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Terça-feira, 10/7/2007
Comentários
Leitores

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otimo texto

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por esther ludmer
10/7/2007 às
15h37

Mia: sábio, valente e único
É difícil ser pessoa expressiva no mundo. Para mim, pessoa não é aquele que existe neste planeta mas, sim, que vive. Viver é compartilhar o seu saber com os outros pois, assim, passa a ser servidor activo e contribuinte valente das necessidades dos outros. Escrever com cultura é o que se quer e as obras do Mia Couto carregam algo disso, desterram o passado, mexem o presente e profetizam o futuro da vida para lá onde vamos. Não é por mero acaso que as ideias do Mia estão aí em todo o mundo a ser lidas como bíblia. Essa forma de escrever que cobre todo o planeta e encanta a todos, nasceu nas mãos dum escritor sábio, valente e único. Esta riqueza literária reside num canto oriental dum país africano miserável que, nos olhos do mundo, o dão o lugar "168". Colonizaram-nos durante séculos e não desenvolveram o país e vêm agora com números estatísticos de que são "superiores" a nós. Que pobreza é esta? Quem nos tornou tão assim, como somos? Parabéns, Mia Couto, pela competência da sua pena e do seu papel.

[Sobre "As cicatrizes da África na Moçambique de Mia Couto"]

por Jorge Julio Manhique
10/7/2007 às
13h54

Muito bom
As indicações não poderiam ser melhores. Muito bom, Marília.

[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]

por Guga Schultze
10/7/2007 às
13h42

Apoiado
Muito bem, Julio.

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Marcelo Moutinho
10/7/2007 às
11h58

Campanha
Julio, também como participante das quatro últimas Flips, além de minúscula editora bissexta de mulheres, e dublê de escritora, concordo ipisis litteris com suas sugestões. Que tal intensificar/organizar a campanha pela inserção do tópico Literatura e Internet na próxima Flip? Talvez procurar outras alternativas... Conte comigo para um toró de palpites.

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Siomara
10/7/2007 às
11h47

Flip é feira de negócios
Pois é, Julio, é a velha questão do "estabelecido" contra a "novidade emergente". O problema é que a internet e os meios eletrônicos não são mais novidade. Só que a mídia tradicional, e aí incluo as editoras tradicionais, não querem assumir que o meio eletrônico existe e está traçando um caminho paralelo com muito mais alcance do que o "tradicional". Eles estão todos fazendo o jogo do "finge que eles não existem, quem sabe, eles vão embora". Feiras são eventos para movimentar dinheiro e é por isso que os nomes convidados são aqueles já conhecidos há pelo menos uma década. É preciso atrair patrocinadores e consumidores. A Flip é uma feira de negócios (literária, é fato) mas é uma feira de negócios. Só veremos os nomes que você citou quando os números financeiros de porte apropriado acompanharem esses nomes. Nenhuma feira realmente lança novidade ou mostra tendência, isso é só marketing do evento. A não ser que a novidade lançada venha acompanhada de um patrocinador cheio de dinheiro.

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Daniela Castilho
10/7/2007 às
11h15

Amar pode dar certo!
Se você não amar mais, tudo isso poderá acontecer com você? Acho melhor você continuar amando, pois é muita coisa ruim para lhe machucar o coração!!! Ame!!! Ame!!! Sem fronteiras, sem barreiras, sem medo de ser feliz!!!

[Sobre "Se eu não te amar mais..."]

por Clovis Ribeiro
10/7/2007 às
11h09

\o\
Adorei o texto! Adorei!!! Parabéns!

[Sobre "A Flip como Ela é... I"]

por Camilla Elizabeth
10/7/2007 às
10h12

Os EUA e o Brasil: diferenças
Fiquei deveras impressionado com o que li, percebi a quande diferença de um pais descoberto por cristãos e o brasil descoberto por católicos, quantas diferenças. Parabens a Rafael Rodrigues pela materia.

[Sobre "História dos Estados Unidos"]

por Hélio Machado
10/7/2007 às
10h07

A FLIP e os grandes enigmas
Gostei da frase sobre polêmicas e da sensação de que as pessoas podem estar buscando resolver os grandes enigmas da humanidade na FLIP, em vez do espetáculo, de um breve contato com ídolos considerados magníficos, quase deuses. Gostei muito das frustrações ocorridas em relação a algo sensacional que deveria ter ocorrido, mas não ocorreu, o que me lembrou um outro texto seu, Julio, sobre as contradições da FLIP, onde você reflete sobre a principal característica de um escritor, a sua introversão, sua solidão (por, de certo modo, não se conformar com o mundo), sua diferenciação pelo não ajustamento aos modelos e padrões da maioria; isso o torna avesso a exibições "festivas", espetaculares, massificantes, que retiram a força da sua obra, o seu poder conscientizador, a sua influência nas reflexões sobre sentidos maiores, por serem questões íntimas, para serem faladas olho no olho, afetando mesmo, pra ter sentido a reflexão, pra esta causar mudanças. Escritores não são artistas, ou são?

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por Cristina Sampaio
10/7/2007 às
09h41

Julio Daio Borges
Editor

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