
Julio, espero que essa reportagem se transforme numa coluna (tudo junto) pra registro e consulta. Bom demais. Quem não foi, pode ler e sentir como se estivesse lá. Gostei do Coetzee frustrando a expectativa dos debates (ótimo isso), da peça do Nelson Rodrigues ficar meio sonífera com a canastrice dos "atores" (hehe) e gostei especialmente da sua percepção (bastante aguda) do prazer do Fisk com as "carnificinas" literárias... Os santos têm pés de barro, o show deve continuar - dois chavões que poderiam caber na Flip... De novo: excelente a reportagem! Abraços.

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por Guga Schultze
9/7/2007 às
11h53

Tas sobre Coetzee
Só pra confirmar: Marcelo Tas em seu blog: "A tão esperada atração da Flip: a aparição do Prêmio Nobel que não dá entrevistas, o sul-africano J.M. Coetzee, se tornou uma frustração. O escritor permaneceu imóvel, de pé num púlpito, por uma hora, lendo trechos do seu novo livro, 'Diário de um Ano Ruim'. Não permitiu a presença de um mediador, nem perguntas da platéia. Será que é minha implicância ou vocês são capazes de me dizer que intenção tem um autor recluso em se deslocar até o Brasil e não se permitir a ouvir seus próprios leitores? Mais, para que se aventurar a ler um texto se ele próprio não tem bagagem dramática ou mesmo vocal para fazê-lo de forma adequada (lembro que a leitura não se limitou a um trecho curto da obra, como os outros autores regularmente fazem na Flip: a leitura monocórdia durou cerca de UMA hora!)? Consegui permanecer exatos dezoito minutos na sala (para vocês verem como eu tentei)..." Dri

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por adriana
9/7/2007 às
10h55

Um plano muito educado
Esse plano, sei não, Mineo, o moleque marcado pra ser seu filho deve estar rogando a Deus lá no céu: eu não, por favor, manda outro pra ele! E os outros: eu também não; nem eu; ó, Senhor, não olha pra mim. Mesmo que ele seja um garoto genial não vai gostar nem um pouco de toda essa programação prévia, não por traumatizar, seu receio é descabido (gênios, mesmo molequinhos, são fascinados por livros de mil e poucas páginas, nada de traumatizante, que é isso), mas porque estes costumam querer fazer suas próprias escolhas, refinar seus interesses por si mesmos, essa coisa toda que a gente não entende muito, só acha o máximo, ainda mais se o pirralho tem sangue nosso nas finas veias. Mas você tem razão, é preciso ensinar, orientar (há muito mito sobre gênios, superdotados) e a sua forma de apresentar o que devemos ler foi fantástica: criativa, interessante, bem humorada, com toda a humildade de um pai consciente de que ainda precisa aprender muito para poder vir a ter o filho dos sonhos.

[Sobre "Um plano"]

por Cristina Sampaio
9/7/2007 às
10h51

Você e o Tas na Flip 2007
Oi, Julio! Li o blog do Marcelo Tas sobre a Flip, agora na Uol. Parece que vocês tiveram a mesma impressão sobre os autores citados. A diferença é que ele pôde entrevistar o Fisk, em sua pousada, em um momento de sossego. Surpreendeu-se ao saber que Fisk não usava internet (mesmo duvidando) e viu diversas reportagens em um álbum que trazia consigo, segundo Marcelo "internet à lenha". Achei interessante a sua colocação (Julio): será que esse cara conseguiria viver sem uma guerrinha aqui e acolá? Por que tanta excitação com tal assunto??? Quanto à perfomance de J.M.Coetzee, segue no comentário seguinte um trecho do que Tas escreveu... Bj. Dri

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por Adriana
9/7/2007 às
10h48

Schopenhauer Incrível
Schopenhauer é realmente incrível! Um pensador que a maioria dos filósofos contemporâneos insiste em não compreender. Suas obras são magníficas; dignas de um pensador “atemporal”. Apesar de ter passado anos despercebido pelos pensadores “alienados” nas idéias de Kant e Hegel, Schopenhauer goza hoje, ainda, não obstante, o triste insulto do leigo-universitário: - de que seus pensamentos são pessimistas e de mau-gosto. Quem um dia puder ler a ARTE DE ESCREVER, maravilhar-se-á com as blagues deste polêmico pensador e poderá vislumbrar a riqueza de suas palavras, escondida no mundo das IDÉIAS (objetidade/objetividade da Vontade). Quem um dia puder ler A ARTE DE ESCREVER compreenderá por um distinto e sublime caminho, que o pessimismo de Schopenhauer está longe de materializar-se num “anátema filosófico/ideológico”.

[Sobre "Schopenhauer sobre o ofício de escritor"]

por Henrique de Shivas
8/7/2007 às
15h02

Julio Daio Borges
Editor

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